sexta-feira, 11 de agosto de 2017

ESSENTIAL - A REINVENÇÃO DO ANDROID

NEURASTENIA É DOENÇA DE GENTE RICA. POBRE NEURASTÊNICO É MALCRIADO.

O Android está para os smartphones como o Windows para a plataforma PC, mas engana-se os que pensam que esse festejado sistema operacional para dispositivos móveis foi criado pela gigante Google ― na verdade, a empresa comprou o software do programador americano Andy Rubin, e com ele dominou o mercado. Mas isso é só um detalhe. Interessa mesmo é dizer que o criador do Android acha que os telefoninhos inteligentes ficaram muito complicados, e pretende mudar isso com um novo celular: o ESSENTIAL PHONE.

Com tela de 5,6 polegadas e bordas finas, corpo de cerâmica e titânio, carregador sem fio e quatro câmeras (3 fixas, com resolução de 12 MP, e uma descartável, que filma e fotografa em 360°), o dispositivo impressiona. Mas impressiona ainda mais o ambicioso projeto do seu desenvolvedor, que pretende lançar o ESSENTIAL HOME ― gadget capaz de controlar várias funções da casa do usuário ― e o Ambient OS, similar ao Android Things, destinado a garantir a interoperabilidade entre dispositivos, mesmo que de fabricantes diferentes. Basicamente, a ideia de Rubin é juntar numa só plataforma todas as tecnologias de inteligência artificial e internet das coisas, torando tudo mais simples e fácil de usar.

Por enquanto, só o celular está no mercado, ao preço (nos EUA) de US$ 700.

Com Superinteressante.

Einstein foi à uma festa e, como não conhecia ninguém, tentou socializar, se enturmar com os demais convidados. Escolheu um senhor alto, careca, de aparência distinta, e perguntou:

― Oi, como vai?

― Bem, obrigado.

― Qual é o seu Q.I.?

― 250.

E então conversaram sobre física quântica, discutiram a teoria da relatividade, e por aí afora. Meia hora depois, Albert se dirigiu a outro convidado, desta feita uma senhora com óculos de fundo de garrafa e cabelos prata-azulados:

― Qual seu Q.I.?

― 150.

Então conversaram sobre o Brexit, o desemprego, o aquecimento global, os atentados terroristas, etc. E assim seguiu-se a procissão, até que o cientista encontrou um sujeito barbudo, atarracado, com uma pança proeminente que a camiseta vermelha mal conseguia esconder. Einstein achou o sujeito vagamente familiar, e então arriscou:

― Como vai, tudo bem? Qual é o seu Q.I.?

― 5,5 ― respondeu o sujeito, que tinha voz rouca e apenas 4 dedos na mão esquerda, como reparou o cientista, ao vê-lo cofiar a barba. Einstein, então, disparou:

― E aí, cumpanhêro, é sério esse papo de se candidatar a presidente da Papuda no ano que vem?

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