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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

CORRETOR ORTOGRÁFICO — MS WORD E GOOGLE CHROME


O BRASIL É O PAÍS DO FUTURO. MAS PARECE QUE ESSE FUTURO NUNCA CHEGA.

Revisar o texto antes de enviar um email ou disparar uma mensagem pelo WhatsApp é fundamental. Na pressa, porém, nem sempre nos damos a esse trabalho. O corretor ortográfico seria uma mão na roda se não tivesse mau hábito de fazer alterações descabidas, que podem mudar totalmente o sentido da frase. E o pior é que só nos damos conta dessas mudanças depois que clicamos em “enviar”.

Os corretores comparam as palavras digitadas com o conteúdo de seu “dicionário” (banco de dados). Via de regra, basta dar um clique direito sobre um termo assinalado para acrescentá-lo a esse dicionário, evitando que ele volte a ser marcado como erro. O problema é que, por pressa ou desatenção, acabamos adicionando palavras grafadas incorretamente, e aí o assistente deixa de nos alertar para o erro.

Para corrigir isso no MS Word, podemos abrir o dicionário personalizado e excluir o termo que acrescentamos por engano, desde que ele figure na lista. Se, por alguma razão, ele não estiver presente, o jeito será recorrer à autocorreção: com o arquivo de texto aberto, clicamos no menu Arquivo e depois em Opções > Revisão de Texto > Opções de autocorreção. Na janelinha seguinte, selecionamos a aba Autocorreção e, sob a opção “Substituir texto ao digitar”, digitamos a palavra grafada incorretamente no campo Substituir e a palavra correta no campo Por.

O Google Chrome — a exemplo de seus principais concorrentes — dispõe de um corretor ortográfico que funciona mais ou menos da mesma maneira. Se for preciso reverter uma inclusão indevida, porém, é bem mais fácil: basta digitar chrome://settings/editDictionary na barra de endereços do browser, localizar o item desejado na lista de palavras personalizadas e clicar no “X” que aparece à direita, no final da linha. Simples assim. 

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

MS WORD - LINHA DE HIFENS OU UNDERLINES TRANSFORMADA EM TRAÇO HORIZONTAL CONTÍNUO

CELULAR, HOJE EM DIA, TEM TUDO.  MENOS BATERIA QUE DURE.

O Word costuma transformar automaticamente uma linha de hifens, de underlines, de sinais de til (~) e outros que tais num traço horizontal contínuo.

Isso pode ser útil em situações específicas, mas se torna irritante quando a substituição é indesejada, especialmente porque não é possível apagar essa linha (ela é uma "borda" desenhada abaixo de um parágrafo). E ainda que versões mais recentes do programa exibam uma Smart Tag que permite desfazer a tal linha, esse recurso pode não estar habilitado ou, mesmo que esteja, você nem sempre consegue acioná-lo enquanto o ícone está visível.

Para fazer a linha sumir, posicione o cursor logo antes da linha em questão, clique em Formatar>Bordas e sombreamento e selecione a opção Nenhuma. E para evitar reincidências indesejáveis, clique em Ferramentas>Opções de AutoCorreção e, na aba AutoFormatação ao digitar, localize e desmarque a caixa Linhas de borda (sob Aplicar ao digitar).

Valeu, gente. Abraços e até mais ler. 

sexta-feira, 22 de maio de 2015

LIBRE OFFICE, OPEN OFFICE, GOOGLE DOCS, MS OFFICE ONLINE & CIA.

MELHOR COPIAR O BOM DO QUE INVENTAR O RUIM.

Se nenhuma das opções do MS OFFICE examinadas na postagem de ontem lhe agradou ─ ou coube no seu bolso ─, veja agora algumas alternativas gratuitas bem legais, tanto para instalar quanto para usar a partir do navegador (na nuvem).

Dentre as opções instaláveis, o LIBRE OFFICE reúne aplicativos similares ao Word, Excel, PowerPoint e outros que permitem desenhar, gerenciar bancos de dados, etc. Ele salva os arquivos no formato .ODF, que é compatível com os formatos usados pelo MS OFFICE (para saber como o LO 4.4 se compara ao Office 2013, clique aqui). Outra suíte igualmente gratuita e de código aberto é o OPEN OFFICE, que oferece compatibilidade praticamente total com os documentos criados pelos aplicativos da Microsoft e tem um visual bastante familiar.

Caso você prefira um serviço online ─ que dispensa instalação (e conseqüente remoção), não ocupa espaço e quase não consome recursos do sistema, pois roda diretamente a partir do navegador e o trabalho pesado é feito na nuvem ─, o Google pode ter a solução para o seu problema. Para conferir, acesse o site www.google.com.br, faça logon (se não tiver uma conta, clique aqui para criá-la), clique no ícone Aplicativos (como mostra a figura acima à
direita), clique em Mais, selecione a opção Documentos e escolha a ferramenta desejada (oriente-se pela figura abaixo à esquerda). Para mais informações, clique aqui.

Observação: Documentos de texto, planilhas, apresentações e demais arquivos criados no Google Apps são salvos por padrão no Google Drive (mais informações nesta postagem), mas basta você dar um clique direito sobre eles para baixá-los para o computador ou adotar qualquer uma das demais ações disponíveis no menu suspenso.

Para ter uma ideia de como é a janela da ferramenta do Google Apps que substitui o MS Word, observe a fac-símile a seguir:


Se preferir se manter fiel ao velho tio Bill ─ desde que isso não implique em incomodar os escorpiões que você mantém no bolso, naturalmente ─, há duas alternativas: o MS OFFICE 2010 STARTER FREE e o MS OFFICE ONLINE. A primeira é instalável e integra o Word e o Excel; a segunda roda diretamente do navegador e acrescenta o PowerPoint. Ambas são excelentes quebra-galhos, ainda que usuários mais exigentes possam torcer o nariz para o leque de recursos mais modesto que o das versões completas. Por outro lado, os webapps podem ser acessados a partir de qualquer dispositivo que conecte a Internet, facilitando a edição colaborativa ─ ou seja, todas as pessoas envolvidas num mesmo projeto podem editar o documento simultaneamente, evitando a indesejável criação de múltiplas versões do mesmo trabalho. Veja abaixo o fac-símile da tela do Word online:



Observação: Usei o Word Starter 2010 durante meses a fio, até que me vi forçado a desinstalá-lo porque ele passou a demorar para abrir e a deixar de responder quando eu tentava encerrá-lo. Como desta feita eu não consegui encontrar os arquivos de instalação respectivos no site da Microsoft, tentei fazer o download a partir de outras fontes, mas meu antivírus detectou a existência de elementos nocivos, e isso me fez desistir.         

Por último, mas não menos importante, o ZOHO APPS, que oferece nada menos que 21 serviços gratuitos na nuvem, dentre os quais substitutos para Word, Excel e PowerPoint. Para utilizá-los é preciso criar uma conta, a partir da qual o interessado ganha 5 GB de espaço para armazenar seus arquivos ─ que também podem ser salvos no computador, naturalmente, com as consagradas extensões utilizadas pelos aplicativos do MS Office. Para quem não se contenta com os aplicativos online oferecidos pelo Google e pela Microsoft, talvez essa seja a alternativa mais adequada.

E como hoje é sexta-feira:

Da praia, um homem vê um barco virar e ouve alguém gritar desesperadamente por socorro.
Decidido a salvar o pobre infeliz, o homem avança através da arrebentação com braçadas vigorosas e, depois de mergulhar e trazer o (quase) afogado de volta à tona, constata tratar-se do nosso insigne ex-presidente da república.
- Obrigado, muito obrigado – diz Lula, ofegante.
O homem larga o dito-cujo e começa a nadar de volta à praia. Desesperado, o desempregado que deu certo volta a gritar por socorro, ao que seu (quase) salvador responde:
- Não seja dramático, se o deixo é para seu próprio bem. Encare isso como uma oportunidade de finalmente aprender a nadar.   

Abraços a todos e até segunda, se Deus quiser.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

MS OFFICE, PROCESSADORES DE TEXTO, APLICATIVOS RESIDENTES / SERVIÇOS ONLINE

É IMPRESSIONANTE O QUE UMA PLATÉIA E UM MICROFONE SÃO CAPAZES DE FAZER COM ALGUMAS MEDIOCRIDADES!

Embora disponha do BLOCO DE NOTAS ─ editor de texto básico, mais indicado para lidar com determinadas linguagens de programação do que para a edição de arquivos propriamente dita ─ e do WORDPAD ─ ferramenta mais rebuscada, que oferece opções de formatação e suporta a adição de imagens ─, a maioria dos usuários do Windows não abre mão de um processador de texto como manda o figurino, e o MS WORD ─ integrante da festejada suíte de aplicativos para escritório MICROSOFT OFFICE ─ é há décadas sua escolha natural.

Observação: Basicamente, a diferença entre um EDITOR e um PROCESSADOR de textos é a gama maior de recursos oferecidos pelo segundo em comparação com o primeiro.

No final dos anos 1980, quando o Windows ainda era uma simples interface gráfica que rodava no MS-DOS, a Microsoft resolveu reunir num “pacote” o WORD (processador de textos), o EXCEL (gerenciador de planilhas) e o POWER POINT (ferramenta para criação e exibição de apresentações), dando origem ao MS Office, que mais adiante agregou o ACCESS (gerenciamento de banco de dados), o OUTLOOK (dublê de agenda e cliente de correio eletrônico), o ONENOTE (para anotações, coleta de informações e colaboração multiusuário), o PUBLISHER (para publicações online), e por aí vai. E o sucesso foi retumbante: a versão 1.0, lançada em novembro de 1990, fez da Microsoft a primeira empresa a alcançar a marca de um bilhão de dólares em vendas/ano.

Como os demais rebentos da Microsoft, o MS OFFICE sempre foi um produto caro, mas o advento de programas similares gratuitos levou a empresa a comercializar sua suíte em várias versões, com preços variando conforme os elementos incorporados, bem como a criar licenças extensivas a múltiplos computadores e oferecer descontos especiais para determinados segmentos de usuários (como estudantes e professores, por exemplo).

Hoje em dia, é possível adquirir o OFFICE HOME & STUDENT 2013 por R$259 e o HOME AND BUSINESS, por R$649 (licenças válidas para 1 computador, em ambos os casos). Mas já foi pior: a Edição 2003 para Estudantes e Professores me custou R$500 (ou R$957,75 em valores atuais). A assinatura do OFFICE 365 válida por um ano custa R$169 (para 1 PC ou MAC mais 1 tablet, ou R$209 para 5 PCs ou MACs mais 5 tablets), mas é também é possível optar pelo pagamento mensal (R$17/mês para 1 computador + 1 tablet). Em qualquer caso, a Microsoft adiciona gratuitamente 1 TB de espaço para armazenamento online, 60 minutos de chamadas de Skype por mês e acesso contínuo a atualizações (para mais informações, clique aqui).

Cumpre salientar que não faltam alternativas gratuitas para quem não quer ─ ou não pode ─ pagar por um processador de textos, tanto residentes (aplicativos instaláveis) quanto online (na nuvem), mas vamos deixar para discuti-las amanhã, de maneira a evitar que esta postagem se estenda demais. Abraços a todos e até lá.