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sexta-feira, 17 de maio de 2019

COMO INSTALAR EXTENSÕES DO CHROME E DO OPERA NO FIREFOX


BURRICE NADA MAIS É QUE PREGUIÇA DE PENSAR!
As Extensões — também conhecidas como plugins ou add-ons — servem para a ampliar a gama de recursos de outros programas, notadamente os navegadores de Internet. 
O Google Chrome, que desde 2012 é o queridinho dos internautas, conta com bem mais opções de plugins (que devem ser instalados com parcimônia, à luz de sua real utilidade) do que o Firefox, por exemplo, que é outro excelente navegador, mas que muita gente usar por conta da falta de plugins. No entanto, desde a versão 57 que um complemento torna o Firefox compatível com um sem-número de extensões criadas especificamente para o Chrome ou para o Opera. Para instalá-lo, faça o seguinte: 
1. Abra o Firefox, acesse este link e clique em “Adicionar ao Firefox”;
2. Aguarde a conclusão do download da extensão e então clique em Adicionar;
3. Para que as extensões funcionem corretamente no Firefox, digite “about:config” sem as aspas na barra de endereços e tecle Enter. Na janela que se abe em seguida, localize “xpinstall.signatures.required” e dê um clique duplo na palavra “true”, que mudará para “false”.
4. Feito isso, o Firefox estará apto a receber as novas extensões. Antes de baixá-las, porém, você deverá fazer logon no Firefox Add-ons (caso ainda não tenha criado uma conta, basta seguir as instruções na tela). Feito o login, é só procurar a extensão desejada na Chrome WebStore ou na Opera Addons Store e clicar em “Add to Firefox”.
Observação. Na primeira vez que for adicionar uma extensão, pode ser que o Chrome Firefox Storefied lhe solicite a aceitação de um termo da Mozilla, além de credenciais da API do Mozilla Add-ons. O processo acaba sendo simples, uma vez que todos os links necessários para estes itens são fornecidos pelo complemento. Ao final, basta seguir com as instalações.
Depois de clicar no “Add to Firefox”, uma página se abrirá para fazer a conversão da extensão (o que pode demorar alguns minutos). No fim do processo, clique no ícone do Chrome Firefox Storefied ao lado da barra de endereços.
Para proceder à instalação de uma extensão, localize-a e clique em “Install Unsigned”. No aviso que aparecer sobre o aplicativo estar em fase de testes, clique em “Yes, continue to install unsigned” para prosseguir. Na notificação que traz o nome da extensão a ser instalada, clique em “Adicionar”. Para remover uma extensão do Chrome (ou do Opera) instalada no Firefox, o procedimento é o mesmo que para as demais extensões, ou seja, basta acessar o menu Configurações, clicar em Extensões, localizar o programinha em questão e clicar em Remover.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

MODO DE LEITURA NO FIREFOX


A INJUSTIÇA QUE SE FAZ A UM É UMA AMEAÇA QUE SE FAZ A TODOS.

O Google Chrome é o navegador mais popular entre os internautas do mundo inteiro, mas o Mozilla Firefox também é muito legal. Aliás, a escolha do navegador, de uns tempos para cá, tem mais a ver com as preferências pessoais do usuário do que a diferenças entre os recursos dos principais programas.

O browser da raposinha é recheado de recursos e funções que a gente não usa por simples desconhecimento. Um deles é o modo de leitura, que remove elementos desnecessários das webpages — tais como botões, anúncios e imagens de fundo — e altera o tamanho, o contraste e a apresentação do texto para aprimorar a legibilidade.

Se uma pagina estiver disponível no modo de leitura, o ícone respectivo aparecerá na barra de endereços (oriente-se pela figura 01 que ilustra esta postagem). Clique nesse ícone, e ele ficará azul, indicando que o recurso está ativo, e repare que uma barra vertical com quatro botões será exibida no canto esquerdo da página (figura 02). O primeiro botão serve para encerrar o modo leitura, o segundo permite ajustar as fontes, e o terceiro — que eu considero a “cereja do bolo” — dá acesso ao modo narração (figura 03).

Clique no ícone do modo narração para abrir os respectivos controles, que são bastante intuitivos: o botão play faz com que o Firefox leia em voz alta o conteúdo da página, os botões avançar e voltar alternam entre os parágrafos e o botão deslizante ajusta a velocidade da leitura e dá acesso a algumas (poucas) opções de voz.

Para que esse recurso funcione, você precisa ativá-lo. Com o navegador aberto na página desejada, clique no menu Exibir (se a barra de menus estiver oculta, pressione a tecla ALT para que ela apareça) e acesse a opção Entrar no leitor (alternativamente, pressione a tecla F9, que produz o mesmo resultado). Se essa opção não for exibida, é porque a página visitada não está disponível para acesso no modo leitura. Enfim, nada é perfeito.

Observação: Claro que você pode contornar esse problema adicionando a (excelente) extensão Read Aloud — abra esta postagem no Firefox e clique aqui para incluir o plugin no seu navegador.

Era isso, pessoal. Espero ter ajudado.

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

AINDA SOBRE NAVEGADORES, CONSUMO DE MEMÓRIA E OUTROS BICHOS


QUANDO NÃO HÁ ALTERNATIVA, A HESITAÇÃO É SEMPRE UM ERRO.

O Google Chrome é frequentemente acusado (e não injustamente) de ser um voraz consumidor de recursos do computador, notadamente ciclos de processamento e memória RAM (e até energia da bateria, no caso dos portáteis).

Para minimizar esse problema, convém não executar duas ou mais instâncias do browser ao mesmo tempo ou abrir múltiplas Tabs (abas) desnecessariamente — quanto maior o número de janelas abertas, tanto maior a possibilidade de o programa ficar lento e travar. Claro que sempre se pode fechar as abas ociosas ao primeiro sinal de lentidão, mas quando elas são muitas, acabamos fechando as que mais nos interessam e mantendo abertas as que deveríamos ter fechado.

Usuários do Google Chrome — ou de qualquer outro navegador baseado no Projeto Chromium, como o UC-Browser —, podem instalar a extensão The Great Suspender, que monitora em tempo real as abas abertas e coloca em “animação suspensa” as que se encontram inativas — basta seguir este link e clicar no botão Usar no Chrome.

Outras opções interessantes são o xTab — que você pode configurar para limitar o número de abas abertas em algo entre 10 e 50; o Tabmanque funciona como um verdadeiro gerenciador de abas, permitindo que o usuário veja quantas e quais estão abertas, arraste-as para alterar a ordem, feche-as ou mesmo faça uma busca através de uma caixa de pesquisas de dedicada; e o TooManyTabs — mais simples que o anterior, mas uma mão na roda para gerenciar as abas, permitindo fechá-las e recuperá-las mais adiante (claro que você pode salvar as páginas nos favoritos, mas a extensão facilita o trabalho e ainda oferece a opção de fechar as Tabs individualmente ou todas de uma vez).

Usuários do Firefox e de outros navegadores não baseados no Chromium podem obter resultados semelhantes com uma das extensões sugeridas nesta página.

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terça-feira, 26 de junho de 2018

O INTERNET EXPLORER DESCE A LADEIRA


O BRASIL É UM PAÍS QUE VIVE EM CRISE ETERNA, COM INTERVALOS DE NORMALIDADE.

No final do século passado, o Internet Explorer desbancou o Netscape Navigator, sagrando-se vencedor da “Primeira Guerra dos Browsers”. Depois, dormiu em berço esplêndido até meados de 2012, quando foi superado pelo Google Chrome. A partir de então, foi perdendo espaço entre os internautas, e a despeito de continuar presente no Windows 10, o Edge é a bola da vez. No entanto, debalde os esforços da Microsoft, o novo browser padrão do sistema não decola nem com reza brava.

Por essas e outras, a empresa de Redmond corre o risco de virar passado no segmento de navegadores de internet. Em fevereiro, sua participação no mercado era de míseros 13,5%, mesmo tendo registrado um aumento de 1,7% na comparação com o mês anterior.

Vale lembrar que o IE está com os dias contados, pois deixará de ser suportado pela Microsoft em janeiro de 2020, quando o Windows 7 será oficialmente aposentado. Os usuários ainda poderão rodá-lo — como também o Windows 7 —, mas por sua conta risco, pois tanto um quanto o outro deixarão de receber novos updates de segurança. 

Como o IE responde pela maior parte da participação combinada dos navegadores da Microsoft, e considerado a pouca popularidade do Edge entre usuários do Windows 10, a empresa vem amargando uma queda dramática nesse segmento de mercado. No primeiro trimestre deste ano, o Edge registrou um recorde negativo, com uma fatia de apenas 11,7%. 

Quando o Windows 7 e IE forem aposentados, o Windows 10 deverá ter uma participação de 63,6% entre os usuários do sistema operacional para PCs mais popular em todo o mundo — isso se continuar crescendo como cresceu no ano passado. Caso o Edge não consiga aumentar seu ritmo de forma significativa até lá — e tudo indica que não conseguirá —, a participação ativa da Microsoft no âmbito dos navegadores será de apenas um dígito, talvez na casa dos 6%.

Observação: Por “ativa”, entenda-se navegadores que ainda contam com suporte; certamente haverá usuários rodando o IE após a aposentadoria do Windows 7, mesmo sem updates de segurança. E o IE no Windows 8.1 será uma contribuição quase inexistente para a fatia de usuários, uma vez que deverá ter menos de 5% de mercado em janeiro de 2020

Para efeito de comparação, a participação estimada do Edge em 2020 — de 6% — será 50% inferior à do Firefox, que também enfrenta dificuldades.

A exemplo da Microsoft, a Apple também viu seu tradicional navegador perder espaço em sua própria plataforma. Em fevereiro último, somente 44% dos Macs rodavam o Safari como navegador principal — bem menos do que os 66% registrados há menos de três anos. Sorte do Google, já que o Chrome absorveu a maior parte desses “desertores”, à exemplo do que aconteceu com o IE nesse mesmo período.

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quarta-feira, 2 de maio de 2018

AINDA SOBRE NAVEGADORES E PRIVACIDADE


TODOS OS DIAS SÃO DO CAÇADOR. SÓ O ÚLTIMO É DA CAÇA.

As informações de navegação que são salvas automaticamente pelos browsers podem ser usadas para rastrear nossos hábitos e interesses, daí a importância de limparmos regularmente esse histórico ― o que não só ajuda a resguardar nossa privacidade, mas também deixa o navegador mais rápido.

No jargão da informática, cookies são fragmentos de dados enviados pelos sites e gravados em nossos computadores como pequenos arquivos de texto. Via de regra, eles são usados para direcionar publicidade, também servem para rastrear e/ou monitorar de nossos hábitos, preferências e atividades. 

Observação: É bom deixar claro que cookies não são malwares, embora possam ser identificados e utilizados por malwares (para coletar informações de login em webservices, por exemplo).

Se você usa o Chrome, clique no ícone com três traços ― na extremidade direita da janela do navegador ―, clique em Mais ferramentas... e em Limpar dados de navegação... Feito isso, defina o intervalo de tempo desejado e marque os itens que você quer apagar (se preferir, clique na aba Avançado para ter acesso a opções circunstanciadas).

No Firefox, clique no botão com os três traços, selecione Opções, clique em Privacidade e segurança (na coluna à esquerda), vá até a sessão Histórico e clique em limpar seu histórico recente. Defina então o período desejado e execute a limpeza (note que também é possível selecionar quais itens você deseja remover clicando em remover cookies individualmente, mas aí a coisa é um pouco mais complicada).

Suítes de manutenção como CCleaner e o Advanced System Care (clique aqui para saber mais sobre elas) simplificam esse trabalho. A configuração padrão é adequada para a maioria dos usuários, mas é possível fazer ajustes que tornam a limpeza mais (ou menos) abrangente.

Também é possível configurar o navegador para limpar os dados ao final de cada sessão, ou então recorrer à navegação anônima. Para abrir uma janela anônima no Chrome, o atalho de teclado é Ctrl+Shift+n. No Firefox e no Edge, pressione as teclas Ctrl+Shift+p.

Você pode configurar seu navegador para abrir a janela anônima sempre que ele for iniciado. No Chrome, pressione o botão Iniciar (da barra de tarefas do Windows), role a lista de programas até localizar a entrada correspondente a esse navegador, dê um clique direito sobre ela e, no menu suspenso, escolha a opção Enviar para > Área de trabalho (criar atalho). Feito isso, dê um clique direito sobre esse novo atalho, clique em Propriedades, depois na aba Atalho e, no campo Destino, no final do endereço, dê um espaço e digite --incógnito, de modo que a linha fique assim:

“C:\Users\Nome\AppData\Local\Google\Chrome\Application\chrome.exe” --incognito.

Clique então em Aplicar > OK e reinicie o navegador pelo atalho que você criou.

É importante ter em mente que a navegação privada não permite escapar do radar do provedor ou dos curiosos de plantão, mas descarta cookies e arquivos temporários ao final de cada sessão, inibe a gravação de históricos, dados de formulários, senhas, e por aí vai, o que já não é pouco. Quem quiser navegar com total privacidade deve recorrer a uma VPN (rede virtual privada) ou a ferramentas como o TOR  ou o ANONYMIZER.

Esses "truques" não fazem milagres, mas ajudam a navegar na Web de maneira mais segura, daí porque veremos mais dicas na próxima postagem. Até lá.

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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

AINDA SOBRE O JAVA


AQUELES QUE CONTAM AS HISTÓRIAS CONTROLAM A SOCIEDADE.

Vimos que o JAVA é uma plataforma/linguagem de programação largamente utilizada em computadores, datacenters, celulares, smartphones, consoles de jogos, set-top boxes, impressoras, webcams, etc., e que, por ser multiplataforma ― aspecto que o torna extremamente popular e, consequentemente, potencialmente inseguro ― permite criar aplicativos que rodam em praticamente qualquer sistema operacional.

Observação: Softwares desenvolvidos em outras linguagens de programação requerem modificações substanciais para ser compatibilizados com outros sistemas (ou com outras versões do mesmo sistema), mas isso não ocorre no Java, pois a “máquina virtual” faz o papel de ponte entre os programas e o SO.

A instalação do Java fornece o Java Runtime Environment, que inclui a a máquina virtual (JVM) as bibliotecas de suporte da plataforma e o plugin que permite a execução dos applets Java (mini aplicativos) nos diversos navegadores. E é no plugin que mora o perigo, pois a bandidagem explora suas vulnerabilidades para burlar as proteções do sistema operacional (segundo a Kaspersky, ele é um verdadeiro presente para criadores de códigos maliciosos).

Os applets Java não têm permissão para alterar arquivos do sistema, mas o sandbox (mecanismo que limita a execução de funções especiais) está sujeito a erros que podem resultar em brechas de segurança e permitir a instalação de códigos maliciosos. A Oracle ― que encampou a SUN e é atualmente responsável pelo Java ― disponibiliza os remendos conforme as brechas são identificadas, mas a máquina fica vulnerável enquanto eles não são instalados.

Por essas e outras, os especialistas em segurança na Web recomendavam desabilitar o Java (ou mesmo removê-lo do computador), a despeito de haver situações em que os applets eram imprescindíveis, como no caso de serviços bancários, da declaração de imposto de renda, etc. Hoje, no entanto, a maioria dos Bancos já não exige o tal plugin, que também é dispensado pelos navegadores de internet mais populares ― caso do Google Chrome e do Mozilla Firefox.

Se você utiliza a versão de 64-bit do browser da raposa, por exemplo, digite https://www.java.com/pt_BR/ na caixa de endereços, dê Enter, clique em “Eu tenho Java?” e veja que será exibida uma mensagem com os seguintes dizeres: Detectamos que você está usando uma versão de 64 bits do Firefox que não executará o plug-in Java. Use o Painel de Controle Java para localizar a versão do Java instalada. Mais informações. Repita a experiência no Chrome 64-bit e veja que o resultado será parecido (nesse caso, a mensagem diz: O browser Chrome não suporta plug-ins NPAPI e, portanto, não executará todo o conteúdo Java. Alterne para outro browser (Internet Explorer ou Safari no Mac) para executar o plug-in do Java. Mais informações).

Se você realmente precisa do Java, assegure-se de ter a versão mais recente e de remover as anteriores ― potencialmente inseguras ― usando a Ferramenta de Desinstalação do Java). Por conter atualizações de funcionalidades, correções de vulnerabilidades e melhorias de desempenho, use sempre a versão mais recente do Java (para verificar a situação da sua instalação, clique em Verificação do Java ou em Verificando manualmente a versão do Java). Para remover o Java do seu sistema, siga o link desinstalando manualmente o Java para Windows.

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sexta-feira, 10 de março de 2017

O APETITE PANTAGRUÉLICO DO FIREFOX POR MEMÓRIA RAM

O ÚLTIMO RECURSO DO PERDEDOR É NÃO ESTAR ERRADO.

Não é de hoje que eu venho dizendo que a maioria dos principais navegadores é muito parecida em termos de recursos e funções, o que leva a escolha do aplicativo para o campo das preferências pessoais.

Há coisa de um lustro que o MS IE passou a coroa e o cetro para o Google Chrome, que mantém a liderança desde então, seguido de longe pelo Mozilla Firefox. Todavia, uma queixa recorrente dos usuários do líder e do vice-líder remete à lentidão ― decorrente do alto consumo de memória dos browsers.

Numa sequência de postagens que eu publiquei no mês passado, vimos que é possível contornar esse problema ― que não é exatamente um defeito, mas sim uma característica do produto ― no Chrome com a instalação do plugin “Great Suspender”, que, depois de determinado tempo de ociosidade, “adormece” as tabs (abas) abertas, minimizando o consumo de memória. Para o Firefox, todavia, não existe uma extensão equivalente (pelo menos até onde eu sei), e, para piorar, a raposinha armazena em cache as últimas cinco páginas visitadas em cada tab ― pressupondo que o usuário fatalmente voltará a visitar as mesmas páginas (ou a algumas delas). E como tem gente que abre dezenas de abas durante uma sessão de navegação e não se preocupa em fechá-las quando não são mais necessárias, a conclusão é óbvia (sem mencionar que nem sempre basta fecha as tabs para forçar o navegador a devolver toda a memória que ele havia alocado; às vezes isso só acontece quando se reinicia o programa, e olhe lá).

Enfim, se, como eu, você utiliza regularmente o Firefox e se ressente do alto consumo de RAM (coisa que você pode acompanhar pelo Gerenciador de Tarefas do Windows, mas é melhor fazer com um gerenciador de memória ― como o do Advanced System Care, que desfragmenta a RAM, agiliza o acesso aos dados e recupera o espaço que alguns softwares malcomportados insistem em comprometer), é bom saber que pequeno truque para minimizar esse problema: batas digitar about:config na barra de endereços do Firefox, teclar Enter, clicar em “Eu aceito o risco”, digitar browser.sessionhistory.max_total_viewer no campo Localizar, dar um clique direito sobre a entrada em questão, selecionar Editar e, na caixa de diálogo, alterar o valor de -1 para 0, confirmar em OK e reiniciar o navegador.

Se, por alguma razão, você não ficar satisfeito com o resultado, repita os mesmos passos e reverta a configuração ao status quo ante. Simples assim.

VAMOS FATURAR?

Barack e Michelle Obama firmaram contrato com a tradicional editora Penguin Random House. Em troca de módicos US$ 30 milhões (cada um), eles vão escrever suas lembranças dos tempos em que ocuparam a Casa Branca.

Quando foi afastada da presidência, Janete ― a anta vermelha, senhora dos ventos e grande-chefa-toura-sentada ― aventou a possibilidade de publicar suas memórias. Fica aqui a dica, já que certa vez ela disse que é capaz de escrever melhor do que fala (pior seria impensável).

Outro que poderia se interessar pela ideia é Eduardo Cunha, que também aventou a possibilidade de publicar dois livros (?!) ― o primeiro, ainda em 2016. Parece que a ideia mixou, talvez por conta da delação dos 77 da Odebrecht, cujo conteúdo deve ser ainda mais bombástico do que os podres que o ex-presidente da Câmara poderia contar.

Lula, o senhor das palestras milionárias, fica de fora. Primeiro, porque ele orgulha de jamais ter lido um livro ― e provavelmente não se daria bem como escritor. Contratar um ghost writer está fora de cogitação, naturalmente: na cabeça do, seria preciso matar o cara quando a obra ficasse pronta, para evitar que que ele contasse seus segredinhos sujos.

Por outro lado, a julgar pelas denúncias de corrupção envolvendo o deus pai da petelândia, sua insolência já deve estar com as burras cheias. E considerando o que o espera depois que as cinco ações penais em que ele figura como réu (por enquanto), mais dinheiro não faria mesmo muita diferença. Quá, quá, quá!

E como hoje é sexta-feira:



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quarta-feira, 1 de março de 2017

ATUALIZAÇÃO DO FLASH PLAYER

A CORRUPÇÃO É O FRUTO PODRE DA NOSSA INDIFERENÇA POLÍTICA.

Plugins, como sabemos, são programas que agregam aos navegadores a capacidade de utilizar recursos e executar funções não presentes linguagem HTML, com a qual são criadas as webpages. Um bom exemplo é o Flash Player, que, em última análise, consiste num visualizador de programas escritos em flash ― tecnologia que permite a criação animações vetoriais de pouco peso, isto é, facilmente carregadas e exibidas pelo navegador.

Via de regra, os plugins não são desenvolvidos pelos fabricantes dos browsers, mas por outras empresas, como a Adobe Systems, no caso do Flash Player. Assim, para manter a segurança em dia, além de atualizar o navegador à medida que novas versões são lançadas (na maioria deles, essa atualização é automática, embora também possa ser feita por demanda do usuário, bastando para isso abrir o menu de configurações, clicar em “Sobre” e seguir as instruções na tela), é fundamental atualizar também os plugins, que, por serem programas, também estão sujeitos a bugs e brechas de segurança que tanto podem minar a estabilidade do browser quanto abrir as portas para malwares e outras ameaças de segurança.

No Firefox, você pode chegar a situação dos plugins clicando no link https://www.mozilla.org/pt-BR/plugincheck/ e seguindo as instruções na tela. Para conferir quais plugins estão instalados, abra o menu de configurações, selecione Complementos e clique na aba Plugins. Se quiser desativar algum deles, clique na setinha ao lado do dito-cujo e, na lista de opções, clique em Nunca ativar. Note, porém, que desativar um plugin pode implicar a perda de capacidade do navegador de realizar determinadas tarefas. Se desabilitar o Flash, por exemplo, talvez você não consiga mais assistir a vídeos transmitidos por determinados sites.

OS FATOS A RESPEITO DO PT E DE LULA SÃO INCONTESTÁVEIS

O Estadão, em editorial, trata do desespero do PT, manifestado pela entrevista de Gilberto Carvalho ao Valor. O Seminarista prometeu uma "guerra", caso Lula seja condenado e não possa ser candidato em 2018. Leia um trecho:

O PT sabe que, se os processos contra Lula forem tratados somente no âmbito jurídico, a derrota do petista é certa, e não porque a Lava-Jato 'persegue' Lula, mas sim porque, ao que tudo indica, sobram provas contra ele. Não é à toa que a equipe de advogados destacados para defender Lula, em vez de dedicar-se a refutar as acusações, foi até a ONU para denunciar a suposta perseguição política que estaria sendo empreendida pelo juiz Sérgio Moro contra seu cliente. Além disso, usa as audiências com Moro para irritar o magistrado, tentando fazê-lo sair do sério, o que daria argumentos para sustentar a tese de que ele age contra Lula por motivações pessoais. 

Para essa gente, a democracia e suas instituições ― especialmente a Justiça e a imprensa livre ― são inimigas, pois trabalham com fatos, e os fatos a respeito do PT e de Lula são incontestáveis: o partido e seu demiurgo não apenas são os responsáveis pela pior crise econômica da história brasileira, mas também são as estrelas do maior escândalo de corrupção que já se viu no País. Logo, os petistas empenham-se em criar os chamados 'fatos alternativos' ― nome que se dá a mentiras e distorções criadas para embaralhar a realidade."

Com O Antagonista

Em tempo: Se não me falha a memória, a patuleia ignara prometeu o mesmo na época do impeachment da anta vermelha, aos brados de "é golpe, não vai passar" e o escambau. "Surpreendentemente", o país sobreviveu à "irreparável perda", como sobreviverá  e festejará  à prisão desse pulha asqueroso, digam o que disserem os sevandijas que o bajulam.

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

COMO LIMPAR O CACHE DO NAVEGADOR

AMAR É SER FIEL A QUEM NOS TRAI.

Na postagem da última sexta-feira, vimos como limpar o cache do Google Chrome. Para fazer o mesmo no Mozilla Firefox, clique no botão Abrir menu (que fica na extremidade esquerda da barra de endereços e é identificado por três linhas horizontais), clique em Opções > Avançado > Rede e, no campo Conteúdo web offline e dados do usuário, clique em Limpar agora. Feito isso, reinicie o navegador.

Para quem é fã do Internet Explorer, basta abrir o navegador, clicar no ícone da engrenagem (no canto superior direito da janela), selecionar Opções de Internet e, na aba Geral, em Histórico de navegação, clicar em Excluir. Na tela de exclusão, marque os itens do cache que deseja apagar e depois clique no botão Excluir (com a barra de menus sendo exibida, é possível selecionar as opções de internet pelo menu Ferramentas). Reinicie o navegador.

No Edge, clique nas reticências (...) no canto superior direito da janela e, no menu que se abre em seguida, selecione Configurações e clique em Escolher o que limpar. Faça suas escolhas e pressione o botão Limpar. Reinicie o navegador.

No Opera, clique no botão Menu (no canto superior esquerdo da janela), selecione Mais ferramentas, clique em Limpar dados de navegação, proceda aos ajustes desejados e pressione o botão Limpar dados de navegação (note que você pode chegar a essa tela mais facilmente abrindo o navegador e pressionando a combinação de teclas Ctrl+Shift+Delete). Reinicie o navegador.

No UC-Browser, abra o navegador, clique no botão com as três linhas horizontais (no canto superior direito da janela) ou pressione as teclas Ctrl+Shift+Delete, marque as caixas de verificação desejadas e clique em Limpar dados de navegação. Reinicie o navegador.

Abraços a todos e até mais ler.

AS NOVELAS NA REPÚBLICA DA BANÂNIA

Como eu disse nesta postagem, ainda falta um capítulo da novela “Moreira Franco ministro da Secretaria-Geral da Presidência da Banânia”. No penúltimo, apresentado na semana passada, Celso de Mello devolveu a “Angorá” a prerrogativa de foro. Mas o PSOL recorreu, e a palavra final será do Plenário da Corte (aguardem, portanto, novas emoções).

Observação: Ao ratificar o status de ministro de Moreira Franco e lhe garantir a prerrogativa de foro, Celso de Mello refutou o entendimento de que isso significa impunidade: “o foro privilegiado não implica em obstrução e muito menos em paralisação dos atos de investigação criminal ou de persecução penal”, afirmou o decano da Corte. Pode até ser, mas para isso seria preciso que o Supremo processasse e julgasse os políticos que estão fora do alcance da Justiça Comum.

O Judiciário tem sido pródigo na criação de “jabuticabas”. No final do ano passado, a pretexto de contornar a crise entre os poderes, o STF manteve Renan Calheiros ― que é alvo de 13 investigações e réu em uma ação por peculato ― nas funções de senador e de presidente do Senado, mas o excluiu da linha sucessória da presidência da República. Na prática, porém, o efeito foi nulo, devido ao recesso do final de ano e à eleição de Eunício Oliveira. Só que a decisão pegou mal. O próprio ministro Marco Aurélio ― voto vencido ― afirmou que seus pares criaram a figura “meio-senador”. E, com efeito: à luz da Constituição, cabe ao vice assumir as funções do titular; na falta ou impedimento do vice, assumem os presidentes da Câmara Federal, do Senado e do STF, nessa ordem. Assim, conclui-se que a linha de sucessão é uma prerrogativa do cargo, não de quem o exerce. Manter o “Cangaceiro das Alagoas” na presidência do senado e afastá-lo da linha sucessória foi uma decisão esdrúxula ― por menos que isso o decano Celso de Mello foi chamado de “juiz de merda” pelo ex-ministro da Justiça Saulo Ramos (detalhes nesta postagem).

Mas estamos no Brasil, onde não se estranha que o presidente da República indique seu ministro da Justiça para uma vaga no STF, embora o próprio indicado defenda que sejam vetados os que exercem cargos de confiança durante o mandato do presidente da república em exercício, para evitar uma “demonstração de gratidão política”. Tampouco se estranha que o presidente da CCJ do Senado, que deverá avalizar a indicação de Alexandre de Moraes ao cargo, é o senador Edison Lobão ― que começou a vida como jornalista, tornou-se empresário depois de ganhar a confiança do Clã dos Sarney e hoje é um dos homens mais ricos do Maranhão, onde controla seu próprio sistema de comunicação. Como se não bastasse, uma parcela significativa dos senadores que deverão sabatinar o candidato a ministro do Supremo foi mencionada nominalmente pelos delatores da Lava-Jato. Tudo bem que ser acusado é uma coisa e ter sua culpa provada é outra, mas vale lembrar, mais uma vez, a máxima da “mulher de César”, a quem não basta ser honesta, tem também de parecer honesta. Num país minimamente sério, o lupino estaria preocupado em evitar a própria cassação, mas já dizia Charles De Gaulle que isto aqui não é um país sério.

Só mesmo nesta Banânia que uma presidente impichada mantém os direitos políticos ― por conta de uma estapafúrdia maracutaia urdida pelo PT e parasitas afins, com a cumplicidade dos então presidentes do Congresso e do STF, que limparam seus digníssimos rabos com a Constituição ao avalizar a votação em duas etapas e o fatiamento da pena. Agora, a mulher sapiens diz que “não descarta a possibilidade de concorrer a uma cadeira no Senado”. Como seu execrável mentor ― que já é penta-réu na Lava-Jato, mas ainda aspira a disputar novamente a presidência ―, a ex-grande-chefa-toura-sentada age como se não fosse investigada por obstrução de Justiça e não estivesse a um passo de se tornar ré. A cada dia que passa, mais sujeiras afloram do pântano pútrido dos malfeitos da anta vermelha. Até o julgamento do impeachment, ela era considerada incompetente, mas proba ― como se o episódio de Pasadena, o financiamento de suas campanhas com dinheiro de propina da Odebrecht, o estrepitoso estelionato eleitoral que a levou ao segundo mandato (devidamente abortado, felizmente) e outras atrocidades cabeludas jamais tivessem existido.

Talvez “Janete” confunda “senadora” com “sonhadora”, ou então ache que esse cargo existe na Papuda, no Complexo Médico Penal de Pinhais ou qualquer outra instituição penal que lhe seja designada para suas próximas férias (compulsórias) à custa do Erário. Claro que não pensam assim seus abilolados e extragalácticos apoiadores, sempre prontos a defender a petralhada a qualquer custo, mesmo que isso signifique não só distorcer os fatos, mas também mentir deslavadamente. Embora Dilma (e os demais ex-presidentes da República ainda vivos) nos custem uma pequena fortuna ― mais de R$ 1 milhão por ano, per capita, em salários, verbas para bancar assessores, carros oficiais e outras mordomias ―, alguns sites e blogs “de esquerda” ainda têm a desfaçatez de afirmar que a fiduma vive com os “parcos” 5 mil e poucos reais que o INSS lhe paga de aposentadoria. Depois, quando a gente perde a paciência e diz o que essa patuleia hipócrita precisa ouvir... Bem, deixa pra lá.

Ah, e não deixem de assistir. Novidades bombásticas!!!



Se não abrir, siga o link https://youtu.be/jjZh8wgPsMM

Se sobrar tempo e jeito, este também é imperdível. Um pouco longo, mas vale a pena assistir:

https://youtu.be/YvvHTM-UUiA

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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

O MELHOR NAVEGADOR ― Conclusão

"ALLES HAT EIN ENDE, NUR DIE WURST HAT ZWEI." (TUDO TEM UM FIM, SÓ A SALSICHA TEM DOIS).

Os cinco navegadores de internet mais utilizados mundialmente são, pela ordem, o Google Chrome, o Mozilla Firefox, o Edge (da Microsoft), o Safari (da Apple) e o Opera. Na postagem anterior, vimos alguns detalhes sobre o Opera, o Edge e o Firefox; nesta, que conclui a sequência, nosso mote é o Chrome, que conta com a preferência de 60% dos internautas (em âmbito mundial; no Brasil, esse percentual passa do 80%, enquanto o segundo colocado não chega a 10%, como se vê no gráfico acima).

A excelência da ferramenta de buscas mais usada em todo o mundo se estende também ao navegador do Google, que é rápido, fácil de usar e personalizar (devido ao vasto leque de extensões disponíveis no Google Webstore). Entre seus diferenciais, impõe-se destacar o gerenciador de tarefas nativo ― que permite visualizar o consumo de memória e de rede dos sites e extensões que estão sendo executados e finalizar eventuais processos gulosos ou desnecessários com um simples clique do mouse ― e os leitores nativos de Flash e PDF. Embora o programa apresente basicamente as mesmas características dos concorrentes (a maioria das quais se tornou padrão), no Chrome, todas elas funcionam muito bem. A navegação in-private, por exemplo, elimina efetivamente os cookies, senhas e histórico da navegação ao final de cada sessão, além de permitir que janelas anônimas e normais sejam abertas concomitantemente.

Na avaliação da Oficina da Net (vide postagem anterior), o Chrome e o Opera foram considerados as melhores opções; o segundo, por consumir bem menos recursos do PC, é indicado especialmente para quem redige textos, edita imagens ou realiza tarefas afins ao mesmo tempo em que navega na Web, assiste a vídeos e acessa redes sociais. Mas nem por isso você deve deixar de consideras as demais opções mencionadas neste comparativo, até porque, atualmente, a escolha do “melhor” navegador tem mais a ver com preferências pessoais do que com características técnicas e gama de recursos.  

Vale salientar (mais uma vez) que não há problema algum em instalar vários navegadores no PC e usá-los concomitantemente. Eu, por exemplo, tenho o Firefox configurado como padrão, uso o Chrome como segunda opção e o Avast SafeZone Browser (que integra a suíte de segurança Avast Premier) para netbanking e compras virtuais, mas posso ainda recorrer a qualquer momento ao IE ou ao Edge ― que são componentes nativos do Windows 10 ―, sem falar no Opera, que instalei para embasar este comparativo e, ao final, resolvi manter no meu arsenal ― como diz um velho ditado, “o que abunda não excede”.

LULA LÁ – E AGORA É PENTA!

Na manhã de ontem, o juiz Sergio Moro aceitou mais uma denúncia contra Lula, que SE TORNOU RÉU PELA QUINTA VEZ. Desta feita, ele foi apontado como comandante de uma “sofisticada estrutura ilícita para captação de apoio parlamentar assentada na distribuição de cargos públicos na Administração Pública Federal”.

Ao som da mesma valsa, dançaram também Marcelo Odebrecht, por corrupção ativa e lavagem de dinheiro; Antonio Palocci e Branislav Kontic, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro; e Paulo MeloDemerval GusmãoGlaucos da CostamarquesRoberto Teixeira e Marisa Letícia Lula da Silva, por lavagem de dinheiro.

A maracutaia teria tido início com a nomeação de Paulo Roberto Costa e Renato Duque para as diretorias de Abastecimento e de Serviços da Petrobras, respectivamente, que, segundo a denúncia, foram os responsáveis pela geração dos recursos usados para enriquecimento ilícito do petralha, de agentes políticos e das próprias agremiações que participavam do loteamento dos cargos públicos.

A propina, que variava entre 2% e 3% nos oito contratos celebrados entre a Estatal e a Construtora Norberto Odebrecht S/A, totalizou o montante de R$ 75.434.399,44 ― parte do qual teria sido “lavada” mediante a aquisição de um imóvel destinado à instalação do Instituto Lula. O pagamento à “alma viva mais honesta do Brasil” foi intermediado pelo então deputado federal Antonio Palocci, com o auxílio de seu assessor parlamentar Branislav Kontic, que trataram diretamente com Marcelo Odebrecht e Paulo Melo da instalação do espaço institucional do ex-presidente. A compra do imóvel, feita em nome da DAG Construtora Ltda. com recursos originados da Construtora Norberto Odebrecht, foi operada por Roberto Teixeira, advogado de Lula, que se encarregou da lavagem do dinheiro.

O valor total de vantagens ilícitas até setembro de 2012 chegou a R$ 12,4 milhões, como comprovam anotações do próprio Marcelo Odebrecht, além de planilhas apreendidas na sede da DAG e dados obtidos mediante quebras de sigilos bancários. Parte das propinas destinadas a Glaucos da Costamarques ― primo do ex-primeiro amigo José Carlos Bumlai, lembra dele? ― foi repassada a Lula através da compra da cobertura contígua à sua residência em São Bernardo de Campo, adquirida por R$ 504 mil em nome de Costamarques, que serviu como “laranja” em ambas as transações (ambas articuladas pelo advogado Roberto Teixeira). Para disfarçar a real propriedade do apartamento, um contrato de locação foi simulado entre a ex-primeira dama Marisa Letícia e Costamarques, em fevereiro de 2011, mas as investigações apuraram que não houve pagamento de aluguel ― pelo menos até novembro de 2015.

Conclusão dos fatos: LULA AGORA É RÉU EM CINCO AÇÕES CRIMINAIS: duas da Lava-Jato no Paraná, uma na Operação Zelotes, uma na Operação Janus e uma no âmbito da Lava-Jato em Brasília.

Lula lá! Em cana!

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

segunda-feira, 6 de junho de 2016

DICAS PARA APRIMORAR O DESEMPENHO DO FIREFOX

VÊ QUEM PISAS NA SUBIDA, POIS PODERÁS ENCONTRÁ-LOS NA DESCIDA.

O Mozilla Firefox ― que já foi arquirrival do Internet Explorer ― acabou superado Google Chrome, que não só pôs um ponto final na supremacia do velho navegador-padrão do Windows, mas também se tornou a opção preferida pela maioria dos internautas de todo o mundo (com 56,75% de participação no seu segmento de mercado, conforme dados de abril/16 da StatCounter GlobalStats).

No entanto, muita gente nutre grande simpatia pelo segundo colocado (que conta com 14,24% da preferência dos internautas). Eu, por exemplo, configurei o Firefox como meu navegador padrão, embora mantenha o Internet Explorer 11, o MS Edge e o Avast SafeZone Browser em constante stand-by (just in case). 

Passando ao que interessa, cada nova edição desses programinhas promete aumentar a velocidade de abertura das páginas e reduzir o consumo de recursos do computador ― com destaque para a memória RAM. No entanto, como bem sabe quem acompanha o cenário político, prometer é uma coisa e cumprir é outra bem diferente.

Para muitos analistas, o Firefox é mais veloz que os seus concorrentes diretos, e mesmo fãs incondicionais do Chrome reconhecem a agilidade da "raposinha" ― que fica ainda mais leve e veloz com alguns "ajustes finos", mas que pouca gente implementa por desconhecer o "caminho das pedras", que será detalhado a seguir, mas não sem antes salientar que os ajustes devem ser procedidos com cuidado e atenção, pois eventuais modificações indevidas podem comprometer o funcionamento do navegador. Claro que, nesse caso, basta desinstalar e reinstalar o programa, mas ainda assim é melhor prevenir do que remediar.

Enfim, por questões técnicas cuja abordagem foge aos propósitos desta matéria, atualizações implementadas pela Fundação Mozilla no seu navegador resultaram num indesejável aumento no consumo de RAM. Para minimizar esse problema, faça o seguinte:

― Digite o comando about:config na barra de endereços do Firefox, tecle Enter e, no alerta que é exibido em seguida (vide ilustração desta postagem), clique no botão com os (melodramáticos) dizeres: Serei cuidadoso, prometo!
― Na caixa Localizar da janela que se abre em seguida, digite browser.sessionhistory.max_total_viewer e altere o atributo Valor do item em questão de -1 para 0.
― Reinicie o navegador.

Para aumentar a velocidade com que o Firefox carrega as páginas, existe uma técnica, conhecida como pipelining (ou paralelismo, numa tradução livre), que consiste em forçar o navegador a requisitar as páginas ao servidor várias vezes ao mesmo tempo (em vez de fazer uma requisição por vez), o que, em última análise, permite que diversos elementos do endereço sejam “recuperados paralelamente”. Para ativar esse recurso:

― Torne a abrir a página de configurações (digitando about:config na barra de endereços), localize, desta feita, o campo network.http.pipelining e mude seu valor para true.
― Em seguida, localize o campo network.http.proxy.pipelining e reduza seu valor para um número mais baixo ― como 10, por exemplo.
― Reinicie navegador.

Por último, mas não menos importante, experimente limitar o consumo de RAM a 10 MB quando o Firefox estiver minimizado, independentemente do número de abas abertas. Para isso:

― Volte à página das configurações, dê um clique direito em qualquer ponto da tela, clique em Nova preferência e em Boolean.
― Na janela que se abre em seguida, digite config.trim_on_minimize, tecle Enter, selecione a opção true e clique em OK.
― Reinicie o navegador.

Observação: Essa última dica limita o consumo de memória a 10MB; caso você observe eventual perda de desempenho ou dificuldade no carregamento de páginas mais pesadas, refaça os passos anteriores, torne a configurar como false o parâmetro do campo config.trim_on_minimize e reinicie o Firefox.

Por hoje é só, pessoal. Até a próxima, se Deus quiser.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

CORRETOR ORTOGRÁFICO NO FIREFOX E NO CHROME

É A INGUINORANÇA QUE ASTRAVANCA O POGRESSO!

Num post publicado recentemente, eu falei sobre a utilidade dos corretores ortográficos presentes na maioria dos processadores de texto e lembrei que esse recurso também está presente no Windows 10, embora atue somente em aplicativos da Windows Store e no navegador padrão do sistema. Quem usa o Firefox também pode contar com essa facilidade, mas para isso precisará fazer alguns ajustes no navegador. Veja como:

1. Primeiramente, acesse esta página e clique no botão “+ Adicionar ao Firefox”;
2. Abra as configurações do navegador (clique no botão à direita da barra de endereços, que exibe três barras horizontais, selecione Opções);
3. Na coluna à esquerda da tela, clicar em Avançado e, no campo Navegação, marque a caixa de verificação ao lado de Verificar ortografia ao digitar.
4. Feche e reabra o navegador e veja que, ao digitar em caixas de texto de mais de uma linha, eventuais erros de ortografia serão sublinhados em vermelho.
Para corrigir uma palavra, clique com o botão direito sobre ela e escolha uma das alternativas exibidas no menu suspenso. Se nenhuma delas for satisfatória, substitua o termo em questão ou simplesmente reescreva-o da maneira correta.

Note que uma palavra grafada corretamente será sinalizada se não constar do banco de dados (como nomes próprios, etc.). Para evitar esses “falsos positivos”, certifique-se de que a grafia esteja correta e selecione a adicione a palavra ao dicionário clicando na opção respectiva do menu suspenso (Memorizar como correta). Na hipótese de você salvar uma palavra grafada incorretamente, siga o passo a passo abaixo para removê-la:

1. Abra as configurações do Firefox;
2. Clique no botão da Ajuda e selecione Dados para suporte;
3. No campo Informações básicas sobre o aplicativo, localize Pasta do perfil e clique no botão Abrir pasta. (abaixo da seção Informações básicas sobre o aplicativo, clique em Abrir Pasta.
4. Abra o arquivo persdict.dat com um editor de texto (como o Bloco de notas), localize a linha com a palavra que você deseja remover e apague-a.  
5. Clique no menu Arquivo e selecione Salvar para manter as alterações.
No Google Chrome, não é preciso baixar programinha algum. Basta abrir as configurações do navegador (clicando no botão das três barras horizontais, como no Firefox), selecionar Configurações (se necessário), rolar a página até o final, clicar no link Mostrar configurações avançadas e, no campo Privacidade, marcar a caixinha ao lado de Utilizar um serviço da web para solucionar erros de ortografia e reiniciar o navegador.

E como hoje é sexta-feira, confira algumas pérolas inesquecíveis do um ex-presidente petralha difícil de esquecer:


• Eu gostaria de ter estudado latim, assim poderia me comunicar melhor com o povo da América Latina.
• A grande maioria de nossas importações vem de fora do país.
• Se não tivermos sucesso, corremos o risco de fracassar. E o risco é mesmo grande.
• Uma palavra resume provavelmente a responsabilidade de qualquer governante. E essa palavra é estar preparado.
• O futuro será melhor amanhã.
• Eu mantenho todas as declarações erradas que fiz.
• Nós temos um firme compromisso com a OTAN. Nós fazemos parte da OTAN. Nós temos um firme compromisso com a Europa. Nós fazemos parte da Europa.
• Um número baixo de votantes indica que menos pessoas estão a votar.
• Nós estamos preparados para qualquer imprevisto que possa ocorrer ou não.
• Para a NASA, o espaço ainda é alta prioridade.
• Não é a poluição que está prejudicando o meio-ambiente. São as impurezas no ar e na água que fazem isso.
• É tempo para a raça humana entrar no sistema solar.
• O governo tenta fazer o simples, porque o difícil é difícil.
• O continente sul-americano e o continente árabe não podem mais, no século XXI, ficar à espera de serem descobertos.
• A cabeça tem este formato para que as idéias circulem melhor.
• Por muitos anos o Brasil não pôde sequer conversar com a Líbia, porque os americanos não gostavam dos libaneses.
• Na Amazônia, vivem 20 milhões de cidadãos que têm mulheres e filhos. Mulheres e filhos são apêndices dos cidadãos.
• O Atlântico é apenas um rio caudaloso, de praias de areias brancas, que une os dois países.

quinta-feira, 31 de março de 2016

WINDOWS 10 ― MICROSOFT EDGE E INTERNET EXPLORER

SE BEM O DIZ, MELHOR O FAZ.

O surgimento dos navegadores foi um dos grandes responsáveis pela difusão da Internet entre “usuários comuns”. As versões para Unix surgiram em 1991, mas o Mosaic foi o primeiro a rodar no Windows, e o Navigator, lançado pela Netscape em 1994, o pioneiro na exibição de textos e imagens postadas em websites ─ aliás, deve-se a ele a consagração da expressão “navegar” como sinônimo de acessar páginas da Web.

Em 1995, o MS Internet Explorer entrou no páreo e, na condição de vencedor do que ficou conhecido como a “Primeira Guerra dos Browsers”, sagrou-se o navegador mais utilizado mundialmente durante mais de uma década, até que acabou destronado pelo Google Chrome ― e não pelo Mozilla Firefox, que até então era seu principal concorrente. A trajetória de ambos se cruzou maio de 2012, quando ambos contavam com 32% da preferência dos internautas do mundo inteiro. A partir de então, a participação do browser do Google cresceu (hoje, ele abocanha 55% do seu segmento de mercado, enquanto que o IE fica em segundo lugar, com pouco mais de 13%, abaixo do Firefox, que tem quase 15%.

Frustradas todos os esforços em fazer seu velho browser recuperar o espaço perdido, a Microsoft resolveu substituí-lo por um programa totalmente novo, que batizou de Edge e incorporou ao Windows 10. Num primeiro momento, o programa não entusiasmou os usuários do novo sistema. Aliás, muitos reclamaram também da insistência irritante da Microsoft na adoção do novo programa, primeiro dificultando a configuração de outro browser como padrão do novo sistema; depois, exibindo uma caixa de diálogo com a mensagem “Dê uma chance ao Microsoft Edge”. Mas parece que tudo isso é passado: eu, particularmente, não tive a menor dificuldade em instalar o Firefox ― e configurá-lo como padrão ― e o Chrome no meu Windows 10 (aliás, só utilizei o Edge para fazer o download dos concorrentes), sem mencionar que o problema de falte de suporte a extensões (plug-ins) parece ter sido devidamente solucionado.

Os pontos altos do novo navegador são sua integração com a Cortana e o recurso de anotações.

Observação: A Cortana é uma assistente pessoal que permite a interação entre o usuário, o sistema operacional e seus aplicativos por meio de comandos de voz. Note que a versão em português do Brasil, que ainda está em fase de conclusão, foi liberada apenas para membros do programa Windows Insider ― ou seja, para fazer parte dessa seleta confraria, é preciso instalar uma versão de teste do Windows 10 a partir do build 14279, e considerando que “os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito”, a conclusão me parece óbvia

Apesar de ser um browser inovador sob diversos aspectos, o Edge padece do mesmo mal que afligia seu antecessor, ou seja, ele só funciona na plataforma Windows e, pior, apenas no Windows 10. Essa é uma limitação que a maioria dos navegadores atuais não tem, já que são oferecidos em versões compatíveis também com o Mac OS, o Linux e sistemas para dispositivos móveis, como o Android e o iOS.

Por último, mas não menos importante, vale lembrar que o Edge tem por missão substituir o desprestigiado e antiquado IE, mas isso não significa que o browser veterano tenha sido banido do Windows 10. Embora ele não figure na lista Todos os aplicativos do menu Iniciar, você pode convocá-lo facilmente digitando Internet Explorer no campo de buscas da barra de ferramentas e clicando no primeiro item exibido na lista de resultados (Internet Explorer Aplicativo da área de trabalho). Se tencionar utilizar esse navegador com frequência, você pode clicar sobre o item em questão com o botão direito e escolher Fixar na barra de tarefas ou Fixar na Tela Inicial.


Por hoje é só, pessoal. Abraços e até a próxima.