terça-feira, 28 de agosto de 2012

TABLETS, COMPUTAÇÃO MÓVEL e outras considerações


Quanto comprei meu primeiro notebook, a computação móvel era quase que exclusivamente restrita ao âmbito corporativo, pois configurações chinfrins e preços astronômicos não estimulavam usuários domésticos a levar para casa (e depois a qualquer lugar) o portátil com que tanto sonhavam. No entanto, dividir meu tempo entre São Paulo e Rio dificultava a criação das matérias do saudoso CURSO DINÂMICO DE HARDWARE (publicação que meu parceiro Robério e eu editávamos no início da década passada), de modo que o jeito foi arcar com o custo para usufruir do benefício.
Muita água rolou desde então. Configurações mais parrudas e preços acessíveis contribuíram para que os notes se tornassem a escolha ideal de quem precisa de um segundo PC ou simplesmente deseja substituir o Desktop, Web 2.0 e a computação“em nuvem” abriram espaço para os netbooks, e os smartphones e Tablets transformaram a computação móvel em algo efetivamente portátil. Neste ano, com a chegada dos ultrabooks (inspirados pela Intel), a disputa pelo consumidor deve ficar ainda mais acirrada, garantindo um Natal alvissareiro para os aficionados por gadgets e, por que não dizer, para as lojas de eletrônicos e dispositivos de informática em geral.

Observação: Vale frisar que as palavras em azul nos parágrafos acima não são enfeites, mas sim hiperlinks que remetem a informações adicionais. Caso essas informações não sejam suficientes para dirimir suas dúvidas, deixe um comentário e confira a resposta depois de um ou dois dias.

A despeito de ter sido precedido pelas calculadoras e agendas eletrônicas, o Newton (lançado em 1993) é tido como o primeiro “computador de mão”, e mesmo tendo sido um fiasco comercial, ele abriu caminho para os PDAs, Palmtops, Handhelds e afins (que ainda têm seus admiradores). Mas a Apple fez a lição de casa e o iPad, atualmente em sua terceira geração, continua liderando esse segmento de mercado, mesmo sendo a mais cara dentre as diversas opções disponíveis.

Amanhã a gente continua; abraços e até lá.