quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

PERDEU, ESQUECEU, NÃO SABE ONDE DEIXOU? EIS A SOLUÇÃO.

SE VOCÊ CONHECE O INIMIGO E CONHECE A SI MESMO, NÃO PRECISA TEMER O RESULTADO DE CEM BATALHAS. SE VOCÊ SE CONHECE, MAS NÃO CONHECE O INIMIGO, PARA CADA VITÓRIA GANHA SOFRERÁ TAMBÉM UMA DERROTA. SE VOCÊ NÃO CONHECE NEM O INIMIGO NEM A SI MESMO, PERDERÁ TODAS AS BATALHAS.

Se você vive esquecendo onde estacionou o carro, ou onde largou as chaves ou a carteira, uma boa notícia: Basta colocar o TrackR ― dispositivo do tamanho de uma moeda ― no porta-luvas do veículo, no chaveiro, na carteira (ou na coleira do seu cão ou gato de estimação) e abrir o aplicativo correspondente no seu smartphone para localizar o objeto (ou bicho) perdido.

Diferentemente da maioria sistemas de rastreamento, o TrackR custa barato (US$29.99 mais frete ― cerca de US$10) e não tem taxas mensais nem qualquer outro custo adicional. O aplicativo, que tem versões compatíveis tanto com o sistema Android quanto com o iOS, é gratuito. Para mais informações e aquisição do gadget, acesse https://www.thetrackr.com/ (texto em português).

LULA BURLA FISCALIZAÇÃO DE VOO

Na manhã de 3 de junho do ano passado, quando o jato particular de prefixo PP-SCB se preparava para decolar do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP), os pilotos e os cinco passageiros foram surpreendidos por um cerco deflagrado por fiscais da Receita Federal, conforme dá conta a revista VEJA desta semana.

Segundo a reportagem, os agentes teriam sido informados de que sete das doze malas embarcadas não haviam sido radiografadas, e a cena nada ficou devendo aos melhores filmes de ação, com viaturas ― de sirene e alertas luminosos ligados ― interceptando a aeronave e o comandante seguindo com as manobras, até que um dos carros bloqueou a pista e policiais uniformizados, armados de metralhadoras, finalmente conseguiram impedir a decolagem.

Os fiscais não sabiam quem estava a bordo nem tinham informações detalhadas do destino do avião, razão pela qual ficaram surpresos quando se depararam com Lula, seu fotógrafo particular, um assessor de imprensa, um tradutor e um segurança. Visivelmente nervoso, o petralha permaneceu trancado na cabine de comando enquanto os policiais eram informados de que o destino era Roma, onde sua insolência daria uma palestra para ministros da Agricultura de diversos países.

Enquanto um fiscal se preparava para inspecionar a bagagem, porém, o delegado Luis Pardi, chefe do plantão naquele dia, desceu para conversar com um assessor de Lula, e minutos depois determinou que a operação fosse abortada e o avião, liberado.

De acordo com um dos agentes, Pardi pareceu empenhado em retardar a ação da Receita ― que demandava pressa, pois o avião estava prestes a decolar ―, e um pedaço de papel encontrado na pista indicava que o destino do voo não era Roma, mas sim a Ilha do Sal, em Cabo Verde ― usada como entreposto para reabastecimento de aeronaves sem autonomia de voo da América do Sul para a Europa.

Devido ao inusitado dos acontecimentos, uma investigação sigilosa está em curso na PF e no MPF. Procurado pela reportagem, o delegado afirmou que “o que tinha a dizer, ele já havia explicado internamente”. Já o empresário Michael Klein, dono do jato à época, diz que “cedeu a aeronave a pedido do ex-presidente”.

Tire o leitor suas próprias conclusões.

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