Mostrando postagens com marcador dica.. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dica.. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 26 de junho de 2018

O INTERNET EXPLORER DESCE A LADEIRA


O BRASIL É UM PAÍS QUE VIVE EM CRISE ETERNA, COM INTERVALOS DE NORMALIDADE.

No final do século passado, o Internet Explorer desbancou o Netscape Navigator, sagrando-se vencedor da “Primeira Guerra dos Browsers”. Depois, dormiu em berço esplêndido até meados de 2012, quando foi superado pelo Google Chrome. A partir de então, foi perdendo espaço entre os internautas, e a despeito de continuar presente no Windows 10, o Edge é a bola da vez. No entanto, debalde os esforços da Microsoft, o novo browser padrão do sistema não decola nem com reza brava.

Por essas e outras, a empresa de Redmond corre o risco de virar passado no segmento de navegadores de internet. Em fevereiro, sua participação no mercado era de míseros 13,5%, mesmo tendo registrado um aumento de 1,7% na comparação com o mês anterior.

Vale lembrar que o IE está com os dias contados, pois deixará de ser suportado pela Microsoft em janeiro de 2020, quando o Windows 7 será oficialmente aposentado. Os usuários ainda poderão rodá-lo — como também o Windows 7 —, mas por sua conta risco, pois tanto um quanto o outro deixarão de receber novos updates de segurança. 

Como o IE responde pela maior parte da participação combinada dos navegadores da Microsoft, e considerado a pouca popularidade do Edge entre usuários do Windows 10, a empresa vem amargando uma queda dramática nesse segmento de mercado. No primeiro trimestre deste ano, o Edge registrou um recorde negativo, com uma fatia de apenas 11,7%. 

Quando o Windows 7 e IE forem aposentados, o Windows 10 deverá ter uma participação de 63,6% entre os usuários do sistema operacional para PCs mais popular em todo o mundo — isso se continuar crescendo como cresceu no ano passado. Caso o Edge não consiga aumentar seu ritmo de forma significativa até lá — e tudo indica que não conseguirá —, a participação ativa da Microsoft no âmbito dos navegadores será de apenas um dígito, talvez na casa dos 6%.

Observação: Por “ativa”, entenda-se navegadores que ainda contam com suporte; certamente haverá usuários rodando o IE após a aposentadoria do Windows 7, mesmo sem updates de segurança. E o IE no Windows 8.1 será uma contribuição quase inexistente para a fatia de usuários, uma vez que deverá ter menos de 5% de mercado em janeiro de 2020

Para efeito de comparação, a participação estimada do Edge em 2020 — de 6% — será 50% inferior à do Firefox, que também enfrenta dificuldades.

A exemplo da Microsoft, a Apple também viu seu tradicional navegador perder espaço em sua própria plataforma. Em fevereiro último, somente 44% dos Macs rodavam o Safari como navegador principal — bem menos do que os 66% registrados há menos de três anos. Sorte do Google, já que o Chrome absorveu a maior parte desses “desertores”, à exemplo do que aconteceu com o IE nesse mesmo período.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

terça-feira, 18 de agosto de 2015

SISTEMA LENTO, DESLIGAMENTO DEMORADO.... (conclusão)

SEM ABUSO, O PODER PERDE O ENCANTO.

Dando sequência ao tema abordado nas duas postagens anteriores, veremos a seguir alguns truques para agilizar o desligamento do computador. Claro que usuários mais apressados podem preferir simplesmente puxar o cabo de energia da tomada ou desligar o estabilizador de tensão, mas isso não é recomendável.

Ainda que os HDDs atuais não sejam tão susceptíveis a interrupções abruptas no fornecimento de energia quanto os modelos mais antigos, desligar o computador pelo caminho convencional permite que o Windows faça o logoff do usuário, encerre adequadamente os programas, processos e serviços, salve as alterações/reconfigurações realizadas durante a sessão, e assim por diante. Para tanto, como qualquer usuário iniciante já sabe, o caminho é acessar o Menu Iniciar e clicar na opção Desligar, embora o mesmo resultado possa ser obtido em qualquer PC fabricado nesta década mediante um simples toque no botão liga/desliga (Power), desde que essa configuração não tenha sido alterada ─ para conferir, abra o Painel de Controle, clique em Opções de Energia > Escolher a função dos botões de energia (no caso dos notebooks, é possível também escolher a ação a ser adotada quando do fechamento da tampa).

Observação: Se o encerramento travar, mantenha o botão liga/desliga pressionado por cerca de 5 segundos para desligar o computador "na marra", mas só o faça em caso de real necessidade, já que, no mínimo, você perderá as alterações que não tiverem sido salvas.

Para acelerar o desligamento do PC (nas experiências que fiz, o tempo de encerramento caiu pela metade), uma das maneiras consiste em criar um atalho na área de trabalho com um comando que :

1. Dê um clique direito num ponto vazio da sua área de trabalho e selecione Novo > Atalho.
2. Digite "%windir%\system32\shutdown.exe -s –t 0" (sem aspas) na caixa sob "Digite o local do item" e clique em Avançar.
3. Nomeie o atalho como DESLIGAR ou SHUTDOWN, por exemplo ─ ou deixe a opção padrão, tanto faz ─ e clique em Concluir.
4. Salve seu trabalho, feche os aplicativos, dê duplo clique sobre o ícone recém-criado e veja como o encerramento do computador se dá mais rapidamente do que de costume.

Antes de concluir, veremos ainda outra maneira de apressar o encerramento do sistema, que requer a edição manual do Registro do Windows e, portanto, exige a criação de um ponto de restauração do sistema e de um backup do registro.

Observação: Para quem não sabe (ou não se lembra), o Registro é um banco de dados dinâmico que o Windows consulta a cada inicialização, modifica no decorrer da sessão e salva ao final, com as respectivas alterações. No Seven, ele é composto por 5 chaves principais e milhares de subchaves, seções e entradas de valor organizadas hierarquicamente. Sua edição manual permite promover profundas alterações no sistema, mas qualquer deslize pode comprometer a estabilidade do computador, é imprescindível adotar as precauções retrocitadas ─ afinal, seguro morreu de velho.

Tomadas tais providências, faça o seguinte:

1. Digite "regedit" (sem aspas) na caixa de pesquisas do Menu Iniciar, dê um clique direito sobre o item regedit.exe, selecione Executar como administrador e autorize a execução do programa;
2. Pela coluna à direita da janela do Editor do Registro, navegue até a chave HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control;
3. No painel da direita, localize e dê duplo clique na chave WaitToKillServiceTimeout e altere o valor padrão para 2000 (que corresponde ao tempo, em milissegundos, que o Windows passará a esperar para forçar o encerramento de um serviço) e confirme em OK.
4. Navegue agora até a chave HKEY_CURRENT_USER/Control Panel/Desktop, localize a chave com o mesmo nome da anterior e repita o procedimento anterior. Se a chave não existir, você pode criá-la dando um clique direito num ponto vazio do painel, selecionando a opção Novo > Valor da Cadeia de Caracteres e, na caixa Nome do valor, digite WaitToKillServiceTimeout;
5. No mesmo painel, localize a chave HungAppTimeout (se ela não existir, basta seguir as instruções do item anterior), dê duplo clique sobre ela e, como nos passos anteriores, mude o valor para 2000 e clique em OK para confirmar;

Observação: Para evitar que, durante o encerramento, o sistema pergunte se você deseja desativar um aplicativo travado, mude o valor de AutoEndTasks para 1.

No XP, o valor-padrão das chaves que eu sugeri configurar como 2000 é 20000, e no Seven, 14000 (ou 20 e 14 segundos, respectivamente). Eu convivi confortavelmente com 1000 milissegundos no XP e 2000 milissegundos no Seven, mas cada caso é um caso (sem mencionar que algumas ferramentas de manutenção podem desfazer as modificações e reimplementar os valores-padrão). Embora seja possível, não é recomendável reduzir esses valores para zero, ou o encerramento ocorrerá antes que o sistema e os aplicativos tenham tempo de salvar devidamente as alterações.

Era isso, pessoal. Abraços e até a próxima.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

TECLADO - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

COMO SÃO MARAVILHOSAS AS PESSOAS QUE NÃO CONHECEMOS BEM.

A tecnologia é algo fantástico, especialmente quando funciona. No entanto, como bem disse o velho Murphy, “se algo pode dar errado, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo a causar o maior estrago possível”. 

Então, vamos supor que um belo dia você liga o computador e seja brindado com os seguintes dizeres: “KEYBOARD ERROR OR NO KEYBOARD PRESENT”. Essa mensagem costuma ser exibida durante o boot no caso de o parâmetro HALT ON do Setup não ter sido ajustado para “ALL ERRORS, BUT KEYBOARD” ─ situação na qual o erro é ignorado e o Windows, carregado normalmente.  

Seja a mensagem em questão exibida ou não, o fato é que seu teclado está inoperante, e a menos que você não se importe em usar indefinidamente o teclado virtual, experimente primeiramente desconectar e reconectar o periférico (não deixe de desligar o PC se a conexão for padrão PS/2). Se não resolver, experimente conectar outro teclado ao computador.

Existe a possibilidade de a origem do mau funcionamento ter a ver com o driver. Abra o Gerenciador de Dispositivos, expanda o item Teclado, dê duplo clique sobre o modelo em uso, clique na aba Driver e pressione o botão Atualizar driver... (talvez seja necessário reiniciar o computador).

Se o problema estiver na interface PS/2 e você não dispuser de espertise e ferramental adequado para fazer os devidos reparos, o jeito será substituir a placa-mãe ou instalar um teclado USB (se ele não funcionar na primeira tentativa, conecte-o a outra porta). Caso dê certo, ótimo; modelos USB sem firulas, mas perfeitamente aceitáveis, podem ser adquiridos por cerca de R$50.

Observação: Se seu PC não tiver uma portinha USB disponível, saiba que existem adaptadores PS/2-USB e vice-versa (figura ao lado). Talvez eles não sejam lá muito fáceis de encontrar, mas um bate-pernas pelas lojas da Rua Santa Ifigênia (ou local equivalente na sua cidade) deve resolver.

Na improvável (mas não impossível) hipótese de nada disso funcionar, vale tentar reconfigurar o BIOS com os parâmetros default (opção “load default setup” ou coisa parecida; para mais informações, acesse minha sequência sobre BIOS/CMOS Setup iniciada por esta aqui).

Observação: Se o teclado problemático for um modelo sem-fio, verifique se a pilha/bateria que o alimenta está devidamente carregada.

Confira outras “pérolas” atribuídas a Edward Murphy (1918-1990):

·        Todo corpo mergulhado na banheira faz tocar o telefone;
·        A informação mais necessária é sempre a menos disponível;
·        A fila do lado sempre anda mais depressa;
·        Se a experiência deu certo na primeira tentativa, é porque tem alguma coisa errada;
·        Toda partícula que voa sempre encontra um olho;
·        A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo aumenta proporcionalmente ao valor do tapete;
·        Assim que você tiver esgotado todas as suas possibilidades e confessado seu fracasso, haverá uma solução simples e óbvia, claramente visível a qualquer outro idiota;
·        Dois monólogos não fazem um diálogo;
·        As variáveis variam menos que as constantes;
·        Se você é capaz de distinguir entre um bom e um mau conselho, então você não precisa de conselhos;
·        Se há mais de uma maneira de se executar uma tarefa ou trabalho, e se uma delas resultar em catástrofe ou em consequências indesejáveis, certamente ela será a escolhida.

Tenham todos um ótimo dia.

terça-feira, 30 de junho de 2015

O QUE SÃO ARQUIVOS TORRENT E COMO MANIPULÁ-LOS

NA FÍSICA, O MOMENTO DA VIRADA CORRESPONDE AO PONTO DE ACUMULAÇÃO A PARTIR DO QUAL OCORRE UMA RUPTURA. NO CENÁRIO POLÍTICO NACIONAL, ESTAMOS PRÓXIMOS DESSE MOMENTO: O MAL-ESTAR ESTÁ NAS RUAS E AS PESSOAS PASSARAM A TER SENSO DE URGÊNCIA.

Dentre inúmeras vantagens da Internet em relação às demais mídias estão a facilidade e a rapidez com que ela nos permite transferir arquivos (da nuvem para o PC e vice-versa) ou compartilhá-los com outros internautas através de serviços/aplicativos específicos. Um bom exemplo disso é o Correio Eletrônico, que há pouco mais de duas décadas adquiriu a capacidade de transportar praticamente qualquer tipo de arquivo digital, e só não jogou a derradeira pá de cal sobre o serviço postal tradicional devido a algumas questiúnculas cujo detalhamento não vem ao caso para efeito desta postagem.

Observação: Em 1992, um email com uma foto do Telephone Chords (quarteto vocal formado por pesquisadores de tecnologia) e uma gravação do "Let Me Call You Sweetheart" causou alvoroço na comunidade nerd, não pelo seu conteúdo em si, mas pelo fato de ele estar lá e poder ser acessado pelos destinatários.

A transmissão de arquivos digitais entre dispositivos remotos abriu um vasto leque de possibilidades (algumas voltadas para o mal, infelizmente, mas isso faz parte do jogo): Já não precisamos reunir a galera para exibir as fotos das nossas últimas férias, p. ex., pois é possível enviá-las a qualquer momento, diretamente do smartphone usado em sua captura, ou de algumas câmeras de última geração que incluem essa funcionalidade. Vasculhar as prateleiras da seção de informática dos grandes magazines também caiu de moda, pois é mais prático baixar o programa desejado a partir do site do respectivo desenvolvedor ou de repositórios como BAIXAKI, SUPERDOWNLOADS, SOFTONIC e FILEHIPPO, dentre tantos outros.

Esses são apenas alguns exemplos cuja importância justifica a menção, e não o tema central desta matéria, que é o TORRENT ─ formato de arquivo utilizado por um protocolo de transferência do tipo P2P (Peer to Peer), que funciona na base do “toma lá dá cá”, como veremos em detalhes na postagem de amanhã. Abraços a todos e até lá.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

DE VOLTA AO WINDOWS 10 ─ SEU PC É COMPATÍVEL COM O UPGRADE?

SEM A RELIGIÃO, A CIÊNCIA É MANCA; SEM A CIÊNCIA, A RELIGIÃO É CEGA.

Vimos recentemente que o Windows 10 deve chegar ao mercado no dia 29 do mês que vem, e que usuários de dispositivos qualificados já podem reservar sua atualização gratuita. Para tanto, se você dispõe de uma cópia licenciada do Windows 7 SP1 ou 8.1 (exceto na versão Enterprise) e de hardware compatível com o novo sistema, dê um clique direito no ícone do Windows criado na sua área de notificação e selecione a opção "Baixe o Windows 10". Feito isso, aguarde a notificação com as instruções de atualização (se quiser acompanhar o andamento do processo,  clique de tempos em tempos na opção Verificar o status da atualização).

Observação: Se o ícone do aplicativo Get Windows 10 não estiver visível na sua área de notificação, verifique se as atualizações automáticas estão habilitadas e se sua conexão com a Internet está ativa. Note que nem todos os dispositivos qualificados estão recebendo as notificações ao mesmo tempo, e que a atualização liberada via Windows Update contempla somente computadores e tablets (nos smartphones com o Windows Phone 8.1, o upgrade será proporcionado pelo fabricante do aparelho ou pela operadora de telefonia móvel celular).

Para identificar eventuais problemas de hardware e/ou de software que possam inviabilizar o upgrade (tais como limitações de drivers ou de firmware, por exemplo), clique com o botão esquerdo no ícone do GW10 e no botão representado por três linhas horizontais, no canto superior esquerdo da telinha e, no campo "Acesso à atualização", selecione a opção "Verifique seu computador" (oriente-se pela figura à direita). Segundo a Microsoft, no entanto, a possibilidade de que isso ocorra é mínima, pelo menos em máquinas fabricadas nesta década.

Observação: Incompatibilidade de aplicativo significa que algum programa instalado no seu computador pode não funcionar no Windows 10 (pode ser preciso desinstalar o aplicativo para fazer a atualização sem interferências). Já incompatibilidade de dispositivo significa que um ou mais componentes podem não funcionar corretamente no novo sistema (problema que no mais das vezes se deve à ausência de drivers adequados).

De modo geral, os programas instalados no seu computador devem sobreviver à atualização do sistema, embora alguns possam sofrer modificações ou mesmo ser removidos. No caso do software antivírus, o Windows irá verificar se ele está atualizado, memorizar as informações respectivas, desinstalar o dito-cujo e reinstalá-lo após a conclusão o upgrade (para mais detalhes sobre a compatibilidade da sua máquina com a nova edição do Windows, clique aqui).

Por último, mas não menos importante, se por algum motivo você desistir do upgrade, pode cancelar a reserva dando um clique direito no ícone do GW10, selecionando a opção Verificar status da atualização e clicando em Cancelar reserva.

Abraços e até mais ler.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

LIBRE OFFICE, OPEN OFFICE, GOOGLE DOCS, MS OFFICE ONLINE & CIA.

MELHOR COPIAR O BOM DO QUE INVENTAR O RUIM.

Se nenhuma das opções do MS OFFICE examinadas na postagem de ontem lhe agradou ─ ou coube no seu bolso ─, veja agora algumas alternativas gratuitas bem legais, tanto para instalar quanto para usar a partir do navegador (na nuvem).

Dentre as opções instaláveis, o LIBRE OFFICE reúne aplicativos similares ao Word, Excel, PowerPoint e outros que permitem desenhar, gerenciar bancos de dados, etc. Ele salva os arquivos no formato .ODF, que é compatível com os formatos usados pelo MS OFFICE (para saber como o LO 4.4 se compara ao Office 2013, clique aqui). Outra suíte igualmente gratuita e de código aberto é o OPEN OFFICE, que oferece compatibilidade praticamente total com os documentos criados pelos aplicativos da Microsoft e tem um visual bastante familiar.

Caso você prefira um serviço online ─ que dispensa instalação (e conseqüente remoção), não ocupa espaço e quase não consome recursos do sistema, pois roda diretamente a partir do navegador e o trabalho pesado é feito na nuvem ─, o Google pode ter a solução para o seu problema. Para conferir, acesse o site www.google.com.br, faça logon (se não tiver uma conta, clique aqui para criá-la), clique no ícone Aplicativos (como mostra a figura acima à
direita), clique em Mais, selecione a opção Documentos e escolha a ferramenta desejada (oriente-se pela figura abaixo à esquerda). Para mais informações, clique aqui.

Observação: Documentos de texto, planilhas, apresentações e demais arquivos criados no Google Apps são salvos por padrão no Google Drive (mais informações nesta postagem), mas basta você dar um clique direito sobre eles para baixá-los para o computador ou adotar qualquer uma das demais ações disponíveis no menu suspenso.

Para ter uma ideia de como é a janela da ferramenta do Google Apps que substitui o MS Word, observe a fac-símile a seguir:


Se preferir se manter fiel ao velho tio Bill ─ desde que isso não implique em incomodar os escorpiões que você mantém no bolso, naturalmente ─, há duas alternativas: o MS OFFICE 2010 STARTER FREE e o MS OFFICE ONLINE. A primeira é instalável e integra o Word e o Excel; a segunda roda diretamente do navegador e acrescenta o PowerPoint. Ambas são excelentes quebra-galhos, ainda que usuários mais exigentes possam torcer o nariz para o leque de recursos mais modesto que o das versões completas. Por outro lado, os webapps podem ser acessados a partir de qualquer dispositivo que conecte a Internet, facilitando a edição colaborativa ─ ou seja, todas as pessoas envolvidas num mesmo projeto podem editar o documento simultaneamente, evitando a indesejável criação de múltiplas versões do mesmo trabalho. Veja abaixo o fac-símile da tela do Word online:



Observação: Usei o Word Starter 2010 durante meses a fio, até que me vi forçado a desinstalá-lo porque ele passou a demorar para abrir e a deixar de responder quando eu tentava encerrá-lo. Como desta feita eu não consegui encontrar os arquivos de instalação respectivos no site da Microsoft, tentei fazer o download a partir de outras fontes, mas meu antivírus detectou a existência de elementos nocivos, e isso me fez desistir.         

Por último, mas não menos importante, o ZOHO APPS, que oferece nada menos que 21 serviços gratuitos na nuvem, dentre os quais substitutos para Word, Excel e PowerPoint. Para utilizá-los é preciso criar uma conta, a partir da qual o interessado ganha 5 GB de espaço para armazenar seus arquivos ─ que também podem ser salvos no computador, naturalmente, com as consagradas extensões utilizadas pelos aplicativos do MS Office. Para quem não se contenta com os aplicativos online oferecidos pelo Google e pela Microsoft, talvez essa seja a alternativa mais adequada.

E como hoje é sexta-feira:

Da praia, um homem vê um barco virar e ouve alguém gritar desesperadamente por socorro.
Decidido a salvar o pobre infeliz, o homem avança através da arrebentação com braçadas vigorosas e, depois de mergulhar e trazer o (quase) afogado de volta à tona, constata tratar-se do nosso insigne ex-presidente da república.
- Obrigado, muito obrigado – diz Lula, ofegante.
O homem larga o dito-cujo e começa a nadar de volta à praia. Desesperado, o desempregado que deu certo volta a gritar por socorro, ao que seu (quase) salvador responde:
- Não seja dramático, se o deixo é para seu próprio bem. Encare isso como uma oportunidade de finalmente aprender a nadar.   

Abraços a todos e até segunda, se Deus quiser.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

MS OFFICE, PROCESSADORES DE TEXTO, APLICATIVOS RESIDENTES / SERVIÇOS ONLINE

É IMPRESSIONANTE O QUE UMA PLATÉIA E UM MICROFONE SÃO CAPAZES DE FAZER COM ALGUMAS MEDIOCRIDADES!

Embora disponha do BLOCO DE NOTAS ─ editor de texto básico, mais indicado para lidar com determinadas linguagens de programação do que para a edição de arquivos propriamente dita ─ e do WORDPAD ─ ferramenta mais rebuscada, que oferece opções de formatação e suporta a adição de imagens ─, a maioria dos usuários do Windows não abre mão de um processador de texto como manda o figurino, e o MS WORD ─ integrante da festejada suíte de aplicativos para escritório MICROSOFT OFFICE ─ é há décadas sua escolha natural.

Observação: Basicamente, a diferença entre um EDITOR e um PROCESSADOR de textos é a gama maior de recursos oferecidos pelo segundo em comparação com o primeiro.

No final dos anos 1980, quando o Windows ainda era uma simples interface gráfica que rodava no MS-DOS, a Microsoft resolveu reunir num “pacote” o WORD (processador de textos), o EXCEL (gerenciador de planilhas) e o POWER POINT (ferramenta para criação e exibição de apresentações), dando origem ao MS Office, que mais adiante agregou o ACCESS (gerenciamento de banco de dados), o OUTLOOK (dublê de agenda e cliente de correio eletrônico), o ONENOTE (para anotações, coleta de informações e colaboração multiusuário), o PUBLISHER (para publicações online), e por aí vai. E o sucesso foi retumbante: a versão 1.0, lançada em novembro de 1990, fez da Microsoft a primeira empresa a alcançar a marca de um bilhão de dólares em vendas/ano.

Como os demais rebentos da Microsoft, o MS OFFICE sempre foi um produto caro, mas o advento de programas similares gratuitos levou a empresa a comercializar sua suíte em várias versões, com preços variando conforme os elementos incorporados, bem como a criar licenças extensivas a múltiplos computadores e oferecer descontos especiais para determinados segmentos de usuários (como estudantes e professores, por exemplo).

Hoje em dia, é possível adquirir o OFFICE HOME & STUDENT 2013 por R$259 e o HOME AND BUSINESS, por R$649 (licenças válidas para 1 computador, em ambos os casos). Mas já foi pior: a Edição 2003 para Estudantes e Professores me custou R$500 (ou R$957,75 em valores atuais). A assinatura do OFFICE 365 válida por um ano custa R$169 (para 1 PC ou MAC mais 1 tablet, ou R$209 para 5 PCs ou MACs mais 5 tablets), mas é também é possível optar pelo pagamento mensal (R$17/mês para 1 computador + 1 tablet). Em qualquer caso, a Microsoft adiciona gratuitamente 1 TB de espaço para armazenamento online, 60 minutos de chamadas de Skype por mês e acesso contínuo a atualizações (para mais informações, clique aqui).

Cumpre salientar que não faltam alternativas gratuitas para quem não quer ─ ou não pode ─ pagar por um processador de textos, tanto residentes (aplicativos instaláveis) quanto online (na nuvem), mas vamos deixar para discuti-las amanhã, de maneira a evitar que esta postagem se estenda demais. Abraços a todos e até lá. 

terça-feira, 28 de abril de 2015

WINDOWS 7 E WINDOWS 10 EM DUAL BOOT

NUNCA TROQUE O QUE VOCÊ MAIS QUER NA VIDA PELO QUE MAIS QUER NO MOMENTO. MOMENTOS PASSAM, A VIDA CONTINUA.

Como dito no post anterior, não é por não ter um computador de reserva que você vai deixar de experimentar o Windows 10, caso queira. Mesmo porque é possível manter múltiplos sistemas instalados no mesmo PC e escolher qual será carregado a cada inicialização. Para tanto, se sua máquina não integra um segundo HDD (drive físico), ou você divide seu disco em duas ou mais unidades lógicas, ou cria um disco virtual (VHD).

Observação: Em última análise, esse disco virtual nada mais é do que um arquivo que você irá criar dentro da sua unidade C:. A despeito do nome, não se deve confundi-lo com o Google Drive ou outro serviço de Cloud Storage, como os que comentamos nos dias 16 de março passado e 15 do mês em curso.

Nosso exemplo leva em conta o uso do Seven e do Windows 10 Technical Preview em dual-boot (modalidade de instalação que permite utilizar mais de um sistema operacional no mesmo computador e escolher qual deles deve ser iniciado sempre que o PC é inicializado). Para evitar problemas, deve-se instalar primeiro o sistema mais antigo no caso, o Seven, que requer 16 GB em disco na versão de 32 bits e 20 GB na de 64 bits, embora seja importante criar partições bem maiores, com espaço suficiente para os demais aplicativos (isso não deve ser motivo de preocupação, pois qualquer PC relativamente moderno conta com drives de pelo menos 500 GB).

Antes de qualquer outra providência, baixe o Technical Preview no formato ISO, grave num DVD, HDD USB ou pendrive mais detalhes na postagem anterior e anote a chave de ativação (Product Key), que é exibida na mesma página, acima dos links de download. Em seguida, acesse o CMOS Setup para configurar o boot pelo drive de mídia óptica, e então insira do DVD do Seven na gavetinha, reinicie o computador e siga as instruções do assistente para criar, formatar e ativar a partição primária e instalar o sistema.

Concluída a instalação do Seven, insira a mídia com o Technical Preview na unidade óptica ou porta USB, dependendo de onde a imagem ISO foi gravada e reinicie o computador (não faça a instalação de dentro do Seven, ou você não terá a opção de criar uma segunda partição). Caso surja uma mensagem instruindo-o a pressionar uma tecla qualquer para que a instalação se dê através da mídia removível, faça-o, ou o sistema já instalado será carregado automaticamente, o que não se deseja nesse momento.

Será exibida então uma tela com dois itens listados. O primeiro remete à partição onde o sistema mais antigo foi instalado e o segundo, ao espaço não alocado. Escolha este último, mas não clique em avançar, a menos que queira dedicar todo o espaço não alocado à nova partição. Não sendo o caso, clique em Opções de unidade (avançadas), escolha Novo, digite o tamanho da partição que você deseja criar e clique em Aplicar.

Selecione então a unidade recém-criada e clique em Avançar para completar a instalação. Ao final, reinicie o computador e observe que um novo menu será exibido, no qual você poderá escolher o sistema desejado e teclar Enter. Simples assim.

Amanhã veremos a instalação do WTP num VHD. Abraços e até lá.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

INTERNET ATRAVÉS DE REDES WI-FI PROTEGIDAS POR SENHA.


A CABEÇA QUE OSTENTA A COROA É A QUE PERDEU A TRANQUILIDADE.

Vai longe o tempo em que os telefones celulares eram tijolões caro e desajeitados que mal serviam para fazer e receber chamadas por voz. Hoje, eles são verdadeiros PCs em miniatura, capazes de conectar a Internet praticamente de qualquer lugar (via 3G/4G) e, mediante uma vasta gama de apps, realizar funções até recentemente exclusivas de desktops e notebooks. Mas nem tudo são flores nesse jardim. 

Visando abrir o apetite dos usuários, as operadoras de telefonia móvel celular ofereciam acesso à Net por um valor ínfimo (por exemplo, R$0,50/dia cobrados somente nos dias em que o serviço era utilizado), mas bastou o pessoal gostar da brincadeira para que fosse estabelecida uma franquia 
  ao final da qual a velocidade era reduzida a ponto de tornar a navegação praticamente impossível. Agora, finda a tal franquia, ou você espera para navegar no dia seguinte ou contrata um pacote de dados mais adequado às suas necessidades ─ que certamente custará bem mais caro. 

Felizmente, a esmagadora maioria dos smartphones atuais suporta o Wi-Fi (rede sem fios padrão IEEE 802.11). Assim, basta um roteador bem posicionado para você navegar do sofá da sala, tomando a fresca na varanda ou gozando da privacidade do banheiro, a gosto do freguês.


No entanto, há casos em que o sinal perde a intensidade em determinados cômodos do seu imóvel, conquanto voe célere pela janela, tornando-se acessível da rua, da casa do vizinho ou até de apartamentos localizados vários andares acima ou abaixo do seu. Claro que a perspectiva de brincar de penetra na rede alheia pode até ser interessante ─ especialmente quando estamos em trânsito e já consumimos nossa franquia de dados via 3G/4G ─, mas ter alguém pendurado na nossa conexão é outra história, sobretudo porque a qualidade piora à medida que o número de usuários cresce, e se alguém der início a um download pesado, por exemplo, os demais irão amargar uma indesejável lentidão.

Diante do exposto, é de bom alvitre utilizar mecanismos de proteção que evitem a ação de pingentes, mas isso já é assunto para a próxima postagem, quando trataremos também do tema a que remete o título desta matéria.

Abraços a todos e até lá.

quarta-feira, 18 de março de 2015

SERÁ O FIM DO INTERNET EXPLORER?

PALAVRAS FALAM, ATITUDES DEMONSTRAM.

O surgimento dos navegadores foi um dos grandes responsáveis pela difusão da Internet entre “usuários comuns”. As versões para Unix surgiram em 1991, mas o Mosaic foi o primeiro a rodar no Windows e o Navigator, lançado pela Netscape em 1994, o pioneiro na exibição de textos e imagens postadas em websites aliás, deve-se a ele a consagração da expressão “navegar” como sinônimo de acessar páginas da Web.

Em 1995, o MS Internet Explorer entrou no páreo e, na condição de vencedor do que ficou conhecido como a “Primeira Guerra dos Browsers”, sagrou-se o navegador mais utilizado mundialmente durante mais de uma década, até ser destronado pelo Google Chrome, e não pelo Mozilla Firefox, que durante um bom tempo foi seu principal concorrente.

Como se pode ver da figura que ilustra essa postagem, o IE e o Chrome se cruzaram em maio de 2012, na marca dos 34,43% da preferência dos internautas de todo o mundo. Hoje, o Chrome abocanha uma fatia de 52,39% do seu segmento de mercado, enquanto que o IE fica em segundo lugar, com 19,97%, logo acima do Firefox, com 18,44% (o Safari mal passa dos 5% e o Opera nem chega aos 2%).

Tudo isso para dizer que, embora ainda não seja, oficial, o principal navegador da próxima edição do Windows não será o IE 12, como seria de se esperar, mas sim um novo programa cujo nome provisório é Project Spartan, embora o IE 11 deva continuar presente, como uma versão de legado, notadamente para atender empresas com aplicativos e sites desenvolvidos especialmente para o já antigo navegador da Microsoft. A conferir.

Abraços a todos e até mais ler.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

INFECÇÃO POR MALWARE VIA CLIPES DE VÍDEO NO YOUTUBE

NÃO BEBO, NÃO FUMO E NÃO CHEIRO. SÓ MINTO UM POUCO...

Até pouco tempo atrás eu achava que assistir a clipes de vídeo no YouTube não demandava grandes preocupações do ponto de vista da segurança, até porque os filmes não são baixados para o computador, e sim exibidos em streaming a partir dos confiáveis servidores do Google.
Recentemente, no entanto, uma pesquisa divulgada pelo CitizenLab dá conta de que algumas empresas que vendem soluções de monitoramento a governos usam táticas para interceptar tráfego não protegido de páginas do YouTube e da Microsoft, por exemplo, e injetam nele programinhas para monitorar as atividades de um determinado alvo. Dessa forma, o simples ato de assistir a um inocente vídeo pela internet pode fazer com que a máquina do usuário-alvo seja infectada como demonstra este diagrama elaborado para o estudo. Barbas de molho, pessoal.

Observação: O alerta foi publicado originalmente pelo site da INFO. Para acessar o conteúdo completo, siga o link http://abr.ai/1zEmA4y.

Mas perigo maior nos espreita ao vivo em em cores:



Antes de encerrar, leiam isto:

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que jamais havia reprovado um único aluno, embora tivesse reprovado uma classe inteira que insistia em ver benesses no socialismo, já que ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
Em vista disso, disse o mestre:
- Vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas, que serão concedidas com base na média da classe, e portanto, “mais justas”.
Assim, ninguém tirou um A, nem tampouco recebeu um zero. A média da classe foi “B”, como também a nota individual de cada aluno. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os que não se esforçaram ficaram satisfeitos com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Só que aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram embarcar no trem da alegria, ainda que agindo contra suas tendências. Como resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém ficou feliz, especialmente após a divulgação da média da terceira prova (“F”), que levou as desavenças e inimizades a fazer parte do cotidiano da classe. E como ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala, todos os alunos repetiram o ano.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado, eis que baseado na Lei do menor esforço. Preguiça fora sua causa, e desavenças o seu resultado.
- Quando a recompensa é grande – disse ele – o esforço também o é, pelo menos para alguns de nós. Mas se o governo elimina as recompensas forçando-nos a pagar pelo bem estar daqueles que nada fazem para prosperar, o fracasso é inevitável.


É impossível melhorar a situação dos pobres através de medidas que punem os ricos por serem ricos. Cada um que recebe sem trabalhar leva outra a trabalhar sem receber, e quando metade da população opta pela ociosidade, a outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentá-la, e aí se chega ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.

Bom dia a todos e até mais ler.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

ELEIÇÕES – PERÍODO PROPÍCIO PARA A AÇÃO DE CIBERCRIMINOSOS

MAIS DO QUE DE BONS POLÍTICOS, O BRASIL PRECISA DE BONS ELEITORES.

A ENGENHARIA SOCIAL é um estratagema que a bandidagem digital utiliza para levar os incautos a abrir as portas de seus sistemas a programinhas que capturam senhas bancárias, números de cartões de crédito e informações afins.
Para tanto, os crackers costumam inserir anexos ou links maliciosos com mensagens atraentes em emails – afinal, você pega mais moscas com mel do que com vinagre – ou se valer de redes sociais, banners, janelas pop-up e até mesmo webpages maliciosas para ilaquear a boa fé dos desavisados.
Como cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém, é fundamental dispor de um sólido arsenal de defesa (com antivírus, antispyware, firewall, etc.) e manter o sistema operacional e demais aplicativos devidamente atualizados (para mais detalhes, insira “segurança” ou outros termos-chave adequados na caixa de buscas, no canto superior esquerdo da página).
Vale lembrar que o perigo aumenta em determinadas épocas do ano – tais como a Páscoa, o Dia dos Namorados, as Festas Natalinas, etc. – ou por ocasião de eventos chamativos – como o acidente que causou a morte do político pernambucano Eduardo Campos, sem mencionar o próprio período eleitoral, quando são comuns mensagens falsas de cancelamentos de título, convocação para mesário, recadastramento de dados, e por aí vai. E como teremos segundo turno (felizmente!), é bom por as barbichas de molho.

Não deixe de assistir ao clipe abaixo. Muito divertido, para variar.
Abraços e até a próxima.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

NOTEBOOK DE RESPONSA

HÁ MAIS PESSOAS NO MUNDO QUE DETESTAM O MAL DO QUE PESSOAS QUE AMAM O BEM.

Até não muito tempo atrás, os notebooks (ou laptops, como eram mais conhecidos antes da virada do século) foram um sonho de consumo da maioria dos usuários de PCs, mas devido à configuração espartana, o preço elevado, a manutenção difícil (e cara) e o upgrade complicado, eles inicialmente eram usados quase que exclusivamente por executivos e pessoas cujo trabalho realmente demandasse mobilidade e portabilidade.
Hoje, todavia, a história é bem outra. A despeito de ter seu preço reduzido progressivamente nos últimos anos, os portáteis continuam mais caros que os modelos de mesa de configuração equivalente (e o mesmo se aplica a sua manutenção e expansão de recursos), mas ainda assim eles venderam mais do que pão quente, superando o número de desktops comercializados em 2010.   
Uma das grandes vantagens dos portáteis é sua capacidade de proporcionar ao usuário o melhor de dois mundos. Com um modelo de configuração adequada ao seu perfil de usuário, você elimina da mesa de trabalho trambolhos como o gabinete e o monitor e faz desaparecer num passe de mágica a incomodativa macarronada de fios e cabos. Caso não se acostume com o teclado e o touchpad do portátil, com menos de R$ 100 é possível adquirir um kit wireless que os substitui com vantagens (eu, particularmente, instalei também um jogo de caixas acústicas amplificadas, já que o som reproduzido pelos falantes nativos do meu ASPIRE não é lá grande coisa). E se resolver levar o note em sua viagem de férias, por exemplo, você terá apenas de remover o plugue das caixas, o receptor de sinal dos dispositivos sem fio e tirar o cabo da fonte de alimentação da tomada. Simples assim.
Já se a ideia for usar o note somente como substituto do PC mesa – e se a grana estiver sobrando para bancar uma belezinha cujo preço, conforme a configuração, varia de 9 a 12 mil reais –, não deixe de conhecer o poderoso (e volumoso) FULLRANGE G1743 MAX.

Na configuração intermediária, esse sonho dos gamers conta com tela Full HD de 17.3 polegadas, CPU INTEL CORE i7 2.8 GHz, 16 GB de RAM, duas aceleradoras gráficas GeForce GTX 880M/8 GB, SSD de 240 GB mais HD de 1 TB, tudo isso por “módicos” 4,4 Kg – peso que realmente não estimula levá-lo na mochila de um lada para outro.
Veja abaixo a análise desse aparelho feita pelo site Tecmundo:

terça-feira, 25 de março de 2014

GOOGLE PUBLIC DNS

PIOR DO QUE TER UM MAU MÉDICO É ESTAR ENFERMO.

Depois de 4 anos de bons serviços prestados, o Google Public DNS deixou de ser disponibilizado no Brasil, devido, ao que tudo indica, à intervenção do governo federal, para quem os dados de internautas brasileiros devem ser armazenados em data centers localizados em território tupiniquim.
Uma alternativa para quem ficou prejudicado por mais essa ingerência é recorrer ao Namebench (disponível para Windows, Mac e Linux), que avalia diversos servidores DNS mundo afora e sugere a melhor opção para o seu caso específico. Com base nessa informação, é só alterar as configurações de rede do seu PC para usufruir de um serviço possivelmente melhor do que o disponibilizado pela sua operadora de banda larga.
Um ótimo dia a todos e até mais ler.