quinta-feira, 22 de março de 2018

O MALWARE E OS SMARTPHONES


SÓ IGUAIS FALAM A VERDADE. AMIGOS E AMANTES MENTEM SEM PARAR, PRESOS À TEIA DO RESPEITO.

Embora exista há mais de 40 anos, a telefonia móvel celular só desembarcou no Brasil no final do século passado, com “tijolões” caríssimos, pesados e volumosos que serviam mais como símbolo de status do que para fazer e receber chamadas. 

Na época, o serviço era prestado por empresas do famigerado Sistema Telebras (felizmente privatizado durante o governo FHC) e nem sempre se conseguia completar uma ligação ou evitar que ela caísse repentinamente, sem mencionar que tanto as chamadas geradas quanto as recebidas eram tarifadas, o que gerava contas bastante salgadas.

O novo milênio trouxe os celulares de segunda geração, que logo promovem uma redução expressiva no número de linhas fixas e praticamente transformaram os orelhões (telefones públicos) em peças de museu. Em 2005, com o lançamento do iPhone, surgiram os hoje indispensáveis smartphones ― verdadeiros computadores de bolso, com acesso à internet e capazes de fazer quase tudo que faz um PC convencional. Como nada é perfeito, eles também são susceptíveis ao malware e a golpes online desfechados por cibervigaristas.

Hoje em dia, a maioria dos acessos a redes sociais, compras online, transações financeiras via netbanking e um sem número de operações baseadas na Web são feitas através de smartphones. Mas a popularização dos telefoninhos inteligentes também foi um verdadeiro presente para os cibercriminosos, e se o usuários não costumam proteger adequadamente seus PCs, com os smartphones a coisa é ainda pior.

Um telefone infectado transforma o usuário em vítima potencial de roubo de dados, senhas bancárias, números de cartões de crédito etc. E não pense que um iPhone tira o seu da reta, a despeito de os macmaníacos acharem que os produtos da marca da Maçã são imunes a vírus e outras pragas digitais ― se fossem, não haveria razão para os desenvolvedores de ferramentas de segurança lançarem no mercado versões de seus produtos compatíveis com computadores e smartphones da Apple, não é mesmo?

É fundamental você proteger seu smartphone, pouco importa se a plataforma é Android ou iOS. E não espere até que surjam os primeiros sinais de infecção, pois é sempre melhor prevenir do que remediar.

Amanhã continuamos. Até lá.

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