sexta-feira, 21 de novembro de 2014

INTERNET MÓVEL 3G/4G. NOVAS REGRAS e triste humor de sexta-feira

EXISTEM SITUAÇÕES EM QUE ATÉ OS IDIOTAS PERDEM A MODÉSTIA.

Aviso aos navegantes:
Neste feriado de quinta-feira, a Claro enviou mensagens de texto a seus clientes pré-pagos dando conta do fim da internet “ilimitada”.
Segundo o comunicado, a partir do dia 28 de dezembro, sempre que o limite da franquia for ultrapassado, a conexão será cortada - em vez de ter a velocidade reduzida, como ocorre atualmente.
Para piorar, medidas semelhantes vêm sendo apregoadas por outras operadoras, como a VIVO e a OI, que mudaram as regras para o acesso ilimitado em seus planos pré-pagos.
Enfim, o link que a Claro exibe no SMS dá conta de que 10 MB, 20 MB e 40 MB continuarão disponíveis para clientes pré-pagos e controle, mas valendo “até 23:59:59 do dia ou até que a franquia seja consumida”, o que, convenhamos, é uma miséria.
Depois de ligar para o 1052 e ficar “pendurado” por quase uma hora, eu achei por bem submeter o caso à PROTESTE e voltar ao assunto assim que tiver novidades.

Vamos rir para não chorar:

Na época da 'chamada' ditadura, podíamos namorar dentro do carro até tarde da noite sem perigo de sermos mortos por assaltantes ou traficantes. Mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos ter o INPS como único plano de saúde sem morrer a míngua nos corredores dos hospitais. Mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos comprar armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem era cidadão de bem, quem era bandido e quem era terrorista. Mas não podíamos falar mal do Presidente.
Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a
recepcionista sem correr o risco de sermos processados por "assédio
sexual". Mas não podíamos falar mal do Presidente.
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei!
negão!), credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala, sua
bicha!) e não éramos processados por "discriminação" por isso. Mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente e dirigir para casa sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência por estarmos "alcoolizados". Mas não podíamos falar mal do Presidente.
 
Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem
que isso constituísse crime ambiental. Mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos ir a qualquer bar ou boate, em qualquer bairro da cidade, de
carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos
assaltados, sequestrados ou assassinados. Mas não podíamos falar mal do presidente.
Hoje, no entanto, a única coisa que podemos fazer é...

Falar mal do presidente!

Bom f.d.s. a todos.