segunda-feira, 16 de julho de 2018

E NÃO É QUE DEU FRANÇA?



Ontem, por quatro tentos a dois, a França derrotou a Croácia e sagrou-se campeã pela segunda vez na história das Copas (a primeira vez foi em 1998, quando a seleção francesa venceu a brasileira por 3 a zero).

Mesmo depois que o Brasil perdeu para Bélgica nas quartas de final, a imagem de Tite continua em alta entre os torcedores tupiniquins. O Paraná Pesquisas perguntou a 2186 pessoas se o técnico gaúcho deveria permanecer à frente da escrete verde-amarelo, e nada menos que 77,5% disseram que sim.

Tite saiu consagrado do Mundial de 2018. Flávio Costa, técnico da seleção de 1950, conduziu o time em uma brilhante campanha, mas a derrota na final lhe valeu a alcunha de “coveiro”. O “professor” conduziu o time numa campanha meia-boca, perdeu nas quartas de final e deixou a Rússia sob gerais elogios e apelos para que continuasse no comando do escrete canarinho. Contra o 7 a 1 de 2014, valeu-lhe o magro 2 a 1 da desclassificação neste ano.

O “professor” falhou na mais importante de suas missões: fazer valer sua autoridade junto ao principal astro do elenco, que contou com a complacência do técnico em todos os seus desatinos, a começar por se apresentar para o jogo de estreia com um cabelo que parecia espaguete em transe e a terminar com a insistência do número de rolar no gramado a cada toque do adversário. Tratava-se de salvar Neymar da galhofa, e a seleção por tabela. Mas Tite não entendeu.

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