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segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

DEFININDO O TIPO, O TAMANHO E O ESTILO DAS FONTES NO WORD 365



DAMARES É A SEGUNDA MINISTRA MAIS POPULAR: MENINO VESTE AZUL, MENINA VESTE ROSA E BRASILEIRO VESTE CAMISA DE FORÇA.

Depois de tratar do corretor ortográfico — que, como vimos, pode ser uma bênção ou uma maldição —, seguem algumas linhas sobre a configuração de fonte no Word, que ficou menos intuitiva no Office 365, levando muita gente a alterar o tipo de fonte e/ou o tamanho sempre que inicia o festejado processador de textos da Microsoft.

Na imagem que ilustra esta postagem, repare que, no canto inferior direito do campo Fonte, onde se vê o nome e o tamanho da dita-cuja e, logo abaixo, os botões que permitem aplicar efeitos como negrito, itálico, sublinhado, tachado e outros, há um minúsculo quadradinho com uma setinha — que eu ampliei e circundei em vermelho para facilitar a identificação.

Clicando no tal quadradinho, você verá uma tela que dá acesso a diversas configurações. Ajuste o tipo, o estilo e o tamanho da fonte e clique no botão Definir como Padrão.

Na caixa de diálogo que será exibida em seguida (observe a reprodução na porção direita da figura), defina se as alterações deverão se limitar ao documento a partir do qual você fez os ajustes ou alcançar todos os documentos baseados no modelo Normal. Feito isso, confirme em OK e confira o resultado.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

MS OFFICE, PROCESSADORES DE TEXTO, APLICATIVOS RESIDENTES / SERVIÇOS ONLINE

É IMPRESSIONANTE O QUE UMA PLATÉIA E UM MICROFONE SÃO CAPAZES DE FAZER COM ALGUMAS MEDIOCRIDADES!

Embora disponha do BLOCO DE NOTAS ─ editor de texto básico, mais indicado para lidar com determinadas linguagens de programação do que para a edição de arquivos propriamente dita ─ e do WORDPAD ─ ferramenta mais rebuscada, que oferece opções de formatação e suporta a adição de imagens ─, a maioria dos usuários do Windows não abre mão de um processador de texto como manda o figurino, e o MS WORD ─ integrante da festejada suíte de aplicativos para escritório MICROSOFT OFFICE ─ é há décadas sua escolha natural.

Observação: Basicamente, a diferença entre um EDITOR e um PROCESSADOR de textos é a gama maior de recursos oferecidos pelo segundo em comparação com o primeiro.

No final dos anos 1980, quando o Windows ainda era uma simples interface gráfica que rodava no MS-DOS, a Microsoft resolveu reunir num “pacote” o WORD (processador de textos), o EXCEL (gerenciador de planilhas) e o POWER POINT (ferramenta para criação e exibição de apresentações), dando origem ao MS Office, que mais adiante agregou o ACCESS (gerenciamento de banco de dados), o OUTLOOK (dublê de agenda e cliente de correio eletrônico), o ONENOTE (para anotações, coleta de informações e colaboração multiusuário), o PUBLISHER (para publicações online), e por aí vai. E o sucesso foi retumbante: a versão 1.0, lançada em novembro de 1990, fez da Microsoft a primeira empresa a alcançar a marca de um bilhão de dólares em vendas/ano.

Como os demais rebentos da Microsoft, o MS OFFICE sempre foi um produto caro, mas o advento de programas similares gratuitos levou a empresa a comercializar sua suíte em várias versões, com preços variando conforme os elementos incorporados, bem como a criar licenças extensivas a múltiplos computadores e oferecer descontos especiais para determinados segmentos de usuários (como estudantes e professores, por exemplo).

Hoje em dia, é possível adquirir o OFFICE HOME & STUDENT 2013 por R$259 e o HOME AND BUSINESS, por R$649 (licenças válidas para 1 computador, em ambos os casos). Mas já foi pior: a Edição 2003 para Estudantes e Professores me custou R$500 (ou R$957,75 em valores atuais). A assinatura do OFFICE 365 válida por um ano custa R$169 (para 1 PC ou MAC mais 1 tablet, ou R$209 para 5 PCs ou MACs mais 5 tablets), mas é também é possível optar pelo pagamento mensal (R$17/mês para 1 computador + 1 tablet). Em qualquer caso, a Microsoft adiciona gratuitamente 1 TB de espaço para armazenamento online, 60 minutos de chamadas de Skype por mês e acesso contínuo a atualizações (para mais informações, clique aqui).

Cumpre salientar que não faltam alternativas gratuitas para quem não quer ─ ou não pode ─ pagar por um processador de textos, tanto residentes (aplicativos instaláveis) quanto online (na nuvem), mas vamos deixar para discuti-las amanhã, de maneira a evitar que esta postagem se estenda demais. Abraços a todos e até lá. 

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

COPIANDO IMAGENS DE UM ARQUIVO DO MS WORD

DÍVIDA, PARA MIM, É SAGRADA. ENTÃO, QUE DEUS LHE PAGUE.

Esta postagem foi publicada originalmente em 2008, e eu só me lembrei dela porque, dias atrás, alguém deixou um comentário me agradecendo pela dica. Aliás, confesso eu mesmo já havia me esquecido desse truque, que, embora não seja de importância vital, é uma mão na roda em situações específicas. Confira:

Inserir figuras em documentos do Word é uma tarefa simples: basta clicar em Inserir > Figura > Do arquivo e selecionar qualquer tipo de arquivo gráfico (JPG, BMP, TIF, GIF, etc.). Já para fazer a operação inversa – ou seja, extrair uma imagem de um arquivo .doc –, é preciso selecionar a imagem, clicar em Editar > Copiar, abrir o Paint (ou outro programa gráfico qualquer) e clicar em Editar > Colar.
Se seu Office for 2000 ou posterior, as imagens obtidas dessa forma pedem muito em qualidade e resolução, diferentemente do que ocorre nas versões mais antigas, onde a cópia fica idêntica ao original. Para contornar esse problema:

·        Abra o documento do Word e clique em Arquivo > Salvar como.
·        Na parte inferior da janelinha que se abrir, defina o tipo de arquivo como “Página Web HTML”.
·        Atribua um nome qualquer para o novo arquivo, que terá a extensão .htm, e escolha o local onde ele deverá ser salvo.
·        Na pastinha que irá surgir no local escolhido, você encontrará todos os arquivos gráficos existentes no documento original (.doc). As extensões poderão ser .jpg ou .png, mas terão alta qualidade gráfica (para cada imagem, existe uma versão integral e uma versão em miniatura, que você pode descartar).

O tipo de arquivo escolhido influencia sobremaneira a qualidade da imagem e o tamanho final da coisa. O formato .bmp (bitmap) oferece altas resoluções, já que não utiliza compressão, mas os arquivos ficam gigantescos (para ilustrar seus trabalhos impressos, uma opção mais interessante é o .tif, que produz arquivos menores sem comprometer muito a qualidade da imagem). Já o popular .jpg gera arquivos ainda menores, mas a perda de qualidade é brutal; utilize-o apenas em figuras que você tenciona publicar na Web ou enviar por e-mail (você pode escolher a taxa de compressão, que varia de 0 a 12; valores mais baixos resultam em imagens de melhor qualidade, mas o tamanho final do arquivo também será maior). O formato .gif, por sua vez, também comprime as imagens, mas limita a quantidade de cores simultâneas possíveis (use-o preferencialmente para figuras com poucas cores, como logomarcas ou ícones).

Observação: Ao imprimir uma foto recebida por e-mail (que foi anteriormente editada para ter seu tamanho reduzido), você observará falhas decorrentes da compressão do padrão .jpg. Nem perca tempo convertendo o arquivo para outro formato, pois isso não resolverá o problema.

Um ótimo dia a todos e até mais ler.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

APACHE OPEN OFFICE

TRABALHE POR UMA CAUSA, NÃO POR APLAUSOS.

Eu sempre tive grande admiração pela Microsoft, embora reconheça que o preço dos seus produtos, aqui pelas nossas bandas, sirva como estímulo para a pirataria de software (não que isso justifique o ato ilícito, que fique bem claro).
De uns tempos a esta parte, a empresa de Tio Bill passou a oferecer o MS OFFICE em diversas modalidades, a preços variáveis e de acordo com as necessidades dos usuários (para conferir, clique aqui), mas não custa lembrar que existem alternativas bastante interessantes ao pacote de produtividade da MS.
Uma alternativa totalmente gratuita e que quase nada fica devendo ao original é o APACHE OPEN OFFICE, onde Write, Calc e Impress substituem os tradicionais Word, Excel e PowerPoint, e ainda permitem salvar documentos, planilhas e apresentações que podem ser abertas no MS Office (e vice-versa).

Passemos ao nosso tradicional humor de sexta-feira:

"Sobre Pressão"

Eu tomo um remédio para controlar a pressão.
Cada dia que vou comprar o dito cujo, o preço aumenta.
Controlar a pressão é mole. Quero ver é controlar o preção.
Tô sofrendo de preção alto.
O médico mandou cortar o sal. Comecei cortando o médico, já que a consulta era salgada demais.
Para piorar, acho que tô ficando meio esquizofrênico. Sério!
Não sei mais o que é real.
Principalmente, quando abro a carteira ou pego extrato no banco.
Não tem mais um Real.
Sem falar na minha esclerose precoce. Comecei a esquecer as coisas:
Sabe aquele carro? Esquece!
Aquela viagem? Esquece!
Tudo o que o presidente prometeu? Esquece!
Podem dizer que sou hipocondríaco, mas acho que tô igual ao meu time: nas últimas.
Bem, e o que dizer do carioca? Já nem liga mais pra bala perdida...
Entra por um ouvido e sai pelo outro.
Faz diferença...
A diferença entre o "Brasil" e a "República Checa" é que a República Checa tem o governo em Praga e o, Brasil tem essa praga no governo.
“Não tem nada pior do que ser hipocondríaco num país que não tem remédio”...

Luiz Fernando Veríssimo

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

WORD E EXCEL GRÁTIS SEM PIRATARIA e Humor...

A VIDA É SIMPLES. SER POBRE É QUE COMPLICA.

Não vou repetir as considerações sobre pirataria que publiquei em maio passado, mas apenas lembrar que, aos olhos da lei, violar direitos de autor ou direitos conexos para obras intelectuais ou de software, ainda que para uso pessoal, caracteriza crime de Pirataria Digital e sujeita o infrator a multa e/ou pena privativa de liberdade de 3 meses a 4 anos.
O preço elevado dos softwares até explica – mas não justifica, naturalmente – o uso de programas ilegais: a título de exemplo, pelo preço do MS OFFICE 2013 Professional (R$ 1.079) é possível comprar um desktop ou notebook de entrada de linha com configuração bastante aceitável!
Além do espartano Bloco de Notas, o Windows oferece o WORDPAD – com funções básicas de edição e formatação de documentos e interface semelhantes às do MS Word –, mas se você deseja um verdadeiro substituto para a suíte MS Office, experimente o open source Apache OpenOffice, que é gratuito e muito bom.
Já se você não abre mão do bom e velho Word (do Office), mas não quer pagar R$ 239,00 pela versão mais em conta (OfficeHome & Student) da edição 2013, experimente o Starter 2010 – versão simplificada, suportada por anúncios do próprio MS Office, que contém os recursos básicos do WORD e do EXCEL (para mais informações e download, clique aqui).

Passemos ao nosso indefectível humor de sexta-feira:

O cara saiu para jogar bingo com R$ 100. Ao longo da noite, ele perdeu quase tudo: sobraram apenas R$ 5. Eram 3 horas da manhã e fazia um frio danado. Vendo um taxi, ele perguntou ao motorista:
– Ô, tio, eu tenho só R$ 5 e preciso ir até o outro lado da cidade. São 3 da manhã e está o maior frio, quebra o meu galho!
E o motorista:
– Eu não trabalho para sustentar vagabundo. Se vira!
Sem alternativa, ele voltou ao Bingo, jogou seus últimos R$ 5, teve uma sorte dos diabos e ganhou 1.000 reais. Voltou até o ponto de táxi e, vendo que o taxista grosseiro estava no último lugar da fila, disse ao primeiro:
– Oi, chefe, eu te dou R$ 200 se você me levar para casa, e outros R$ 200 para se me pagar um boquete...
Quase debaixo de porrada, ele repetiu a proposta para todos os motoristas da fila, até que entrou no último carro e disse ao motorista:

– Ô, tio, agora eu tenho grana para pagar a corrida, pode tocar o para o Jaguaré. E eu pago dobrado se você sair buzinando, rindo e dando tchauzinho para os seus colegas de ponto...

Abraços e até segunda.

terça-feira, 30 de abril de 2013

OFFICE 2013. VALE A PENA?


SE NÃO ESTIVER QUEBRADO, NÃO TENTE CONSERTAR!


O MS Office 2013, lançado há exatos três meses, pode ser adquirido em conjunto com o Office 365 por R$ 179,00. A licença vale por um ano (para até cinco máquinas) e disponibiliza o Word, o Excel, o PowerPoint, o OneNote, o Outlook, o Publisher e o Access.
“módicos”
Caso você não tenha interesse pelos recursos online e nem faça questão das atualizações automáticas, as versões “em caixinha” podem ser mais indicadas, até porque as licenças não expiram – embora contemplem somente um computador e aumentem de preço conforme os aplicativos disponíveis: o Office Home & Student sai por R$ 239,00; o Home & Business, por R$ 589,00 e o Professional, por 1.079,00.
Note ainda que os aprimoramentos implementados pela Microsoft nessa nova edição exigem um período de adaptação que pode ser bastante aborrecido. Dependendo do seu perfil, talvez seja melhor manter a versão 2010, ou mesmo a 2007 – eu continuo com a 2003 e estou plenamente satisfeito com os recursos
que ela oferece –, ou então recorrer a substitutos baseados “na nuvem” ou disponibilizados gratuitamente para download (freeware). Confira três sugestões:
·        O Google Docs é um serviço online mais espartano que o do MS Office, mas está de bom tamanho para quem pretende apenas criar textos básicos e trabalhar com tabelas e apresentações. De quebra, ele oferece ferramentas para criação de organogramas e fluxogramas e um gerador de formulários de pesquisa. Para acessá-lo, abra página do Google (www.google.com.br), clique em Mais > Mais ainda > Google Docs.
·        O LibreOffice é uma das mais populares alternativas ao MS Office. De código aberto e utilização gratuita, ele integra o Writer, o Calc e o Impress – equivalentes ao Word, Excel e PowerPoint –, além de aplicativos para desenhos (Draw), gerenciamento de banco de dados (Base) e cálculos (Math).  Vale conhecer.
·        Também de código aberto e uso gratuito, o Apache OpenOffice tem interface semelhante à do LibreOffice, é igualmente compatível com os formatos mais comuns de documentos do Office da Microsoft e conta com editores de texto, apresentações, planilhas e ferramentas para desenho, banco de dados e fórmulas matemáticas. Não descarte sem conhecer melhor.

Bom feriado a todos e até quinta, se Deus quiser.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

MS WORD, SMARTPHONES e SANDUBA DE MORTADELA

Conforme eu adiantei na última sexta-feira,  algumas das próximas postagens trarão sugestões de compras para o Natal e dicas culinárias práticas e saborosas. É acompanhar e conferir.

Fabricantes de smartphones como a Apple e a Motorola vêm apostando em telas maiores. O iPhone 5 (que já foi homologado pela ANATEL e deve chegar “oficialmente” ao Brasil ainda neste ano, embora o preço ainda não tenha sido definido) conta com tela de 4 polegadas, além de processador duas vezes mais veloz que o da versão anterior, melhor autonomia de bateria e processamento de imagens aprimorado. Pena que a navegação com orientação de voz no novo aplicativo de mapas e a assistente SIRI para perguntas em português não funcione, sem mencionar a que a conexão 4G tupiniquim só deve começar a operar em abril ano que vem e, num primeiro momento, somente nas cidades-sede da COPA DAS CONFEDERAÇÕES (para saber mais, clique aqui).
Já o Razr HD, que oferece tela de 4,7 polegadas com bom reconhecimento de toques, sistema Android 4 Ice Cream Sandwich, saída HDMI e diversos outros “mimos” já está disponível no mercado nacional por cerca de R$ 2 mil (para saber mais, clique aqui).
Quer gastar menos? Então considere SONY XPERIA U (R$ 665), que não desaponta para um aparelho intermediário - ademais, segundo o fabricante, o Android 2.3 poderá ser atualizado para a versão 4.0 até o final do ano.

Observação: Em qualquer dos casos, adquirir o aparelho diretamente das operadoras deve proporcionar uma redução substancial no preço.

A propósito, assistam a este vídeo:



Mudando de pato para ganso, a proximidade do verão sugere descontração, e se houve época em que “gente bem” torcia o nariz para a mortadela, hoje esse embutido perdeu a aura de “botequim de periferia” (compare o preço da mortadela Ceratti com azeitonas com o do presunto gordo da Sadia e depois me conte). Então, a quem interessar possa, segue a receita do tradicional lanche servido no Bar do Mané (no Mercadão Central de São Paulo).

1- Abra ao meio um pãozinho francês fresquinho e crocante e retire parte do miolo;
2- Espalhe em cada “canoa” uma colherada de maionese (ou manteiga, ou requeijão, conforme o gosto do freguês);
3- Forre uma das canoas com folhas de alface fresca cortadas em tirinhas e temperadas com sal e pimenta do reino;
4- Forre a outra canoa com rodelas finas de tomate temperadas com um fio de azeite e uma pitada de orégano;
5- Para o recheio, providencia cerca de 200 gramas de mortadela em fatias finas, dobradas ao meio. Se quiser tornar o sanduíche mais rebuscado, entremeie fatias igualmente finas e dobradas ao meio de queijo mozarela, prato ou cheddar.

Observação: Se preferir, passe rapidamente a mortadela na frigideira (não é preciso adicionar óleo ou manteiga) antes de montar o lanche e entremeie um ovo frito.

Bom apetite a todos.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

MEMÓRIAS RAM, CACHE, VIRTUAL e outras considerações


Na pré-história da informática, era comum a gente mandar um documento para a impressora e ir tomar um cafezinho, pois o PC só era capaz de realizar uma tarefa por vez. Com o advento do conceito da multitarefa a coisa melhorou um bocado, mas como a RAM era caríssima – e, portanto, escassa nas configurações daqueles tempos –, eramos não raro obrigados a encerrar um ou mais aplicativos para continuar trabalhando com os demais (para saber mais sobre memórias, clique aqui). Para contornar esse problema, a Intel implementou a memória virtual – que inicialmente era configurada de orelhada, deixando o usuário entre a cruz e a caldeirinha: uma porção grande demais do HD comprometeria a instalação de novos programas e o armazenamento de novos arquivos, ao passo que um espaço limitado demais inviabilizaria a execução simultânea de aplicativos e a manipulação de arquivos volumosos.

Observação: Os PCs utilizam diversos tipos de memória, mas é na RAM que o sistema e os programas são carregados e as informações, processadas (para saber mais, clique). Antigamente, esse tipo de memória custava “os olhos da cara”; hoje, qualquer máquina de entrada de linha oferece dois (ou mais) gigabytes, mas sistemas de 32 bits só são capazes de gerenciar algo entre 2.8 e 3.5 GB.

Mais adiante, com a adoção do arquivo de troca dinâmico, os dados acessados com maior frequência passaram a ser mantidos na RAM – ou na memória cache, conforme o caso – e os menos utilizados, despachados para o HD. Entretanto, como o disco rígido é milhares de vezes mais lento que a memória RAM, esse expediente torna o sistema lerdo, e mais ainda se o conteúdo do arquivo de troca não for regularmente expurgado (para saber como fazer esse ajuste no Windows, clique aqui).
Vale lembrar que um  upgrade de RAM  costuma ser a melhor maneira de dar um gás num PC meia-boca – desde que você atente para as limitações impostas pela versão do seu Windows (se de 32 ou de 64 bits).
Outra medida aparentemente “simplória” – mas que, na prática, ajuda um bocado – é substituir aplicativos “pesados” por alternativas “enxutas” (via de regra, quanto maior o programa, mais memória ele consome e maior o seu impacto no desempenho geral da máquina). Comece pelo Adobe Reader X, que pode ser perfeitamente substituído pelo Foxit ou pelo Sumatra PDF. Já o MS Office (que pesa também no bolso) pode ser substituído pelo BrOffice (hoje LibreOffice) ou pelo Google Docs, e seu software de mensagens instantâneas (Windows Live Messenger, Yahoo!Messenger ou outro similar) por uma opção online que dispensa instalação e roda a partir do navegador, como é o caso do serviço multiplataforma Imo Instant Messenger.
Amanhã revisitaresmos a pesquisa via GOOGLE e na semana que vem, dentre outras coisas, veremos como fazer um upgrade instantâneo de RAM no Windows 7 e como checar as memórias do PC com o MEMTEST86 e com a ferramenta nativa do Seven. Não percam.