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terça-feira, 19 de dezembro de 2017

PARA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI EM SMARTPHONES

É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO.

Nem só de smartphones vive o saco do Papai Noel, mas as pesquisas apontam esses brinquedinhos como sendo o item mais suscitado nas missivas endereçadas ao bom velhinho por meninos e meninas de todas as idades, dos bem-comportados aos fdps incorrigíveis, dos trabalhadores aos desempregados, dos bandidos encarcerados aos bandidos com mandato no Congresso Nacional.

Já vimos que o almejado (e caríssimo) iPhone X não é para qualquer um, que seus principais concorrentes também não custam barato ― embora bem menos que os quase R$ 8 mil da versão de topo de linha do novo modelo da Apple), e que há opções interessantes com preços em torno de R$ 1 mil. Então, para encerrar esta sequência, resolvi apresentar mais dois modelos, pensando nos leitores com menos bala na agulha para presentear seus entes queridos ― ou a si mesmos, por que não? ― com um smartphone decente, mas de preço acessível. Ambos os modelos descritos a seguir custam em torno de R$ 800, mas uma rápida busca no Google pode resultar numa economia bastante significativa.

A primeira sugestão é o Moto G5S, da Motorola, que chegou ao mercado no início deste ano trazendo o chipset Qualcomm Snapdragon 430 MSM8937 Quad-core 1.4 GHz Cortex-A53 + Quad-core 1.1 GHz Cortex-A53, GPU Adreno 505, 3 GB de RAM e 32 GB de armazenamento interno (expansível por Micro SD até 128 GB). A bateria é de 3000 ma/h; a tela, de 5.2” com resolução 1080 x 1920 pixel, densidade de 424 ppi e tecnologia IPS LCD com proteção Gorilla Glass 3

Observação: O Gorilla Glass é um vidro desenvolvido pela Corning a partir de elementos como alumínio, silício e oxigênio. Suas principais características são a resistência à compressão, à fratura e à alta temperatura, além da maleabilidade, que, combinadas, permitem produzir telas de celulares e tablets com apenas 0,4 mm de espessura, mas extremamente resistentes a arranhões, quebras e outros danos afins. O Gorilla Glass 3 introduziu a tecnologia NDR (“Native Damage Resistance”, ou resistência nativa a danos), que aumentou a resistência e a durabilidade das telas ― com esse aprimoramento, 40% dos arranhões não são visíveis a olho nu.

O G5S mede 150 x 73.5 x 8.2 milímetros, pesa 175 g e oferece conectividade Wi-Fi 802.11 a/b/g/n, Bluetooth 4.2 com A2DP/LE, entrada Micro USB 2.0 e suporte a redes de dados móveis 3G e 4G. As câmeras são de 16 MP e 5 MP; a principal tem abertura de F2, conta com FLASH LED e é capaz de gravar vídeos em Full HD a 30 fps.

A segunda sugestão é o A7, da Alcatel, que mede 152.7 x 76.5 x 8.95 mm e pesa 164 gramas. O modelo foi lançado na mesma época que o Moto G5S e conta com o chipset MediaTek MT6750T Quad-core 1.5 GHz Cortex-A53 + Quad-core 1.0 GHz Cortex-A53, GPU Mali-T860MP2, 3 GB de RAM, e 32 GB de armazenamento interno, expansível por Micro SD até 128 GB. Sua bateria é de 4000 ma/h; a tela, de 5.5, com resolução 1080 x 1920 pixel e densidade de 401 ppi, utiliza tecnologia IPS LCD. As câmeras são de 16 MP e 8 MP (principal e frontal, respectivamente); a principal tem abertura de F 2, conta com FLASH Dual LED e grava vídeos em Full HD a 30 fps

O aparelho oferece ainda conectividade Wi-Fi 802.11b/g/n, Bluetooth 4.2 com A2DP/LE, entrada Micro USB 2.0. e suporte a redes móveis 3G/4G. Da mesma forma que o concorrente, ele dispõe de sensores como acelerômetro, proximidade, impressão digital e redução de ruído.

Boas compras.

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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

AINDA SOBRE SMARTPHONES

QUANDO IL GATTO MANCA, I TOPI BALLANO. 

Se Papai Noel não lhe trouxer um iPhone X, não se aborreça; o motivo certamente não é pessoal.

O problema é que R$ 8 mil não dão em árvores. Nem mesmo em árvores de Natal. E você estará bem servido com um iPhone 8 da versão mais em conta, que dispõe de memória interna de 64 GB e custa em torno de R$ 4 mil ― em números redondos, a metade do modelo X de topo de linha. 

Além disso, como sempre acontece quando um novo modelo de um produto chega ao mercado, suas versões anteriores passam a ser vendidas a preços um pouco mais palatáveis. Então, se você não se incomoda em encarar um ano de fidelidade e em pagar uma fatura mensal salgada pelo pacote de serviços, não deixe de consultar as promoções das operadoras. Visando conquistar ou “fidelizar” clientes, elas oferecem aparelhos de marcas e configurações aceitáveis a preços muito inferiores aos praticados na rede credenciada dos fabricantes, lojas de eletroeletrônicos, hipermercados e grandes magazines.

Oficialmente, a Apple cobra escandalosos R$ 6.999 pela mais recente versão do iPhone de 64 GB, e R$ 7.799 reais pelo modelo de 256 GB. Dependendo da operadora e do plano escolhido, o preço tende a ser bem menor. Mas será que você precisa mesmo de tela infinita e com resolução de primeiríssimo mundo, de sensor biométrico (Face ID), de câmeras repletas de papagaiadas outros que tais, que encarecem significativamente o aparelho, mas não fazem muita falta para a esmagadora maioria dos usuários comuns?

Quem valoriza o status que um iPhone de ultimíssima geração concede (além de fazer crescer o olho da bandidagem), vale lembrar que, nos EUA, é possível comprar uma belezinha dessas por cerca de US$ 1 mil. E como todo mundo sempre tem um parente, amigo ou amigo de um amigo que viaja para o exterior nas férias de fim de ano...

Outro ponto que vale a pena destacar: A fatia abocanhada pelo iOS nos EUA caiu de 40,6% em 2016 para 32,9% em 2017, enquanto o sistema Android cresceu de 58% para 66,2%. E a mesma tendência se observa no Japão, Reino Unido e Alemanha (no Brasil, a Apple domina 11% do mercado de smartphones). Isso porque, além do preço proibitivo, o iPhone enfrenta uma competição acirrada. 

Segundo relatório da publicação americana Consumer Reports, o Galaxy S8, da Samsung ― lançado no início deste ano para brigar com o iPhone 8 ―, vem sendo uma opção para muitos consumidores, não só pelos recursos avançados, mas também porque custa metade do preço do concorrente. Pense nisso.

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segunda-feira, 6 de julho de 2015

AINDA OS SMARTPHONES

NÃO É A GRAVIDADE DA PUNIÇÃO OU A IDADE DAS PESSOAS SUJEITAS A ELA QUE CONFERE PODER DE DISSUASÃO A UM SISTEMA PENAL.  O ELEMENTO CHAVE É SUA EFETIVIDADE.

Vimos no post anterior que smartfones de primeira linha não são muito mais baratos do que o iPhone6,  e que, depois de comparar 76 aparelhos com funções equivalentes, a PROTESTE concluiu ser possível economizar quase R$ 3 mil com a "escolha certa". No entanto, a despeito de isso ser uma boa notícia, convém ter em mente que cada usuário tem seu perfil e suas preferências, e que um aparelho que me serve satisfatoriamente pode ser insuficiente para você e, ao mesmo tempo, ser subutilizado pelo seu avô, por exemplo.

Graças à evolução tecnológica e à disputa cada vez mais acirrada pela preferência dos consumidores, smartphones de categorias equivalentes integram recursos bastante parecidos. Tirar fotos e gravar vídeos, por exemplo, são funções que a maioria deles realiza, embora nem sempre com a mesma desenvoltura das câmeras e filmadoras dedicadas. Mas isso já é outra história. Em última análise, qualquer celular inteligente que se preze deve oferecer várias opções de conectividade (Bluetooth, Wi-Fi, 4G), versão recente do sistema operacional, display que garanta boa visibilidade, CPU com desempenho adequado, ampla capacidade de armazenamento interno (preferencialmente expansível via cartão de memória) e interface intuitiva e de fácil utilização.

Observação: Na hora de escolher um produto, seja ele qual for, procure analisar cuidadosamente os recursos, funções e preço do dito-cujo à luz de suas reais necessidades e possibilidades. Se você se arrepender, cancelar a compra e reaver a importância paga pode ser uma tarefa árdua, ainda que o Código de Defesa do Consumidor lhe assegure esse direito.

A autonomia é uma questão à parte, e será discutida oportunamente. De momento, cumpre relembrar que, enquanto a demanda por energia cresce em progressão geométrica (em função da diversidade cada vez maior de recursos), a capacidade das baterias evolui em progressão aritmética, o que nos obriga efetuar recargas em intervalos cada vez mais curtos e manter um carregador ou uma bateria extra sempre à mão.

Note que é possível economizar energia ajustando alguns recursos às suas reais necessidades. O Bluetooth, por exemplo, deve ser ativado somente na hora de transferir arquivos de ou para outro dispositivo, e a conexão móvel e o GPS devem permanecer desativados até se façam realmente necessários. Convém também reduzir o brilho da tela e o tempo de timeout, desativar o disparo automático do flash e os alertas sonoro-vibratórios (que disparam sempre que você recebe um e-mail ou um SMS, por exemplo), bloquear o teclado (para evitar que a luz de fundo seja acionada acidentalmente quando o aparelho está na bolsa ou no bolso), acessar a Web somente em casos de real necessidade (para ler/responder um email urgente, também por exemplo), e por aí vai.

Abraços a todos e até amanhã, se Deus quiser.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

DE VOLTA AOS SMARTPHONES

A ESQUERDA BRASILEIRA NÃO SÓ PERDEU A OPORTUNIDADE DE LIVRAR O PAÍS DA CORRUPÇÃO COMO AINDA AJUDOU A DESENVOLVÊ-LA.

A telefonia móvel celular desembarcou em solo tupiniquim no final do século passado e se popularizou devido, principalmente, à privatização do abominável SISTEMA TELEBRAS, promovida no final de julho de 1998. Até então, para obter uma linha fixa era preciso adquirir um "plano de expansão" e munir-se de paciência, pois o prazo contratual de 24 meses raramente era cumprido. Assim, restavam aos interessados os orelhões ─ que eram alvo constante dos vândalos de plantão e quase nunca funcionavam quando se precisava deles ─ ou o "mercado negro" ─ no qual as linhas eram comercializadas diretamente entre as partes interessadas e instaladas a toque de caixa, embora chegassem a custar tanto quanto um carro popular 0km, notadamente em regiões com falta de oferta e excesso de demanda, mas isso é uma história que fica para outra vez.

Observação: Na cidade marajoara de Cachoeira do Arari (PA), dez munícipes que aderiram ao plano de expansão da TELEPARÁ esperaram 15 anos pela instalação das linhas. Alguns nem chegaram a utilizar o serviço, pois faleceram antes que ele fosse disponibilizado. E o pior é que ainda tem quem sobe nas tamancas quando ouve falar em privatização! Parafraseando mais uma vez José Saramago, "a cegueira é um assunto particular entre as pessoas e os olhos com que nasceram; não há nada que se possa fazer a respeito".

Existem atualmente mais celulares do que habitantes no Brasil ─ segundo a consultoria de telecomunicações Teleco, a proporção é de 1,4:1 ─, devido, em grande parte, à saudável concorrência entre as operadoras, que disputam a preferência dos usuários subsidiando aparelhos e oferecendo pacotes de serviços que buscam adequar o custo ao minguado poder aquisitivo da nossa combalida "classe média". A propósito, muito embora a União Internacional de Telecomunicações considere o Brasil um dos países onde as ligações por celular custam mais caro, a Teleco assegura que nossa tarifa média é de R$ 0,16 por minuto, e que o preço da nossa banda larga móvel também está entre os mais baixos do mundo. Acredite quem quiser. 

Observação: Segundo a Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo federal, são considerados pobres os brasileiros com renda familiar per capita de até R$ 162 mensais. A classe média começa em R$ 441 e termina em R$ 2.480, e os que se posicionam acima desse patamar são considerados "classe alta" pelos nossos burocratas, e chamados de "ricos" pelo povo, e de "elite branca" pelo PT. Espantado com os valores? Então saiba que 88,5% das mais de 50 milhões de cadernetas de poupança ativas em maio passado apresentavam saldo inferior a R$ 10 mil, o que nos leva a concluir que poucos filhos da pátria têm cacife para ostentar um iPhone 6 Plus, cuja versão com 128GB de memória custa "a bagatela" de R$ 4.299 (com mais alguns mimos, o preço pode chegar a quase R$ 5 mil).

A despeito da crise, a inauguração da segunda Apple Store em solo verde-amarelo, no dia 18 de abril passado ─ no Morumbi Shopping (zona sul paulistana) ─ resultou numa fila de mais de 1.000 consumidores; na primeira, aberta em 15 de fevereiro de 2014, no Shopping Village Mall (zona oeste carioca), a fila foi duas vezes maior e começou a se formar na madrugada do dia 13. É mole?

Se você está se perguntando quem precisa de um iPhone quando um modelo similar faz praticamente o mesmo serviço e custa bem mais barato, a resposta é: quem não abre mão da aura de excelência que envolve a "marca da maçã".

Observação: Diferentemente do que muitos imaginam, a Apple não é a primeira no ranking dos principais fabricantes de smartphones, mas sim a segunda (a primeira é a SAMSUNG; a terceira, a HUAWEI; a quarta, a LENOVO; a quinta, a XIAOMI, e a sexta, a LG).  

Cumpre salientar que aparelhos de boa cepa e repletos de recursos de última geração não são tão baratos assim, pelo menos aqui pelas nossas bandas, onde, devido à carga tributária e à ganância dos fabricantes e revendedores (dentre outros fatores que agora não vêm ao caso), chegam a custar de 3 a 4 vezes mais do que em seus países de origem (e os fabricados localmente não ficam muito atrás). Uma matéria publicada recentemente pela revista PROTESTE traz um comparativo envolvendo nada menos que 76 smartphones, cujos resultados permitem ao consumidor economizar até R$ 3 mil! Mas isso já é assunto para a próxima postagem. Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira:

Toca o telefone... 
- Alô.
- Alô, poderia falar com o responsável pela linha? 

- Pois não, pode ser comigo mesmo. 
- Quem fala, por favor? 
- Edson. 
- Sr. Edson, aqui é da sua prestadora de serviços de telefonia, estamos ligando para oferecer a promoção de linha adicional que dá o direito... 
- Desculpe interromper, mas quem está falando? 
- Aqui é Rosicleide Silva, senhor, e estamos ligando... 
- Rosicleide, me desculpe, mas, para nossa segurança, eu gostaria de conferir alguns dados antes de continuar a conversa, pode ser? 
- Bem, pode. 
- De que telefone você fala? Meu bina não identificou. 
- 10315. 
- Você trabalha em que área? 
- Telemarketing Pro Ativo. 
- Você tem número de matrícula na empresa? 
- Senhor, desculpe, mas não creio que essa informação seja necessária. 
- Então terei que desligar, pois não posso estar seguro de que falo com uma funcionária da minha operadora. São normas de nossa casa. 
- Mas eu posso garantir... 
- Além do mais, sempre sou obrigado a fornecer meus dados a uma legião de atendentes quando tento falar com vocês. 
- Ok... Minha matrícula é 34591212. 
- Só um momento enquanto verifico. 
Dois minutos depois: 
- Só mais um momento. 
Cinco minutos depois: 
- Senhor? 
- Só mais um momento, por favor, nossos sistemas estão lentos hoje. 
- Mas senhor... 
- Pronto, Rosicleide, obrigado por ter aguardado. Qual o assunto? 
- Aqui é da sua operadora de telefonia, senhor, e estamos ligando para oferecer uma linha adicional promocional. O senhor está interessado, Sr. Edson? 
- Rosicleide, eu vou transferir você para a minha esposa, porque é ela quem decide sobre alteração e aquisição de planos de telefones. Por favor, não desligue, sua ligação é muito importante para mim. 
Coloco o telefone em frente ao aparelho de som, deixo a música Festa no Apê, do Latino, tocando no repeat (quem disse que um dia essa droga não iria servir para alguma coisa?) e ao fim de cinco minutos minha mulher atende: 
- Obrigada por ter aguardado... Você pode me informar o número do seu telefone, pois meu bina não identificou? 
- 10315.
- Com quem estou falando, por favor. 

- Rosicleide 
- Rosicleide de que? 
- Rosicleide Silva (já demonstrando certa irritação na voz). 
- Qual sua identificação na empresa? 
- 34591212 (ainda mais irritada!). 
- Obrigada pelas suas informações, Rosicleide. Em que posso ajudá-la? 
- Aqui é da sua operadora de telefonia, estamos ligando para oferecer uma linha adicional promocional. A senhora está interessada? 
- Vou abrir um chamado e em alguns dias entraremos em contato para dar um parecer; você pode anotar o protocolo, por favor... 
TU-TU-TU-TU-TU... 
- Desligou... Nossa, que moça impaciente! 


Até segunda, se Deus quiser.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

SELFIES - CAPRICHE NA FOTO

POR SER UM GRANDE VIVEIRO DE CABEÇAS BALDIAS, O BRASIL TEM TUDO A VER COM O EX-OPERÁRIO SEM COMPROMISSO COM A VERDADE E COM A MULHER QUE FALA "DILMÊS” E NÃO DIZ COISA COM COISA.


Gostemos ou não, as selfies vieram para ficar – pelo menos por um bom tempo. Então, se temos de aturá-las, seria bom que as imagens fossem de qualidade. Para tanto, basta seguir algumas dicas simples, mas fundamentais:

·        "Selfies" exigem que você cheque ângulos e fundos, o que só pode se feito com a câmera frontal. Invista em um smartphone com essa função para aprimorar suas fotos e evitar que seu braço ou mão vazem para a imagem. Na falta dela, repita as fotos até que o enquadramento, a luz e o plano de fundo fiquem comme Il faut.

·        Os smartphones permitem editar as fotos antes de publicá-las. Para tanto, recorra a aplicativos como o Photoshop Express (disponível para iOS e Android), que, dentre outras funções, ajustam a exposição e o foco.

·        Descubra quais ângulos favorecem sua aparência. Posicionar a câmera acima do rosto é um ótimo truque disfarçar o tamanho do nariz (inclinar levemente a cabeça para o lado ou para baixo também ajuda). Ao clicar, sorria; se não conseguir, fique sério. Cara de pato, com aquele biquinho inconcebível, nem pensar.

·        Opte por locais com paredes lisas ou, ao ar livre, deixe o mar ou a vegetação natural enriquecerem as imagens. No aconchego do seu quarto, tênis emborcados e meias, cuecas ou toalhas sobre a cama passam impressão de desleixo.

·        Vista-se (ou dispa-se) de acordo com o contexto – e com seus objetivos, naturalmente –, mas não confunda foto sensual com pornografia: nus frontais acintosos, com uma casquinha de sorvete adicionada durante a edição para cobrir o dito cujo (ou a dita cuja), dão uma boa ideia do seu caráter, e podem ter um efeito devastador se alguém enviá-las para seus superiores hierárquicos, por exemplo. 
·        O espelho é uma opção para quem não dispõe de uma câmera frontal, mas utilizá-lo exige que o vidro esteja imaculadamente limpo e o flash, desligado. Demais disso, convém evitar backlights (iluminação de fundo), que podem tornar sua imagem na foto uma espécie de sombra. Prefira dar seus cliques em ambientes onde haja fartura de luz natural ou, no caso de luz artificial, cuidar para que ela o ilumine de frente.     

Abraços a todos e até amanhã.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

SELFIES – O QUE VOCÊ PODE E O QUE NÃO DEVE FAZER.

A DIFERENÇA ENTRE O REMÉDIO E O VENENO ESTÁ NA DOSE.

Numa tradução livre, o neologismo Selfie significa “auto-retrato”, e já figura no Dicionário Oxford da língua inglesa como “fotografia que alguém tira de si mesmo, em geral com smartphone ou webcam, e carrega numa rede social".
Caso você mesmo não feito, certamente já viu alguém esticando o braço para bater uma foto de si mesmo com o celular (ou batê-la diante do espelho) e em seguida compartilhá-la via Facebook ou outra rede social similar.
Se o termo “selfie” é um neologismo, a ideia nem tanto: consta que, em 1914, a filha adolescente do Czar Nicolau II, da Rússia, tirou uma foto de si mesma diante do espelho e, como ainda não haviam inventado o Instagram (comprado recentemente pelo Facebook por US$ 1 bilhão), compartilhou-a com amigas e amigos através de cartas (é, aquelas mesmo que antigamente a gente enviava pelo serviço postal convencional).
Mas é inegável que os telefones móveis inteligentes, equipados com câmeras e capazes de conectar a Internet, facilitaram sobremaneira a vida dos exibicionistas e daqueles que, por qualquer razão incerta e não sabida, têm uma necessidade patológica de registrar seu estado de espírito e/ou atividades a cada momento do dia.
Imagine que, depois de horas torrando sob um sol senegalês, a ninfeta resolve eternizar aquele tão sonhado bronzeado – que o retorno das férias logo se encarregará de esvanecer. Então, com ou sem a ajuda do espelho ou do timer (temporizador), ela registra seus dotes, enfatizando o contraste da pele queimada com a marquinha minúscula deixada pelo biquíni nos seios, nos glúteos, e para completar seu atentado contra a própria intimidade, segundos depois ela compartilha as fotos pelo Twitter. Depois que o almoço e um cochilo reparador minimizam os efeitos das muitas caipirinhas sob o sol, bate o arrependimento, e ela se apressa em acessar sua conta e remover as imagens, mas se nesse entretempo alguém as viu e copiou, o estrago pode ser irreversível.
Como diz a frase lapidar com que eu iniciei esta postagem (não foi intencional, mas uma feliz coincidência), “a diferença entre o remédio e o veneno está na dose”. Se utilizada com moderação, a prática em questão é uma maneira válida de compartilhar sentimentos e experiências, permitindo que os jovens e adolescentes sintam-se parte integrante de um mundo que é cada vez mais digital, mas é tênue a linha que a separa do exibicionismo ou, pior, do narcisismo.
Enfim, cada um tece como lhe apetece.
Amanhã a gente volta ao assunto com dicas para você aprimorar suas selfies – use-as com moderação (risos).
Abraços e até lá.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

SUGESTÕES DE NATAL – DESKTOPS TUDO EM UM (ALL-IN-ONE) e HUMOR...

O SILÊNCIO NÃO COMETE ERROS
 
Com o preço do metro quadrado nas nuvens, as construtoras vêm fazendo verdadeiros milagres para espremer 2 ou três dormitórios (com suíte e “espaço gourmet”, em alguns casos) em plantas de 50 a 70 metros quadrados.  Então, ao receber as chaves do imóvel, o feliz próprio otário verá que é preciso passar por cima da cama para chegar até a janela, ou que não há sequer como acomodar os criados-mud.
Num layout onde cada centímetro conta, dificilmente sobra um cantinho para a mesinha do computador. Claro que, hoje em dia, a maioria dos usuários prefere tabletes ou notebooks, e acomodar o modem e o roteador wireless é relativamente simples, mas para quem não abre mão de um desktop, aí a porca torce o rabo.
Ou torcia, já que, pelo preço de um portátil de configuração mediana, você leva para casa um desktop tudo-em-um da LG, com processador Intel Core i5 2,5 GHz, 4 GB de RAM, HD de 500 GB, Wi-FiBluetooth e teclado e mouse sem fio. Mas a cereja do bolo é o fato de o brinquedinho vir com tela full HD de 23 polegadas e entrada HDMI para conexão de Bluray Player ou TV por assinatura, o que o torna ideal para ambientes acanhados (para mais informações, clique aqui).

Passemos agora à nossa tradicional piadinha de sexta-feira:

Uma mulher foi às compras em um supermercado próximo a sua casa onde pegou:
- 2 caixas de leite integral,
- 1 dúzia de ovos,
- 1 litro de suco de laranja,
- 1 alface americana,
- 1 kg. de café, e
- 1 pacote de bacon fatiado.
Enquanto o caixa registrava as suas compras, um bêbado que estava na fila ao lado disse:
- Ocê deve sê sortera!
A mulher ficou  espantada com a declaração e intrigada com a intuição do bêbado, já que, de fato, era solteira. Ela olhou os seis itens sobre a esteira e nada viu que pudesse sugerir seu estado civil. Com a curiosidade aguçada, ela disse:
- O senhor está absolutamente certo. Mas como conseguiu descobrir isso?
E o bêbado respondeu:
- É que ocê é feia pra caráio!
 

Bom final de semana a todos.