quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Pendrives, HDs externos... (conclusão)

Dando seqüência à postagem de ontem – e conforme eu sugeri ao Ricardo, em resposta ao comentário que ele deixou na matéria do último dia 23 – quem realmente precisa de muuuuuuuito espaço e não está disposto a esperar até que o surgimento de pendrives ainda mais “espaçosos” derrube o preço das versões “inferiores”, um HD externo pode ser a solução – esses drives costumam ser tão eficientes e fáceis de utilizar quanto os pendrives, embora não sejam tão práticos, já que suas dimensões e peso não permitem carregá-los no bolso ou pendurados no chaveiro.
Os HDs externos podem ser portáteis ou de mesa (desktop). Os primeiros são mais leves, medem menos de 15 centímetros (em sua parte mais larga) e se alimentam pela porta USB (2.0) do computador; já os de mesa tendem a ser mais rápidos, mais espaçosos e proporcionalmente mais baratos (ou seja, oferecem menor custo por gigabyte).
Quem tenciona carregar o drive para todo lado deve dar preferência a um modelo portátil – como o LG USB 500.0 GB XD2 por exemplo, que custa entre 500 e 600 reais –, mas se a idéia for usar o dispositivo como unidade de backup (ou para guardar a coleção de vídeos em alta definição, por exemplo), é melhor escolher um modelo de mesa – como o IOMEGA HD EXTERNO 500GB USB PRESTIGE (que está na mesma faixa de preço). Não custa lembrar que é possível economizar um bom dinheiro adquirindo um HD interno (que custa bem mais barato do que um modelo externo) e instalando-o num case USB (o procedimento é simples, mesmo para quem não tem muita familiaridade com hardware, mas é importante atentar para o padrão do disco, já que os mais modernos são do tipo SATA, e muitos cases suportam apenas modelos ATA/IDE).

Observação: Computadores muito antigos podem não reconhecer discos rígidos de grandes capacidades sem uma atualização do BIOS (veja mais detalhes sobre upgrade do BIOS na postagem de 17 de abril do ano passado).

Um bom dia a todos e até mais ler.