Mostrando postagens com marcador Adobe. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Adobe. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

ADOBE ― ATUALIZAÇÕES NECESSÁRIAS

O TERCEIRO SEXO JÁ ESTÁ QUASE EM SEGUNDO.

No início deste ano, a Adobe liberou atualizações de segurança para os seus serviços Flash Player, Adobe Reader e Acrobat, corrigindo vulnerabilidades críticas.

O update do Flash Player corrige 13 falhas ― que poderiam levar à execução remota de código e burlar restrições de segurança ―, embora a empresa afirme desconhecer a existência de algum exploit que se aproveite dessas brechas. Então, se você é usuário do Windows, Mac ou Linux, faça o upgrade para a versão 24.0.0.194 (os plug-ins do Chrome, Edge e IE serão atualizados automaticamente por meio dos mecanismos de updates dos próprios navegadores).

Os updates do Adobe Reader e do Acrobat corrigem 29 vulnerabilidades ― que poderiam levar a execução arbitrária de código ―, mas, da mesma forma como no Flash, o fabricante nega ter conhecimento de algum exploit que as explore, conquanto recomende enfaticamente o upgrade para a versão 15.023.20053 (do Reader DC e do Acrobat; Se você ainda usa os Acrobat XI e Reader XI, faça o upgrade para a versão 11.0.19, mas considere a possibilidade de substituí-los o quanto antes pelas opções mais recentes).

Observação: Devido a seu sandbox de segurança, que dificulta a implementação de exploits, o Adobe Reader e o Acrobat deixaram de ser alvo da bandidagem digital, mas o Flash continua sendo largamente explorado, com ataques de dia zero e exploits integrados em ferramentas de ataques baseadas na web.

Barbas de molho, pessoal.

O QUE APENAS SE PARECE NÃO É IGUAL ― Por Ricardo Noblat

Na política, o que apenas se assemelha muitas vezes vira idêntico, análogo, tal qual. Assim como o fato (cuja realidade pode ser comprovada) dá lugar à versão – ou a mais de uma. Tudo depende do gosto do freguês, que pode ser aquele que compra, mas também o que vende habitualmente a determinada pessoa, ou grupo de pessoas.

É prerrogativa do presidente da República criar e extinguir ministérios, e nomear ministro quem bem quiser, desde que habilitado. Comparar o que fez Dilma ao promover Lula a chefe da Casa Civil com o que fez Temer ao promover Moreira Franco a ministro da Secretaria Geral é confundir “feijoada com paio” com Cid Sampaio ― dou por dispensável explicar o que seja feijoada com paio. Quanto a Cid Sampaio, ele foi um político da extinta União Democrática Nacional (UDN) que governou Pernambuco entre 1959 e 1963.

Lula foi promovido a ministro porque corria o risco de ser preso pelo juiz Sérgio Moro. Ele já era investigado formalmente pela Polícia Federal e, 12 dias antes, havia sido levado coercitivamente para depor. Vazaram áudios que deixaram claro que a nomeação tinha como objetivo protegê-lo da primeira instância da Justiça de (Moro, no caso), garantindo-lhe o privilégio de só prestar conta ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em um dos áudios, na véspera da posse, Dilma informou a Lula que um emissário lhe entregaria cópia do ato da nomeação que ele deveria assinar e que já fora assinado por ela. Por quê? Porque de posse do ato, se o japonês da Polícia Federal batesse à sua porta nas próximas horas, 

Lula poderia escapar de ser preso alegando que já era ministro.
O japonês não apareceu. Lula tomou posse no dia seguinte. Mas ela acabou anulada pelo ministro Gilmar Mendes, do STF. Moreira Franco está no governo desde que Temer substituiu Dilma para que ela respondesse fora do cargo ao processo de impeachment. Continuou no governo depois que Temer sucedeu a Dilma em definitivo. Sabe-se que é citado em delação ainda não divulgada, mas por ora é só. Delação não é processo, é meio de prova. Pode dar ensejo ou não a uma denúncia. Somente se a denúncia for aceita é que ele se tornará réu.

Lula já foi denunciado cinco vezes. E é réu em cinco processos que estão nas mãos de Moro. A única coisa que se pode dizer é que Moreira ganhou o direito a foro especial que Lula tentou ganhar, mas que perdeu. É fato que processo no STF demora mais a andar do que processo sob o comando de Moro. Em compensação, não é de Moro a última palavra. Cabe recursos. No STF, não cabe. A última palavra é dele.
De volta ao mundo da política: posso achar que Temer fez de Moreira ministro para protegê-lo de Moro. Mas só posso achar. Nada de ilegal há nisso. Quanto à moral... O conceito de moral na política é outro.

Para concluir, segue o clipe de vídeo em que Joice Hasselmann sintetiza - em pouco mais de 5 minutos, e de maneira irretocável - exatamente o que eu penso do molusco safardana que usou esquife como palanque e o AVC da mulher como ferramenta para proselitismo político (e foi aplaudido pelos micos amestrados de sempre e mais um bando de imbecis sentimentaloides).



Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

terça-feira, 1 de março de 2016

AISEESOFT PDF CONVERTER ULTIMATE PERMITE CONVERTER FACILMENTE ARQUIVOS PDF EM FORMATOS EDITÁVEIS

AS FLORESTAS PRECEDEM OS POVOS, OS DESERTOS VÊM DEPOIS DELES.

O Portable Document Format, criado pela Adobe, tornou-se o formato padrão para distribuição de documentos eletrônicos e formulários, sendo amplamente adotado por empresas, educadores e governos do mundo todo para otimizar a troca de documentos, aumentar a produtividade e diminuir a dependência de papel. Até porque arquivos PDF apresentam a mesma aparência dos documentos originais e preservam as fontes, imagens e outros elementos gráficos, independentemente do aplicativo e plataforma usada para a criação dos arquivos de origem.

Diante de toda essa versatilidade, a esmagadora maioria de usuários dispõe de um leitor de arquivos PDF no computador, sendo Adobe Reader, fornecido gratuitamente pela própria Adobe, o mais popular. No entanto, é bom saber que existem outras opções mais leves e amigáveis, como é o caso do FOXIT READER ― que é rápido, fácil de usar, e conta com uma variedade de ferramentas e recursos bastante interessantes (para saber mais, clique em Help e em User Manual).

Mas tudo isso (e muito mais) sobre o PDF já foi discutido aqui no Blog, em outras oportunidades, de modo que vou passar sem mais delongas ao  AISEESOFT PDF CONVERTER ULTIMATE, que se destina a converter arquivos PDF para formatos editáveis.

Vale lembrar que, a despeito de sua inegável versatilidade, o formato PDF gera arquivos quase impossíveis de editar, até porque são “imagens” do documento original. E é justamente essa limitação que o programinha em exame se propõe a contornar, convertendo arquivos monolíticos em formatos editáveis (DOCX, XLSX, PPTX, TXT, RTF e HTML), além do EPUB ― formato de texto não editável que é usado como padrão pela maioria dos e-readers.

Observação: Existem arquivos PDF nativos e digitalizados. Um PDF nativo é um arquivo gerado a partir de um documento que foi processado eletronicamente, ao passo que um PDF digitalizado é criado a partir da digitalização de um documento físico em papel, mediante um dispositivo de digitalização. O lado bom da história é que o Aiseesoft PDF Converter Ultimate pode manipular as duas modalidades, e, no caso dos PDF digitalizados, ele oferece uma avançada tecnologia OCR (reconhecimento óptico de caracteres), que permite reconhecer mais de 190 idiomas entre línguas naturais, auxiliares e linguagem de programação.

O APCU está disponível em versões para Windows e Mac e suporta diversos idiomas. Trata-se de um programa pago, mas você pode testá-lo gratuitamente antes de desembolsar os R$ 189,90 pela licença. Sua utilização é simples, e como o site do fabricante oferece um tutorial circunstanciado, não vejo razão para estender desnecessariamente este texto, de modo que ficamos por aqui.

Era isso aí, pessoal. Abraços e até a próxima.   

terça-feira, 12 de maio de 2015

ADOBE FLASH - COMO BLOQUEAR EM PROL DA SEGURANÇA

A PACIÊNCIA É AMARGA, MAS SEU FRUTO É DOCE.

Hoje vamos conversar um pouco sobre o Adobe Flash, que, como o plug-in do Java de que tratamos na semana passada , pode comprometer a segurança do PC devido a vulnerabilidades amplamente exploradas pelos “programadores do mal”: só em fevereiro passado surgiram três ameaças zero-day, e embora a Adobe tenha se apressado em corrigira essas falhas, os usuários só ficaram seguros após atualizar seus computadores, coisa que, como sabemos, não acontece com a mesma rapidez. Para piorar, tão logo um problema é solucionado, outro é descoberto, como num círculo vicioso sem fim.

Observação: O termo "Zero Day" (dia zero) remete a ataques que se aproveitam de falhas ainda não corrigidas de um programa, quando os PCs ficam muito mais vulneráveis, mesmo que os usuários mantenham seus sistemas em dia e suas ferramentas de segurança ativas e operantes.

Batizado inicialmente de Macromedia Flash e mais adiante de Shockwave Flash, o programinha em tela foi amplamente usado por anos a fio na exibição de animações, conteúdos multimídia, jogos em 3D e produtos de entretenimento interativo, ainda que nunca tenha primado pela segurança. Ele se incorpora ao sistema na forma de um aplicativo como outro qualquer, mas não é aí que mora o perigo, e sim no seu plug-in (da mesma forma que no Java, como vimos anteriormente). Felizmente, ele já não é tão útil quanto era antes do advento do HTML.5. Aliás, muitos especialistas recomendam desabilitar esse plug-in ou mesmo remover o Java do computador (existe até uma campanha nesse sentido, como você pode conferir clicando aqui). Talvez sem ele você não consiga visualizar alguns conteúdos multimídia e uma porção de anúncios pop-up, mas esse é um preço baixo a pagar pela segurança que essa medida proporciona.

Via de regra, os navegadores permitem desabilitar o Flash completamente ou configurá-lo de maneira que você decida caso a caso se quer ou não que ele seja executado. No Chrome:
  1. Clique no botão Personalizar e controlar o Google Chrome (representado por três traços horizontais superpostos, no canto superior direito da janela).
  2. Selecione a opção Configurações, role a página até o final e clique no link Mostrar configurações avançadas.
  3. Pressione o botão Configurações de conteúdo e, na seção Plug-ins, marque a opção Clique para reproduzir ou Bloquear por padrão. (Se quiser, pressione o botão Gerenciar exceções... e estabeleça as exceções desejadas.)

No Firefox: 
  1. Clique no botão com três traços horizontais superpostos, no canto superior direito da janela, e selecione Plug-in.
  2. Ao lado de Shockwave Flash, Perguntar para ativar ou Nunca ativar.


Observação: Também é possível instalar extensões que bloqueiem ou liberem o Flash conforme a sua conveniência. Se você usa o Chrome, experimente o FlashControl; se usa o Firefox, tente o Flashblock.

No Internet Explorer:
  1. Clique no ícone da engrenagem, depois em Gerenciar Complementos. 
  2. Na janela que se abre, dê um clique direito em Shockwave Flash e, no menu suspenso,selecione a opção Desabilitar.

Observação: Para que o Flash peça sua autorização para ser executado sempre que um site pedir, dê um clique em Shockwave Flash e clique em Mais informações. Na janela seguinte, clique em Remover todos os sites.

Por último, mas não menos importante, também é possível defenestrar o Flash do computador, embora essa seja uma atitude radical, trabalhosa, difícil de reverter e, por que não dizer, desnecessária.  Para saber mais, clique aqui.

Desejo a todos um ótimo dia.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

PDF - ADOBE READER X vs FOXIT

DEPOIS DA CHEGADA VEM SEMPRE A PARTIDA, PORQUE NÃO HÁ NADA SEM SEPARAÇÃO.

A capacidade de gerar arquivos preservando o conteúdo e a formatação dos documentos originais, independentemente do programa e da plataforma com os quais eles tenham sido criados, tornou o PDF extremamente popular, razão pela qual é imprescindível, atualmente, dispor de um programa capaz de manipular desse formato.
Embora a própria ADOBE (criadora do PDF) ofereça gratuitamente seu READER X (que trouxe uma porção de aprimoramentos em relação às versões anteriores), existem opções mais “leves” igualmente gratuitas  como é o caso do FOXIT READER, que além de rápido e fácil de usar, inclui uma variedade de ferramentas e recursos bastante interessantes (para saber mais, clique em Help e em User Manual).

Observação: Não há problema em manter dois ou mais leitores de PDF, embora somente um possa ser definido como padrão. Então, teste o FOXIT durante algum tempo e desinstale o ADOBE READER, se for o caso, somente quando se der por satisfeito.

Já para criar arquivos PDF, você tanto pode baixar e instalar freewares como o PDFCREATOR (dentre outras opções já analisadas aqui no Blog) quanto recorrer a serviços disponíveis “na nuvem”  experimente o PDFEscape, por exemplo, ou o Online-Convert.com, que não só converte arquivos de diversos formatos para o PDF, mas também manipula imagens, vídeos, documentos, e-books e arquivos de áudio.
Já para utilizar o conteúdo de um arquivo PDF onde as funções selecionar e copiar tenham sido bloqueadas e a cópia manual lhe pareça uma tarefa inviável (além de não permitir a inclusão de figuras e outros elementos que tais), experimente o www.ensode.net/pdf-crack.jsf, que cria uma versão desbloqueada do arquivo para você salvar em seu HD e edita como quiser. O serviço roda em qualquer navegador e suporta arquivos de até 5 MB. Basta fazer o upload a partir do formulário do site e aguardar a conclusão do processo (só não esqueça de marcar a caixinha ao lado de I accept the terms and conditions, como mostra a ilustração acima).

Tenham todos um ótimo dia.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

AUTONOMIA DA BATERIA – NOTEBOOKS E SMARTPHONES – HUMOR

O aumento desmedido de recursos e funções impõe aos fabricantes de dispositivos móveis o desafio de manter seus produtos funcionando por pelo menos um dia inteiro sem que seja preciso recarregar a bateria. No que concerne a celulares e smartphones, minha postagem de 28/07/11 oferece diversas dicas para espremer até a última gota de energia. Quanto aos laptops, antes de qualquer outra coisa é preciso definir a destinação que será dada ao aparelho.
Notes e ultrabooks são excelentes substitutos do desktop convencional (só a economia de espaço e o fim daquela incomodativa macarronada de cabos e fios já velem o investimento). No entanto, com o computador ligado a uma tomada durante a maior parte do tempo, a configuração e as dimensões da tela pesam mais na escolha do modelo do que a autonomia da bateria.
Já se você precisa de mobilidade e portabilidade, a situação se inverte: além de dimensões e peso reduzido, quanto maior a autonomia, melhor. Claro que você pode providenciar uma bateria extra ou levar o carregador na maleta, mas isso implica em peso adicional. Então, experimente alguns ajustes simples, mas eficazes, e depois me conte o resultado:

·        Acesse as Opções de Energia do Windows 7 e modifique a configuração padrão – geralmente Equilibrado (recomendável) – para Economia de Energia.
·        Feito isso, clique em Alterar configurações do plano para ter acesso a ajustes como o brilho na tela, modo de espera e desligamento do vídeo, cujo impacto na duração da bateria é bastante significativo.
·        Clique em Alterar configurações de energia avançadas para ter acesso a uma porção de ajustes adicionais (eles são bastante intuitivos, mas você pode obter mais informações pressionando a tecla F1 para abrir a tela da ajuda). Ao concluir as modificações, de OK e clique em Salvar alterações para que os ajustes sejam memorizados pelo sistema.
·        Se quiser estabelecer um esquema personalizado, clique em Criar um plano de energia (na coluna à direita da tela das Opções de Energia), selecione um dos planos de economia da lista, escolha um nome, faça os ajustes desejados e confirme.

Observação: Caso o resultado das alterações não lhe agrade, siga os mesmos passos e clique no link Restaurar configurações padrão deste plano.

Também é possível melhorar a performance do note e, de quebra, economizar energia clicando em Iniciar, digitando desempenho na caixa de pesquisas e selecionando a opção Ajustar a aparência e o desempenho do Windows. Na telinha que irá se abrir, escolha a opção Ajustar para obter um melhor desempenho e clique em Aplicar (se preferir, faça o ajuste manualmente deixando marcadas somente as caixinhas correspondentes aos recursos desejados). Demais disso, desconecte pendrives ociosos, remova CDs e DVDs da gavetinha sempre que eles não estiverem em uso, desative a conexão Wi-Fi quando não houver uma rede disponível e encerre todos os programas desnecessários que estejam rodando em segundo plano.

Piadinha da vez:

Na aula de ciências, o professor vira-se para aquela loirinha que já chamava a atenção e pergunta:
- Quantas patas tem o cavalo?
- Quatro, professor!
- Por isso, nós chamamos ele de...
- Quadrúpede!
- Muito bem! E você, tem quantos pés?
- Dois, professor!
- Por isso, nós chamamos você de...
- Cristina!

Bom final de semana a todos e um Feliz dia das Mães para quem é e para quem tem.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

PAINT do Windows 7

Para inverter, alongar, recortar e redimensionar imagens, usar o caro Adobe Photoshop – responsável por acentuar curvas e corrigir imperfeições de nove entre dez beldades que povoam as páginas das revistas masculinas – seria o mesmo matar mosquitos com uma escopeta. Para as necessidades elementares de edição inerentes aos usuários domésticos comuns, o Paint do Windows já está de bom tamanho.

ObservaçãoMesmo repaginado em sua nova versão, o editor de imagens que acompanha o Seven  fica devendo diversos recursos que você pode encontrar noPaint.net, por exemplo, que é gratuito e tem interface em português. Já para quem raramente edita imagens, o melhor é recorrer a serviços como o Foto Flexer e o Picnik, que dispensam instalação e são fáceis de usar.

Paint foi lançado em 1981 com o nome de Paintbrush, e continua presente nas edições mais recentes do Windows. Ele funciona como um bloco de desenho digital onde é possível criar e editar imagens com ferramentas como lápis, pincel, balde de tinta, conta-gotas, lupa, borracha, e por aí vai.

ObservaçãoNote que o Paint se sai melhor na criação de desenhos ou figuras, embora permita retrabalhar fotos e imagens "prontas" (que podem ser redimensionadas, giradas, invertidas, recortadas, mescladas, alongadas, e daí por diante).  Conforme for, a gente volta a esse assunto numa nova postagem, quando então veremos em detalhes os recursos desse simpático programinha.

A versão do Paint que vinha com o XP era “simplória”, mas mais fácil de usar do que a atual; se você quiser ressuscitá-la no Seven, crie uma pasta no diretório C: e copie nela o arquivo mspaint.exe. Já se você ainda usa o XP e quer “emular” os recursos do novo Paint, baixe e instale o Paint Ribbon.
Era isso, pessoal. Para quem tiver interesse em conhecer melhor as ferramentas e recursos do Paint, a própria Microsoft oferece um tutorial detalhado (clique aqui para acessá-lo).

Bom feriado a todos e até sexta-feira, se Deus quiser.