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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

BLACK FRAUDE — TUDO PELA METADE DO DOBRO

ACREDITE EM METADE DO QUE VOCÊ LÊ E EM NADA DO QUE VOCÊ OUVE. QUANTO AO QUE VOCÊ VÊ, DÊ UM DESCONTO; AFINAL, NEM TUDO É O QUE PARECE.

Tradicional dia de descontos nos Estados Unidos, a Black Friday desembarcou por aqui em 2010 e logo caiu no gosto do consumidor tupiniquim, a despeito de maus comerciantes inflarem os preços antes de reduzi-los — o que garantiu à promoção o epíteto de "Black Fraude" e o slogan "tudo pela metade do dobro". Nove anos depois, o cenário é outro. Ainda há gatunagem, naturalmente, até porque, como na fábula do escorpião, as pessoas têm dificuldade em agir contra sua natureza. Por outro lado, os consumidores estão mais do que nunca dispostos a fazer valer seus direitos, e isso vem produzindo bons efeitos no comportamento dos lojistas, que, aos poucos, percebem que agir com lisura na promoção — que neste ano acontece no próximo dia 29 — é a chance de compensar o despenho sofrível do comércio no primeiro semestre de 2019.

De acordo com levantamento feito pela Zoom, dos 4398 entrevistados em setembro em todo o país, mais de 90% afirmaram que pretendem realizar alguma compra na Black Friday, e 60% disseram que deverão gastar mais de 1000 reais. Do lado de lá do balcão, 21% dos empresários brasileiros que atuam no comércio e no ramo de serviços devem aderir ao dia de promoções, fatia acima dos 16% que participaram no ano passado, segundo pesquisa feita com 1.177 empresários de todos os portes que atuam nas cinco regiões do país. Especialistas alertam, porém, sobre a importância de o consumidor pesquisar preços antes de comprar, evitando, assim, cair em armadilhas, que ainda estão por aí. Para isso, é possível acompanhar os valores dos produtos em sites de comparação de preços e checar as listas de empresas que já tiveram reclamações em portais de defesa do consumidor.

Para não levar gato por lebre, o ideal é pesquisar: desde os produtos que quer comprar, reputação da loja, até política de troca em caso de problemas com o item adquirido. O Procon-SP recomenda fazer uma lista do produto ou serviço desejado e estipular um limite de gastos, evitando desembolsar mais que o previsto ou comprar por impulso apenas porque o item está barato. Para quem vai fazer compras online, a recomendação do órgão é evitar clicar em links e ofertas recebidas por email ou redes sociais e consultar sempre no e-commerce oficial da empresa para saber se aquele desconto realmente está sendo oferecido.

Para facilitar a pesquisa de preços, pode-se fazer a consulta em sites e apps de comparação de preços, como Zoom e Buscapé. Para verificar o histórico da loja antes de se fazer a compra, pode-se recorrer ao site do Procon, que disponibiliza uma lista com 307 lojas que devem ser evitadas, ou ainda em sites que avaliam as lojas, como o Reclame Aqui e Compre e Confie. Caso não existam avaliações da empresa na internet, convém não realizar a compra e buscar uma loja virtual mais confiável (cheque dados como CNPJ, endereço físico e contato; sites de e-commerce falsos normalmente não disponibilizam essas informações).

Sites cujo URL é iniciado pela sigla HTTPS criptografam os dados, o que aumenta a segurança do consumidor. Mas não deixe de verificar também se, ao abrir a página da loja virtual, seu navegador exibe o ícone de um pequeno cadeado, se o preço não é alterado no carrinho, na hora de fechar a compra, e se o frete não é muito mais alto que o habitual. Quanto às formas de pagamento, o cartão de crédito é a menos insegura, pois, ao contrário do boleto ou da transferência bancária, permite contestar a cobrança junto à administradora da cartão no caso de haver problemas com a compra. Pelo mesmo motivo, desconfie de descontos generoso para pagamento no boleto, dada a dificuldade de se conseguir o reembolso. Salve as promoções, informações do produto e também a confirmação do pedido. Caso alguma etapa seja descumprida, você terá a documentação necessária para recorrer aos órgãos de defesa do consumidor.

Por último, mas não menos importante, a empresa global de cibersegurança Kaspersky identificou 15 famílias de malware atuando contra 91 marcas de comércios online em diversos segmentos — moda, brinquedos, joias etc. Para mensurar o alcance das fraudes, os pesquisadores analisaram as ameaças que se valeram de botnets (redes de computadores infectados por malware) para a distribuição de trojans bancários que roubam credenciais de Internet/Mobile Banking e dados de cartões. Dependendo dos propósitos definidos por seu criador, um malware pode baixar outros programas maliciosos para executar diversas ações maliciosas.

Os e-commerces de produtos de consumo, como lojas de roupas, joias e brinquedos, parecem ser o principal foco das operadoras das botnets financeiras nesta temporada, com 28 sites desta categoria atacados pelas famílias de malware identificadas pela Kaspersky. Na sequência, vem o segmento de entretenimento, como filmes, músicas e jogos (20 sites atacados), e o setor de viagens, como lojas de passagens, serviços de táxi e hotéis, completam o ranking das webpages mais visadas, com 15 sites conhecidos. Em todos os casos, o objetivo final é o mesmo: acessar os dados de cartões de crédito ou de programas de fidelidade associados às contas de e-commerce — o que significa conseguir acessar o dinheiro das vítimas.

Para se proteger, atente para as recomendações da Kaspersky:

— Mantenha um arsenal de segurança (tipo Internet Security) que ofereça proteção contra malwares e inclua um módulo de firewall;

— Para identificar sites suspeitos, atente para o URL (endereço) da página e consulte a lista de sites fraudulentos do Procon. Na dúvida, não compre — mesmo sendo uma ótima oferta;

— Jamais clique em links desconhecidos enviados por email ou redes sociais, mesmo que venham de amigos ou parentes — a menos, é claro, que você esteja esperando a mensagem. Preste atenção ao endereço de email do remetente. Se o domínio do site não for da marca oficial, não clique no link;

— Sempre que possível, escolha serviços de pagamentos que usem a autorização com duas ou três etapas. Adicionalmente, instale uma solução de segurança que ofereça recursos para bloquear links maliciosos e que crie um ambiente seguro para as transações financeiras, evitando que os dados sejam interceptados, como o Kaspersky Security Cloud e o Kaspersky Internet Security;

Para saber mais sobre maracutaias relacionadas à Black Friday, visite Securelist.com.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

BLACK FRIDAY ― O QUE É IMPORTANTE OBSERVAR

A PIOR FORMA DE SOLIDÃO É A COMPANHIA DE UM PETISTA.

Mania importada dos EUA, onde acontece logo após o Dia de Ação de Graças, a Black Friday tupiniquim conquistou rapidamente os consumidores locais. Tanto é que os comerciantes vêm investindo mais nessa “promoção” do que nas vendas de Natal e Dia das Mães. Sua quarta edição ocorre hoje, quando, espera-se, milhares de produtos das mais diversas categorias sejam oferecidos a preços reduzidos.

Observação: A Black Friday funciona como estratégia para liquidar estoques, estimular os consumidores a visitar as lojas e comprar outros artigos que não necessariamente estão em promoção. Muitas lojas ― tanto físicas quanto virtuais ― anteciparam os descontos, até porque precisam fazer caixa diante da crise. A título de ilustração, na última terça-feira em vi na Web uma Smart TV LG 4K de 50 polegadas anunciada por R$1,5 mil ― o que é uma pechincha, considerando que em fevereiro eu paguei (estou pagando, melhor dizendo) R$2,3 mil por um modelo similar, mas menor, com tela de 40 polegadas.

Como não adianta chorar sobre o leite derramado, o jeito é tomar cuidado para não cair no conto do vigário dos comerciantes que aumentam artificialmente os preços dos produtos e então aplicam “descontos mirabolantes”, levando os incautos a acreditar que estão fazendo um negócio da China. Para evitar dissabores e prevenir arrependimentos, atente para as seguintes sugestões:

Mantenha sua lista de desejos dentro dos limites do seu orçamento. Estabeleça prioridades e planeje com antecedência a melhor forma de pagamento (à vista, no cartão de crédito, em parcelas, e por aí afora.

― Antes de fornecer seus dados pessoais e de cartão de crédito, tenha certeza que o site de é seguro. Esta confiabilidade é confirmada por um cadeado ao lado do endereço no navegador ou pelo URL da página, que deve começar por https. O “s” indica que as informações são criptografadas, o que aprimora a segurança. Observe ainda se o site exibe o selo Black Friday Legal, que garante descontos reais e prova que a loja realmente existe.

―  As ofertas das lojas participantes da Black Friday podem ser encontradas durante as 24 horas do dia 29 de novembro, separadas por lojas e categorias, no site oficial da ação ― onde é possível fazer um cadastro para receber as ofertas e novidades por email e concorrer a prêmios. Mas o Mercado Livre e outros websites afins permitem conferir a reputação dos vendedores e consultar comentários deixados por outros consumidores. Acesse-os, e tenha sempre em mente que produtos com valores muito abaixo da média do mercado devem ser verificados com especial atenção.

 Uma lista divulgada pelo Procon reúne 500 sites que você deve evitar. Para consultá-la, siga este link.

― Caso você tenha pressa em receber a mercadoria, evite pagar utilizando boleto bancário (isso sem mencionar o risco de fraudes). Tenha em mente que, mesmo efetuando o pagamento no dia da emissão do boleto, o produto só será liberado após a compensação, e diante do grande número de compras nessa data, a entrega pode demorar bem mais do que o esperado.

― Falando em entrega, não deixe de atentar para o valor do frete ― alguns comerciantes não cobram esse adicional, ao passo que outros o embutem no preço do produto. E lembre-se: pagamento parcelado pelo mesmo preço à vista embute, sim, acréscimos que o comerciante não revela ao consumidor.

― Evite fazer compras online através de computadores compartilhados (da escola, de cybercafés, bibliotecas e assemelhados) e/ou redes Wi-Fi abertas. Mesmo usando seu notebook ou smartphone e acessando sites seguros, a bandidagem digital pode invadir o roteador e capturar seus dados pessoais, informações bancárias e de cartão de crédito. Em último caso, opte por uma rede que exija senha.

― Para melhor direcionar as reclamações dos consumidores, o Busca Descontos fez uma parceria com o site, Reclame Aqui, onde há canal exclusivo para denúncias e reclamações de usuários sobre as ofertas da Black Friday Brasil 2016.

Boas compras.

E como hoje é sexta-feira:


QUE PAÍS É ESTE?

No acordo de delação que vem negociando com a Justiça, Emílio Odebrecht afirma que o “ITAQUERÃO” (estádio construído na zona leste de São Paulo pela empreiteira do grupo Odebrecht) foi uma espécie de presente ao deus pais da petelândia ― da mesma forma que as suntuosas reformas que a OAS do amigão Leo Pinheiro bancou no sítio de Atibaia e no triplex do Guarujá, cuja propriedade sua insolência insiste pateticamente em negar, a despeito da cachoeira de evidências em contrário.  

Voltando ao Itaquerão: Lula, que é corintiano roxo, vinha atribuindo à falta de um estádio próprio o desempenho sofrível ao Timão ― que foi rebaixado em 2007 e amargou o quinto lugar no Campeonato Paulista, o terceiro no Brasileiro e o nono na Libertadores em 2010, último ano do segundo mandato do petralha. Então, no melhor estilo “gênio da lâmpada de Aladim”, a Odebrecht pôs mãos à obra (literalmente) e atendeu o desejo do petralha.
A arena custou R$1,2 bi ― 46% a mais do que o previsto inicialmente. Desse total, R$750 milhões foram financiados pelo BNDES e pela CEF, e o restante, bancado por isenção de impostos concedida pela prefeitura de Sampa (dinheiro público, portanto). No entanto, dos R$420 milhões em títulos com emissão autorizada pela prefeitura, apenas R$25 milhões foram vendidos, e como a arrecadação do estádio não tem correspondido às expectativas (no ano passado, foram arrecadados R$90 milhões dos R$112 milhões previstos), o clube vem enfrentando dificuldades para pagar as parcelas mensais de R$ 5,7 milhões ao BNDES, e pode vir a perder a “menina dos olhos de Lula” para a Odebrecht.

Observação: Na versão do presidente do conselho de administração da Odebrecht, a construção do Itaquerão foi uma retribuição à ajuda do ex-presidente ao grupo, cujo faturamento cresceu de R$17,3 bilhões para R$132 bilhões de 2003 a 2015, impulsionado pelos ventos benfazejos soprados pelos governos petistas. Aliás, o então presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, havia dito [em 2011 à revista "Época"] que Emílio participara do projeto financeiro da arena: "Quem fez o estádio fomos eu e o Lula. Garanto que vai custar mais de R$ 1 bilhão. Ponto. A parte financeira ninguém mexeu. Só eu, o Lula e o Emílio Odebrecht". Curiosamente ― ou nem tanto ―, todos esses personagens são alvo da Lava-Jato.

Mas nem só de Itaquerão vive o zoológico de elefantes brancos da Copa de 2014. A reforma do Maracanã, no Rio de Janeiro, também custou R$1,2 bilhão (o dobro do previsto) ― e serviu para encher as burras do ex-governador Sérgio Cabral, que foi preso na semana passada e continua hospedado em Bangu 8, ao contrário do também ex-governador Anthony Garotinho (que, depois ser transferido do Bangu 8 para um hospital particular, passou a cumprir domiciliar, mas há suspeitas de maracutaia: numa conversa gravada pela PF antes de sua prisão, Garotinho dizia ao advogado Fernando Fernandes que “tudo seria resolvido com a ‘ajuda’ da ministra Luciana Lóssio, do TSE”).

Na Arena Amazônia, construída em Manaus, a propina chegou a ser cotada em 10% do valor da obra ― taxa padrão no governo do peemedebista Eduardo Braga. Na Arena das Dunas, em Natal, as irregularidades puseram na mira dos investigadores o ex-ministro Henrique Alves e o ex-senador José Agripino Maia, que teriam recebido propina em troca de ajuda no processo de liberação do financiamento para a obra.

E os cidadãos de bem ― ou “contribuintes”, como o governo se refere aos otários que pagam religiosamente seus impostos ― é que vão bancar mais essa conta milionária. Enquanto isso, os Três Poderes continuam a desperdiçar bilhões em mordomias, privilégios, salários acima do teto, benefícios vitalícios, auxílios moradia e transporte... Tudo inadmissível num país que sofre com desemprego, inflação e outras consequências do governo inepto e pantagruélico da nefelibata da mandioca ― é, ela mesma, que agora, pasmem, resolveu reivindicar cartão-combustível de R$3 mil por mês!!!

Que país é este?

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

terça-feira, 24 de novembro de 2015

DE OLHO NA BLACK FRIDAY

A SABEDORIA DOS PROJETOS CONSISTE EM PREVENIR AS DIFICULDADES DA EXECUÇÃO.

A BLACK FRIDAY 2015 acontece daqui a três dias, de modo que eu resolvi alertar a galera para as maracutaias de maus comerciantes que não raro dobram o preço dos produtos e então alardeiam descontos (ilusórios) de 50%, levando o consumidor desavisado a imaginar que está fazendo um “negócio da china”, quando na verdade está somente trocando seis por meia dúzia.

A ONG Proteste, voltada à proteção dos direitos do consumidor, alertas os incautos, dentre outras coisas, para possíveis armadilhas em transações online, embora os mesmos cuidados, resguardadas as devidas proporções, podem ajudar a evitar problemas também em compras realizadas no comércio convencional.

Observação: A “Black Friday” é uma ação de vendas anual, criada nos Estados Unidos, que acontece na última sexta-feira do mês de novembro. Ao longo de todo o dia, lojas físicas e online oferecem uma vasta gama de produtos com descontos que podem chegar a 80%. Para mais detalhes, siga este link.

Uma das maneiras mais elementares de evitar roubadas na Black Friday é pesquisar e anotar com antecedência os preços dos produtos que se pretende comprar na data promocional, evitando com isso as indefectíveis “pegadinhas” dos aproveitadores de plantão. Procedendo dessa maneira o consumidor verifica se o preço divulgado como “cheio” na Black Friday corresponde ao que era praticado na semana anterior, ou se o comerciante simplesmente aplicou um aumento seguido de um desconto que deixa tudo como antes no Quartel de Abrantes.

Outro cuidado importante é verificar no dia se o produto desejado realmente faz parte da promoção. Isso porque as lojas online não são obrigadas a praticar descontos em todos os seus itens. Convém mais do que nunca recorrer a sites de comparação de preços e ficar de olho para ver se a loja on-line possui o selo Black Friday Legal 2015, que funciona como uma garantia de que as ofertas são reais e que a empresa se comprometeu a entregar no prazo. Demais disso, você pode consultar a lista negra elaborada pelo Procon-SP, que reúne em cerca de 500 páginas milhares de sites de e-commerce que devem ser evitados pelos consumidores.

Observação: Para evitar ofertas de produtos que não possuem descontos, acesse o site oficial da ação. Vale lembrar também que o portal Busca Descontos — responsável pelas principais datas do comércio eletrônico brasileiro, como o Black Friday, Dia do Frete Grátis, Boxing Day e Brasil Game Day — reúne promoções e cupons de descontos dos maiores players do e-commerce nacional e abrange produtos como eletrodomésticos, informática, celulares, CDs e DVDs, livros, games, vestuários, perfumes, móveis, viagens, etc. Para conferir alguns cuidados fundamentais em compras online e uso do cartão de crédito, acessa a sequência de postagens iniciada por esta aqui.

Boas compras.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Black Friday verde e amarela.

SE VOCÊ ACHA QUE A EDUCAÇÃO É CARA, EXPERIMENTE A IGNORÂNCIA.

Este não era nem de longe o tema da postagem desta segunda-feira, nem tampouco o que eu escolheria para abrir o mês de dezembro, quando a proximidade das festas natalinas e de réveillon evocam tudo de bom que reside no fundo do coração da plebe ignara do povo tupiniquim. No entanto, foi-me impossível resistir, por motivos que vocês podem conferir assistindo aos clipes a seguir:

 





Igualzinho aqui, né?
Isso nos leva a encher o peito e cantar aquele jingle enjoadinho sobre ser brasileiro com muito orgulho, muito amor e o cacete, não é mesmo? Gente, que o nosso país tem tudo para ser o melhor do mundo, disso ninguém duvida, mas com esse povinho aculturado que vota em políticos de merda e ainda lambe os beiços, sem chance. 
Antes de me xingar ou de deixar de seguir meu humilde Blog, vejam a quantas anda o escândalo do PETROLÃO e depois reafirmem sua fé nos PTralhas, no Nove Dedos e no "Poste" que ele enfiou goela abaixo dos brasileiros (para não dizer outra coisa) cujos impostos escorchantes sustentam essa - com o perdão da palavra - putaria franciscana. 
Desculpem-me pelo desabafo.
Boa semana a todos.

E.T. Deliciem-se, se puderem, com mais essa pérola do "de cujus":