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quinta-feira, 23 de agosto de 2018

PROTEJA SEU SMARTPHONE


QUANDO VOCÊ ESTIVER COM APENAS UMA DAS MÃOS LIVRES PARA ABRIR A PORTA, A CHAVE ESTARÁ NO BOLSO DO LADO OPOSTO.

A evolução tecnológica substitui produtos de ponta por modelos ainda mais avançados em intervalos de tempo cada vez mais curtos. Em parte, isso se destina a estimular o consumo, mas a questão é que a crise que o país atravessa impede a maioria de nós de trocar o smartphone sempre que um modelo novo é lançado. A boa notícia é que alguns cuidados básicos prolongam a vida dos telefoninhos, tais como usar películas para proteção do display e capinhas de borracha ou silicone, que ajudam a evitar arranhões e a prevenir danos no caso de quedas, respectivamente.

A película mais recomendada é a de vidro, que funciona como uma segunda tela e protege o display tanto de riscos quanto de trincas decorrentes de impactos. Embora ela custe mais caro que as de plástico, o investimento costuma compensar.

Capinhas também são encontradas em versões de couro (ou imitação), borracha, silicone, e até madeira (?!). As de couro são mais “nobres”, mas geralmente custam mais caro que as de borracha ou silicone, além de não serem tão eficientes em proteger o aparelho.

Por se tratar de algo que envolve o smartphone, as capas são acusadas de interferir nas ondas que trafegam entre a antena do telefone e as torres das operadoras. No entanto, os especialistas afirmam que a maioria delas é quase “transparente” em termos de radiofrequência, e que seu uso não afeta a qualidade do sinal. Todavia, capas mais resistentes, que levam metal em sua composição, podem, sim, interferir no que seria a “antena virtual” do aparelho, ou seja, o campo eletromagnético para onde a antena “aponta” para enviar e receber sinais de radiofrequência. A “intensidade” dessa interferência varia de acordo com a capa e o aparelho, mas o problema é real, de modo que esses modelos devem ser evitados.

Os fabricantes investem em durabilidade, principalmente nos smartphones mais caros, que utilizam ligas de alumínio, aço inoxidável, kevlar (material utilizado em coletes a prova de balas) e, principalmente, o chamado Gorilla Glass, que é um tipo de vidro mais resistente. Como isso impacta no preço final do produto, celulares mais baratos costumam ser mais frágeis e, portanto, ter menor durabilidade que os de topo de linha.

O fato é que, sejam feitos de metal, vidro resistente ou policarbonato, os smartphones não são à prova de impactos. O ideal e não os deixar cair. Como ninguém está livre de acidentes, o melhor é usar películas de vidro e capinhas de borracha ou silicone.  

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quarta-feira, 8 de junho de 2016

VEJA COMO LIMPAR ADEQUADAMENTE DISPLAYS TOUCH SCREEN

QUANDO POBRE COME VITELA, UM DOS DOIS ESTÁ DOENTE.

Um dos grandes inconvenientes das telas sensíveis ao toque é a sujeira que elas acumulam com o uso normal do dispositivo. E nos smartphones o problema é ainda maior, já que esses gadgets são nossos companheiros de todas as horas. 

Mesmo com aquela película transparente, destinada a evitar riscos e outros danos ao display, basta que a gente atenda uma chamada ou leia uma mensagem de texto para a gordura natural da pele (do rosto ou dos dedos) deixar nódoas no visor. Isso sem mencionar a poeira que, inexplicavelmente, consegue se acumular debaixo da tal película. E o pior é que, uma vez removida essa película para eliminar o pó, dificilmente conseguiremos reaproveitá-la.

Durante a fabricação, a maioria das telas desses aparelhos ― e aí se incluem também os tablets e laptops mais modernos ― é submetida a uma série de processos químicos que visam maior resistência e as deixa-las eletricamente carregadas para que respondam aos toques. Por outro lado, isso deixa as superfícies mais sensíveis a determinadas substâncias, e usar um produto inadequado para a limpeza pode resultar numa emenda pior que o soneto. Mas alguns cuidados básicos podem ajudar um bocado. Confira:

― Seja qual for o método de limpeza que você pretenda utilizar, desligue primeiro o aparelho. Se for estender a faxina ao interior do gabinete ― que acumula um bocado de poeira ―, remova a bateria e sopre o compartimento usando um spray de ar comprimido, um aspirador de pó reversível, ou mesmo um secador de cabelos (ajuste a chave seletora de temperatura para “frio” ou “desligado”).

― Para uma limpeza básica do display, use um pano macio e antiestático (como aqueles de microfibras, que vêm nas caixinhas de óculos, mas, na falta deles, uma camiseta de algodão quebra o galho). Não faça movimentos circulares; passe o pano delicadamente de dentro para fora.  

― Se houver manchas ou marcas mais “teimosas”, umedeça levemente o paninho numa solução fraca de água destilada (ou filtrada, já que o cloro pode propiciar o surgimento de manchas de difícil remoção) e álcool isopropílico ou ácido acético. Note que umedecer não é encharcar ― torça bem o pano antes de colocá-lo em contato com a tela do aparelho, e prefira o álcool ao vinagre, pois ele evapora mais depressa e reduz o risco de danos, no caso de penetrar no aparelho.

Observação: Jamais utilize produtos destinados à limpeza doméstica de vidros, tais como Veja, Vidrex e afins. Suas fórmulas contêm amônia e outros elementos capazes de danificar as delicadas touch screens. Melhor mesmo seria recorrer a soluções de limpeza próprias para esse tipo de tela, como o kit iKlenz, que é homologado pela Apple.

Para tirar (ou suavizar) riscos, esfregue gentilmente uma borracha escolar (daquelas brancas, que são mais macias) sobre a região afetada, limpe com um pano seco e, se necessário, repita o procedimento. Se não resolver, aplique uma gota de vaselina líquida num chumaço de algodão (ou umedeça a ponta de um cotonete), passe sobre o risco e remova o excesso com um pano limpo. Alternativamente, use óleo de cozinha ou creme dental (não abrasivo), embora esses produtos não sejam tão eficazes nem seguros quanto a vaselina.

Por fim, mas não menos importante, evite esfregar a tela na roupa ou usar lenços, papel higiênico, toalhas umedecidas ou assemelhados para a limpeza, e jamais lave o aparelho sob água corrente ou por imersão, mesmo que ele seja supostamente impermeável (alguns modelos se dizem à prova d’água, mas, na prática, a teoria costuma ser outra).

Abraços a todos e até a próxima.