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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

SURFACE PRO


A intenção precípua da Microsoft com o lançamento do Eight era entrar de sola no mercado de Tablets, onde sua participação era inexpressiva, mas parece que o SURFACE RT (equipado com processador ARM e movido a Windows RT) não alcançou o sucesso esperado – nem de crítica, nem de público –, o que levou a Empresa de Redmond a apostar suas fichas no SURFACE PRO.
Alguns milímetros a mais na espessura e o aumento de quase 200 gramas no peso não fazem muita diferença, mas o Windows 8 Pro, o processador Intel Core i5, os 4 GB de RAM e a resolução de 1920 x 1080 pixels fazem do novo modelo um “computador de verdade”. Seria leviano eu dizer mais do que isso sem ter acesso direto ao brinquedinho por algumas horas (ou dias), mas não custa lembrar que existem diversas opções de tablets híbridos no mercado, inclusive por preços inferiores – o SURFACE PRO de 128 GB deve custar cerca de US$ 1000 (nos EUA) –, e que essa saudável concorrência favorece diretamente o usuário/consumidor.
Vamos esperar para ver; abraços e até mais ler.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

TABLETS, COMPUTAÇÃO MÓVEL... (final)


Nem tudo que é caro é bom, mas tudo que é bom costuma custar mais caro e o iPad 3 não é exceção: seu preço vai de R$ 1.549 a R$ 2.299, conforme a configuração. Achou caro? Então fique com a versão anterior (2), que continua à venda por R$ 1.299 (sem conexão 3G; para mais detalhes, visite http://www.apple.com/br/ipad/compare/), ou então considere o Positivo YPY. Se ainda for muita areia para o seu caminhãozinho, o DL SMART T8 custa R$ 499 (ou R$ 399 com tela de 7 polegadas), embora venha com o Android 2.2, quando o recomendável seria a versão 2.3 ou superior (para especificações técnicas e outras informações, clique aqui).
Lembre-se de que um Tablet deve ser portátil, razão pela qual convém evitar modelos muito volumosos ou pesados. O tamanho da tela varia de 7 a 12 polegadas, mas as maiores costumam ser desconfortáveis quando o aparelho é usado em trânsito (no ônibus, metrô, etc.). Até pouco tempo atrás, 9 polegadas era o ideal, mas estão surgindo opções menores com alta resolução e visualização agradável para navegação, leitura e games. Bons exemplos são o GALAXY NOTE – que cabe no bolso do paletó e pode ser operado com uma só mão – e o NEXUS 7, da Google, que deve desembarcar por aqui em breve (nos EUA, seu preço varia de 200 a 250 dólares, dependendo da configuração). A Apple, que não é boba nem nada, desengavetou um projeto de lançar um modelito com quase metade do tamanho do iPad atual, que deve estar nas lojas até o final do ano.

Observação: Eu, particularmente, ainda não fui enfeitiçado pelo “canto de sereia” dos Tablets. Experimentei alguns modelitos por dever de ofício, e não posso dizer que não gostei, mas antes de enveredar por esse caminho, pretendo substituir o Aspire (Acer) que venho usando desde o final do ano passado por um note de configuração mais parruda – ou por all-in-one, visto que portabilidade e mobilidade não são mais prioridades para mim, ao passo que uma tela de tamanho maior seria muito bem-vinda. Mas isso é assunto para outra hora.

Seja como for, a venda de tablets deve superar a de laptops até 2016, notadamente pelo anseio do consumidor por mais portabilidade. Para quem que prioriza desempenho, a boa notícia é que uma nova geração desses gadgets trará chips multi-core, aprimoramentos nos sistema operacionais, telas de alta resolução e uma gama ainda maior de aplicativos. É esperar para ver.

Abraços a todos e até mais ler.  

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

TABLETS, COMPUTAÇÃO MÓVEL... (parte 2)


Se você estiver pensando em ingressar no mundo maravilhoso dos Tablets, tenha em mente que, a despeito de vir se tornando cada vez mais popular, esse modelo de computação móvel funciona melhor como complemento do que como substituto do notebook. Demais disso, é importante cotejar as possibilidades do aparelho com suas preferências e expectativas: investir em recursos que você jamais irá utilizar é desperdício, mas poupar alguns trocados abrindo mão de conexão Wi-Fi, portas USB e saída HDMI, por exemplo, é economia porca.
Por outro lado, não se deixe levar pela resolução da câmera, pois, diferentemente dos smartphones, os Tablets são desajeitados demais para substituir uma máquina fotográfica digitalFuja das “pechinchas” oferecidas na Web ou no mercado informal (especialmente se de marcas desconhecidas, sem nota ou garantia): no mais das vezes, a tela sensível não responde bem aos toques, a imagem é ruim e o desempenho e a autonomia deixam muito a desejar.
No que diz respeito ao sistema operacional, a briga se dá entre o iOS e o Android. No mercado de Tablets, a Apple deita e rola (68% a 29%), mas nos Smartphones o Google dá o troco (56% a 23%). A BlackBerry empacou em 1% com seu PlayBook, e a participação dos sistemas criados pela Microsoft também é pífia, embora isso possa mudar a partir de outubro, quando a empresa deverá lançar o Surface (“movido” a Windows 8).

Observação: O iOS é atualizado automaticamente a cada nova versão, ao passo que manter o Android up to date pode exigir um nível de conhecimentos que a maioria dos usuários não possui. Além disso, uma versão lançada para determinada marca ou modelo de Tablet nem sempre é totalmente compatível com aparelhos de outros fabricantes.

Já os Apps (aplicativos) – que surgiram com a primeira versão do iPhone – servem para agregar funcionalidades aos aparelhos. Todo Tablet já vem de fabrica com uma coleção deles, mas você irá precisar de mais alguns e poderá encontrá-los nas “app stores” (clique em Apple Store e em Google Play para ter uma ideia das miríades de opções disponíveis, tanto pagas quanto gratuitas). Por segurança, jamais baixe aplicativos sem antes conferir a idoneidade do desenvolvedor, e mesmo que um programinha esteja acima de qualquer suspeita, fique de olho nas permissões: muita gente cai do burro por conceder total liberdade a um simples joguinho, por exemplo, embora não faça sentido ele pedir permissão para estabelecer conexões usando o sinal do aparelho, acessar e-mails e arquivos pessoais ou modificar o calendário, também por exemplo. 

Observação: Portabilidade e mobilidade priorizam a comodidade em detrimento da segurança, tornando os Tablets (e também os Smartphones) mais vulneráveis que os computadores convencionais (para mais detalhes, clique aqui e aqui). No Android – que uma plataforma aberta onde os aplicativos têm um controle de qualidade menos rígido do que os da Apple – o número de ameaças cresceu 421% em apenas seis meses. Felizmente, a App Store do Google conta com uma porção de antivírus gratuitos, dentre os quais vale citar o AVG Mobilation, o Kaspersky Tablet Security e o F-Secure Mobility Security.  

Amanhã a gente conclui; abraços e até lá.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

TABLETS, COMPUTAÇÃO MÓVEL e outras considerações


Quanto comprei meu primeiro notebook, a computação móvel era quase que exclusivamente restrita ao âmbito corporativo, pois configurações chinfrins e preços astronômicos não estimulavam usuários domésticos a levar para casa (e depois a qualquer lugar) o portátil com que tanto sonhavam. No entanto, dividir meu tempo entre São Paulo e Rio dificultava a criação das matérias do saudoso CURSO DINÂMICO DE HARDWARE (publicação que meu parceiro Robério e eu editávamos no início da década passada), de modo que o jeito foi arcar com o custo para usufruir do benefício.
Muita água rolou desde então. Configurações mais parrudas e preços acessíveis contribuíram para que os notes se tornassem a escolha ideal de quem precisa de um segundo PC ou simplesmente deseja substituir o Desktop, Web 2.0 e a computação“em nuvem” abriram espaço para os netbooks, e os smartphones e Tablets transformaram a computação móvel em algo efetivamente portátil. Neste ano, com a chegada dos ultrabooks (inspirados pela Intel), a disputa pelo consumidor deve ficar ainda mais acirrada, garantindo um Natal alvissareiro para os aficionados por gadgets e, por que não dizer, para as lojas de eletrônicos e dispositivos de informática em geral.

Observação: Vale frisar que as palavras em azul nos parágrafos acima não são enfeites, mas sim hiperlinks que remetem a informações adicionais. Caso essas informações não sejam suficientes para dirimir suas dúvidas, deixe um comentário e confira a resposta depois de um ou dois dias.

A despeito de ter sido precedido pelas calculadoras e agendas eletrônicas, o Newton (lançado em 1993) é tido como o primeiro “computador de mão”, e mesmo tendo sido um fiasco comercial, ele abriu caminho para os PDAs, Palmtops, Handhelds e afins (que ainda têm seus admiradores). Mas a Apple fez a lição de casa e o iPad, atualmente em sua terceira geração, continua liderando esse segmento de mercado, mesmo sendo a mais cara dentre as diversas opções disponíveis.

Amanhã a gente continua; abraços e até lá.

terça-feira, 3 de abril de 2012

IPADs, TABLETs, SEGURANÇA e outros que tais...


Não faz muito tempo, os Notebooks serviam tanto para substituir o PC de mesa quanto para prover portabilidade e conectividade a quem realmente precisasse desses recursos; o que variava era apenas a configuração. Mais adiante, vieram os Netbooks e, há cerca de um ano – depois que a Apple lançou o iPad –, os Tablets começaram a vender feito pão quente – e não pararam mais.
Embora os Ultrabooks prometam abocanhar uma gorda fatia do mercado de portáteis baseados em processadores da família Intel Core (mais detalhes no post do último dia 29), isso não significa que as demais opções estejam com os dias contados, até porque cada usuário/consumidor tem necessidades, preferências e possibilidades. Caso você esteja pensando em adquirir um Tablet, não faltam opções com recursos para todo gosto e preços para todo bolso – a maioria com sistema operacional Android, que equipa também boa parte dos Smartphones disponíveis no mercado (isso deve mudar com a chegada do Windows8, mas aí já é outra história e fica para outra vez). Ao escolher seu aparelho, não jogue dinheiro fora com recursos que você jamais irá utilizar, mas privilegie um modelo que disponibilize conexão Wi-Fi, tela de 9” ou maior, slots para cartões de memória, portas USB e saída HDMI, e lembre-se de que a versão do Android deve ser 2.3 ou superior.

Observação: Portabilidade e mobilidade priorizam a comodidade em detrimento da segurança, tornando os Tablets e Smartphones mais vulneráveis que os computadores convencionais (para mais detalhes, clique aqui e aqui). Em menos de três anos, o número de malwares catalogados cresceram de 516 para mais de 4000 – no Android, talvez por tratar-se de uma plataforma aberta, onde os aplicativos têm um controle de qualidade menos rígido do que os da Apple Store, o número de ameaças aumentou 421% em apenas seis meses.

A principal “brecha de segurança” nesses aparelhos está nos apps (aplicativos), que surgiram com a primeira versão do iPhone e hoje são amplamente distribuídos pelas “app stores” de praticamente todas as plataformas. Além de investir em ferramentas de proteção (confira as opções disponíveis nos portfólios de produtos de empresas como a AVG, F-Secure, Kaspersky, McAfee, Symantec e Trend Micro), jamais baixe aplicativos sem antes conferir a idoneidade de quem os desenvolveu. E mesmo que um programinha esteja acima de qualquer suspeita, convém ficar de olho nas permissões: muita gente cai do burro por conceder total liberdade a um simples joguinho, por exemplo, embora não faça sentido ele pedir permissão para estabelecer conexões usando o sinal do aparelho, acessar e-mails e arquivos pessoais ou modificar o calendário, também por exemplo.

Observação: Você pode conciliar o melhor dos dois mundos com
 o GALAXY NOTE  maior que um celular e menor que um Tablet, o que o torna ideal para quem quer um "híbrido" com peso e dimensões que permitam levá-lo no bolso. Segundo a SAMSUNG, mais de cinco milhões de unidades foram despejadas no mercado nos últimos meses. Nos EUA, a AT&T vende o aparelho por US$ 300, mas o preço sugerido para o mercado tupiniquim é de R$ 1.999 (embora algumas lojas o ofereçam por algo em torno de R$ 1.400).

Até mais ler.