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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

QUANDO O COMPUTADOR NÃO LIGA OU O WINDOWS NÃO CARREGA...


NÃO HÁ PODER DE CONTROLE SOBRE O UNIVERSO MAIOR DO QUE O PODER QUE NOS CONTROLA.

Mesmo com as facilidades do smartphone e da conexão móvel, às vezes precisamos ou preferimos usar um PC convencional. No ambiente Windows contemporâneo, mensagens de erro, travamentos, reinicializações aleatórias e “telas azuis da morte” não são tão frequentes quanto eram nas edições 9x/ME, mas ninguém está livre de ligar o PC e ele se fingir de morto, ou o Windows 10 se recusar a carregar. Máquinas são máquinas, e se até mesmo o corpo humano, que, dizem, foi criado a partir de um projeto divino e aperfeiçoado ao longo de centenas de milhares de anos, tem lá seus piripaques, o que esperar de obras idealizadas, projetadas e construídas por seres sabidamente falíveis?

Um sistema computacional é composto basicamente de dois segmentos distintos — mas interdependentes —, que são o hardware e o software. Normalmente, o próprio Windows tenta se recuperar de falhas de software que o impedem de carregar, e, na impossibilidade, exibe a tela das opções de recuperação (voltaremos a essas opções mais adiante). Mas há casos em que o "problema" é uma simples falta de energia. Ou então a faxineira desplugou o cabo do PC para ligar o aspirador de pó, por exemplo. Ou aconteceu alguma coisa com o plugue, com a própria tomada ou com o estabilizador de tensão.

Mas há casos em que pode ser preciso usar um disco de resgate para recolocar o bonde nos trilhos. O CD que era fornecido com a documentação do computador — e que servia para reinstalar o software — cumpria esse papel, mas deixou de ser fornecido pelos fabricantes, que passaram a economizar alguns trocados gravando os arquivos de instalação numa pequena partição oculta, criada no HDD exclusivamente para esse fim. Então, quem quiser um disco de resgate terá de criá-lo. Veja como.   

- Depois de providenciar um pendrive (ou HDD externo) com pelo menos 4 GB de espaço livre, ligue o PC (que deve estar funcionando direitinho), conecte a internet, dê um clique direito no botão que convoca o menu Iniciar, clique em Sistema e anote a versão do seu Windows 10.

- Acesse a página de downloads da Microsoft, baixe a ferramenta de criação de mídia e execute-a no computador.

- Clique em Criar mídia de instalação para outro computador e em Avançar. Na tela seguinte, selecione o idioma, a versão (Home ou Professional) e a arquitetura (x86 para 32-bits ou x64 para 64-bits, conforme o caso) e, no campo Edição, escolha a que você anotou anteriormente.

- Marque Unidade flash USB, espete o pendrive (ou o cabinho do HD externo) numa portinha USB do PC, clique em avançar e aguarde a conclusão do processo.

Observação: Se houver arquivos importantes no pendrive ou no HD externo, copie-os previamente para outro local, pois todo o conteúdo será apagado durante a formatação.

Também é possível criar a unidade de regate sem o concurso da ferramenta da Microsoft. Para isso:

- Digite criar unidade na caixa de pesquisas da Barra de Tarefas (ou na caixa de diálogo da Cortana, conforme a configuração do seu Windows) e clique na opção Criar unidade de recuperação Painel de Controle.

- A tela seguinte permite escolher entre simplesmente criar a unidade ou incluir um backup do sistema. Escolha a segunda opção, ainda que o processo seja mais demorado e os arquivos ocupem mais espaço na mídia removível (cerca 16 GB), pois ela poupará tempo e trabalho quando e se você precisar reinstalar o sistema.

- Espete o pendrive (ou o cabo do HD externo) numa portinha USB, indique-o ao assistente de criação, clique em Avançar e em OK na mensagem de que a unidade será formatada, clique no botão Criar e aguarde a conclusão do processo. Quando for exibida uma mensagem dando conta de que a unidade de recuperação está pronta, clique em Concluir.

Continua na próxima postagem.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

DEU PAU? REINICIE, QUE (QUASE SEMPRE) RESOLVE


A MAIORIA DOS TRABALHOS MANUAIS EXIGEM TRÊS MÃOS PARA SER EXECUTADOS.

Panes, travamentos e telas azuis da morte eram mais comuns nas edições vetustas dos Windows, embora possam ocorrer também no Ten, ainda que não com a irritante regularidade de outros tempos. A boa notícia é que uma reinicialização quase sempre recoloca o bonde nos trilhos (e isso vale tanto para a plataforma PC quanto para smartphones, tablets, modens, roteadores, impressoras e até decodificadores de TV por assinatura).

Também é preciso reiniciar o computador para validar a instalação de determinados aplicativos, componentes de hardware e atualizações de software, bem como para um sem-número de procedimentos de manutenção. Isso porque importantes arquivos do sistema, dentre os quais o Registro, não podem ser alterados com o Windows carregado.

Observação: Por Reiniciar, entenda-se desligar o aparelho e tornar a ligá-lo em seguida. Reinicializar não é exatamente a mesma coisa, mas o uso consagra a regra e eu não tenciono discutir questões de semântica neste momento). 

Quando desligamos o computador, interrompemos o fornecimento da energia que alimenta os circuitos da placa-mãe e demais componentes, o que resulta no “esvaziamento” das memórias voláteis. Se recorremos à opção “Reiniciar”, o tempo que transcorre entre o encerramento do sistema e o boot subsequente pode não ser suficiente para os capacitores esgotarem totalmente suas reservas de energia. Portanto, sempre que uma reinicialização se fizer necessária, o melhor é desligar o computador e religa-los depois de um ou dois minutos.

Em caso de pane eventual e sem causa aparente, reiniciar o aparelho é mais prático do que investigar a origem da anormalidade. Se o dispositivo voltar a funcionar normalmente, problema resolvido ― claro que erros recorrentes, que podem ser causados tanto por falhas de hardware quanto por problemas de software, devem ser investigados a fundo, mas isso já outra conversa.

Tanto o sistema operacional quanto os aplicativos e arquivos que manipulamos no PC são carregados na memória RAM. As edições mais recentes do Windows, notadamente de 64-bits, são capazes de gerenciar centenas de gigabytes de memória, e máquinas top de linha costumam integrar de 6 GB e 8 GB de RAM. No entanto, esse espaço sempre será finito, e à medida que ele diminui, a memória virtual entra em ação para evitar travamentos acompanhados de mensagens de memória insuficiente (comuns no Windows 3.x/9x).

Por se tratar de um paliativo baseado no disco rígido ― que é muito mais lento que a RAM ―, a memória virtual (ou swap file, ou arquivo de troca) degrada o desempenho do computador, daí ser importante reiniciá-lo de tempos em tempos, embora seja possível recorrer à hibernação por dias a fio (saiba mais sobre as alternativas ao desligamento do computador nesta postagem).

Tenha em mente que qualquer programa em execução ocupa memória. Alguns não liberam o espaço que alocaram ao ser encerrados, e outros se tornam gulosos durante a sessão, consumindo mais e mais memória. Com isso, a máquina tende a ficar lenta e, em casos extremos, sujeita a travamentos (combinados ou não com a exibição das temidas telas azuis da morte). A boa notícia é que uma simples reinicialização pode resolver o problema; portanto, antes de recorrer a alternativas mais invasivas, reinicie o aparelho e avalie o resultado.

Amanhã a gente continua.

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segunda-feira, 7 de novembro de 2016

MODO DE SEGURANÇA NO WINDOWS 10

A INVENCIBILIDADE ESTÁ NA DEFESA; A POSSIBILIDADE DE VITÓRIA, NO ATAQUE. QUEM SE DEFENDE MOSTRA QUE SUA FORÇA É INADEQUADA; QUEM ATACA, MOSTRA QUE ELA É ABUNDANTE.

Como os leitores habituais aqui do Blog já sabem, o modo de segurança é uma modalidade de inicialização na qual apenas os arquivos e drivers básicos do sistema são carregados, de maneira a permitir a realização de tarefas (geralmente de manutenção) que demandam acesso a arquivos que o Windows bloqueia quando é inicializado nos moldes convencionais.

Desde a edição 95 que a maneira mais simples de acessar o modo seguro era reiniciar ou ligar o computador e pressionar repetidamente a tecla F8 durante o boot, mas isso deixou de funcionar a partir do Eight. Ademais, em máquinas com UEFI e SSD o boot é tão rápido (cerca de 200ms) que não dá tempo de digitar com êxito o atalho Shift+F8 ― que, em tese, convocaria a tela com as opções alternativas de inicialização.

Observação: A UEFI (de Unified Extensible Firmware Interface) é uma interface de firmware padrão para PCs que representa uma sensível evolução em relação ao limitado BIOS (para mais informações, clique aqui).

Para acessar o modo seguro no Windows 10, pressionamos simultaneamente as teclas Win+R, digitamos msconfig na caixa do menu Executar, clicamos em OK e, na aba Inicialização do Sistema, marcamos as caixas de seleção ao lado de Inicialização Segura e de Mínimo, confirmamos em OK e reiniciamos o computador (vale lembrar que é preciso reverter essa configuração posteriormente, para que o computador volte a reiniciar da maneira convencional).

Se, todavia, algum problema impedir o Windows de carregar, não será possível seguir os passos descritos acima. Nesse caso, o próprio Windows costuma exibir a tela a tela que dá acesso ao modo seguro (vide imagem que ilustra esta matéria). Supondo que isso não aconteça e a inicialização empaque na tela de Logon, damos clique direito sobre o ícone que dá acesso às opções de desligamento (no canto inferior direito da tela) e, mantendo a tecla Shift pressionada, selecionamos a opção Reiniciar, clicamos em Solução de Problemas > Configurações Avançadas > Configurações de Inicialização > Reiniciar. Na sequência, a janela das opções de inicialização que será exibida permitirá acessar onde você poderá acessar as Configurações de inicialização e usar as teclas de função (F4, F5 e F6) para definir a opção desejada.

Ao reiniciar, a janela das opções de inicialização que será exibida permitirá acessar onde você poderá acessar a opção Solução de problemas, Opções avançadas, Configurações de inicialização e Reiniciar, para reiniciar o Windows 10 e acessar as opções de modo de segurança. Note que cada opção conta com funcionalidades específicas. Na primeira, que geralmente utilizamos para solucionar problemas, nenhum software adicional ou driver é executado, mas há situações que podem exigir acesso à Internet (rede) ou uso da linha de comando (prompt).  

Observação: E se o sistema não chegar a exibir a tela de Logon nem as opções de recuperação? Bem, aí a porca torce o rabo. O jeito é insistir no boot ― três tentativas consecutivas forçam a reinicialização no WinRE (ambiente de recuperação do Windows). Na janela Selecione uma opção, escolha Solucionar problemas; em Solucionar problemas, selecione Restaurar este PC, em Restaurar este PC, defina Manter meus arquivos, selecione sua conta de usuário e digite a senha, caso isso lhe seja solicitado, e então clique em Reiniciar e reze para dar certo.

Se, após o computador reiniciar no modo de segurança, o problema desaparecer, a causa deve ser uma falha no software ou driver. Do contrário, o culpado deve ser algum componente de hardware, mas analisar as diversas possibilidades foge ao escopo desta matéria (sem mencionar que seu computer guy também precisa comer, não é mesmo?).

Vale lembrar que há diversas dicas no Blog sobre como usar o modo de segurança, seja para remover um malware que seu antivírus não esteja conseguindo neutralizar, seja para instalar atualizações da Microsoft ou mesmo aplicativos que falham quando você os tenta instalar com o Windows carregado normalmente. É só pesquisar e conferir; o campo Pesquisar este Blog está aí para isso.

Observação: Por alguma razão que eu desconheço, o Windows Installer não faz parte dos serviços iniciados no modo seguro, e no caso de a adição/remoção de um aplicativo depender desse serviço, você será brindado com a mensagem de erro 1084This service cannot be started in safe mode. E se tentar iniciar o serviço manualmente, surgirá outra mensagem de erro (The Windows Installer Service could not be acessed). Para saber como contornar esse problema, clique aqui.

A CONEXÃO URUGUAI DO CLÃ LULA DA SILVA

Em extensa matéria de capa, a edição da semana passada da revista ISTOÉ abordou a “Conexão Uruguai” de Lula ― que, nunca é demais lembrar, continua jurando de mãos postas e pés juntos (pena ainda não ter ido para a “terra dos pés juntos”, mas enfim...) ser a “alma viva mais honesta do Brasil”, como se não houvesse uma cachoeira de evidências apontando o contrário. Quando nada, sua insolência é réu em três processos e investigado em pelo menos mais três (e isso é só o começo, já que a delação de Marcelo Odebrecht promete aumentar significativamente o placar). O mais recente tramita na 10ª Vara Federal de Brasília, sob a batuta do juiz Vallisney de Souza Oliveira, que aceitou a denúncia contra Lula, seu sobrinho torto Taiguara dos Santos, o empresário Marcelo Odebrecht e mais oito pessoas.

Além dessa ação, que envolve contratos do BNDES, há outras sobre uma suposta tentativa de obstruir a Operação Lava-Jato e sobre recebimento de vantagens indevidas da OAS ― como reforma no triplex do Guarujá e armazenamento de acervo pessoal à custa da empreiteira ―, além de investigações sobre o Sítio Santa Bárbara, tráfico de influência, enriquecimento ilícito, ocultação de patrimônio, e por aí segue a funesta procissão. O que falta, então, para essa criatura ser presa? Segundo O Antagonista, nada! Já na avaliação de Reinaldo Azevedo, “é melhor um Lula condenado e inelegível solto do que preso num período em que é preciso fazer reformas que mexem com a cultura estatizante do pai-patrão”.

Mas tem mais: especula-se agora que Lula seja dono de uma segunda cobertura ― além daquela onde reside, no Edifício Green Hill, em SBC ― que ele usava para guardar pertences quando ainda ocupava a presidência da Banânia. Em dezembro de 2010 ― ou seja, no apagar das luzes do segundo mandato do petista ―, a DAG Construtora (da Odebrecht) pagou 800 mil reais a um primo do primeiro-amigo José Carlos Bumlai, que comprou a cobertura em questão e a “alugou” para o sapo barbudo. A Lava-Jato está investigando o caso, e deveremos ter novidades em breve.

Passando agora ao mote desta postagem, uma mansão cinematográfica localizada em Punta Del Leste também vem sendo alvo de investigações pela força-tarefa de Curitiba. Para os procuradores, não faltam indícios de que se trata de mais um imóvel registrado no nome de laranjas ― o mesmo modus operandi utilizado no tríplex do Guarujá, que “pertence” à OAS, e no sítio de Atibaia, registrado em nome de Jonas Suassuna e Fernando Bittar (clique aqui e aqui para mais detalhes).
Segundo colaboradores do MPF que estiveram no local, a mansão pertenceria a uma offshore ligada ao empresário Alexandre Grendene Bertelle, que possui um sem-número de casarões no Uruguai ― dentre os quais uma suntuosa casa na rua paralela à do imóvel suspeito de ter ligações com Lula ―, além de ser sócio de empreendimentos bem-sucedidos, como a indústria de calçados Grendene e o Hotel e Cassino Conrad.

O imóvel no estilo “chalé suíço”, que ocupa um terreno de 7,5 mil metros quadrados na Calle Timbó, conhecida por Villa Regina, adota o estilo de chalé suíço e é cercado por uma extensa área verde. De acordo com informações prestadas ao MPF por um conhecido colaborador, responsável pelas denúncias que levaram à deflagração da investigação, vários monitores de excursões que conduzem comitivas de brasileiros na paradisíaca cidadezinha informam que a propriedade pertence a Lula. Na última semana, o procurador destacado para investigar o caso disse à ISTOÉ que não descarta a possibilidade de pedir a colaboração do governo uruguaio, até porque, se no Brasil já é difícil caracterizar a ocultação de patrimônio quando ele figura em nome de terceiros, em Punta del Este, onde os imóveis ficam escondidos em offshores, a coisa é ainda mais complicada (procurada pela reportagem, a assessoria de Lula repetiu que o ex-presidente não tem nenhuma casa ou conta no exterior e que todas as propriedades dele estão em São Bernardo do Campo e são devidamente declaradas).

Se o triplex do Guarujá está em nome da OAS de Léo Pinheiro, o sítio de Atibaia, no de Fernando Bittar e Jonas Suassuna, e a segunda cobertura em São Bernardo, no de um primo do pecuarista José Carlos Bumlai, o mecenas de Lula na mansão de Punta Del Este seria o bilionário Alexandre Grendene, que obteve empréstimos subsidiados do BNDES no valor de R$ 3 bilhões durante o governo do petista e doou parte dos R$ 10,8 milhões que custearam o filme “Lula, o filho do Brasil” ― dirigido por Fábio Barreto ―, além de ter colaborado com o “Fome Zero” ― espécie de embrião do Bolsa Família e carro-chefe da política social lulopetista no início do primeiro mandato do molusco.

Nos últimos dias, a Lava-Jato fez novas descobertas acerca do patrimônio oculto de Lula. No caso do sítio, Alexandrino Alencar, um dos porta-vozes do petralha dentro da Odebrecht e seu acompanhante contumaz nas viagens à América Latina e África a bordo de jatinhos da empreiteira, confirmou que a Odebrecht participou de um consórcio junto com a OAS e o pecuarista José Carlos Bumlai para reformar o sítio, e que a reforma teve início em outubro de 2010, quando Lula ainda era presidente.

Observação: Bumlai, considerado “consiglieri” da Famiglia Lula da Silva e mencionado em quase todos os escândalos que envolvem Lula, agora é citado também na investigação da segunda cobertura no edifício Green Hill, em São Bernardo do Campo, contígua ao apartamento onde mora o petista.

Punta Del Este, no litoral sul do Uruguai, onde está localizada a mansão alvo de investigação da Lava-Jato por possíveis ligações com Lula, é uma cidadezinha de 10.000 habitantes, mas tida como a Saint-Tropez da América do Sul por suas praias paradisíacas, cassinos de luxo, hotéis suntuosos. No verão, quando é procurada por novos-ricos do mundo todo e muitos milionários brasileiros, é comum haver congestionamentos de Mercedes-Benz e Ferraris, que são conduzidos para lá por motoristas, enquanto os patrões percorrem de avião os cerca de 2.000 km a partir de São Paulo. Foi nesse cenário bucólico que Lula descansou após ser eleito presidente pela primeira vez, em 2002, quando ficou hospedado na casa de um amigo. Pelo jeito, ele gostou do que viu.

Em tempo: Luis Cláudio Lula da Silva, filho mais novo de Lula e igualmente enrolado em investigações sobre recebimento de propinas, já se escafedeu para o Uruguai, onde é o novo reforço do modesto Juventud de Las Piedras, que atualmente ocupa a sétima colocação do Campeonato Uruguaio. Sugestivo, não? O pimpolho já foi auxiliar de preparador físico e olheiro do Corinthians, mas ficou mais conhecido por ser investigado pela Operação Zelotes, quando se veio a saber que sua empresa, a LFT Marketing Esportivo, que não tinha funcionários, recebeu o pagamento de R$ 2,4 milhões do escritório de advocacia Marconi & Mautani, acusada de comprar medidas provisórias no governo petista, por uma “consultoria” que consistiu em simples cópia de material publicado na Internet. Mais adiante, descobriu-se que a maracutaia envolveu quase R$ 10 milhões, dos quais R$ 4 milhões ― e não “apenas” R$ 2,5 milhões, como se suspeitava ― vieram da Marcondes & Mautoni, e o restante, “de outras fontes suspeitas” que ainda estão sendo investigadas.

Um ótimo dia a todos e até mais ler.

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terça-feira, 20 de setembro de 2016

FIXWIN 10 – A CAIXA DE FERRAMENTAS PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS NO WINDOWS 10



A HUMANIDADE NÃO É RUIM, APENAS DESINFORMADA.

Vai longe o tempo em que travamentos constantes e reinicializações aleatórias “inexplicáveis” infernizavam a vida dos usuários do Win9X/ME. Com o lançamento do XP ― edição que se tornou a mais longeva da história do Windows devido ao fiasco do Vista ―, a estabilidade do sistema foi aprimorada, e aumentou ainda mais no festejado Windows 7 (do Eight eu nem vou falar, já que foi um fiasco retumbante, tanto de crítica quanto de público), sem mencionar que o Windows 10, a despeito de alguns percalços iniciais, vem contabilizando mais e mais usuários satisfeitos a cada dia que passa.

Mas software é software, e mesmo o “melhor SO para PCs de todos os tempos” ― na avaliação da mãe da criança, naturalmente ― não está livre de um ou outro probleminha (ainda que a culpa nem sempre seja do Windows, e sim de incompatibilidades de hardware, drivers inadequados, aplicativos não suportados, e por aí afora, mas enfim...). Então, é bom saber que, além das ferramentas nativas destinadas a corrigir uma vasta gama de problemas, usuários do Windows 10 contam com o FIXWIN, que foi desenvolvido originalmente para o Seven e, depois receber uma série de ajustes e melhoramentos, passou a suportar também a mais nova edição do sistema.

As correções estão divididas em seis categorias: File Explorer, que disponibiliza soluções para problemas no Explorador de Arquivos; Internet & Connectivity, que soluciona problemas relacionados ao acesso à internet; Windows 10, para solucionar questões atinentes ao menu Iniciar e Windows Update; System Tools, que atua sobre as ferramentas nativas do sistema; Troubleshooters, que dá acesso direto às ferramentas do próprio Windows 10 para solução de problemas; e Additional Fixes, que apresenta uma série correções adicionais que não se encaixam nas demais categorias.

A ferramenta é gratuita, ocupa pouquíssimo espaço no disco (cerca de 500KB) e funciona como uma verdadeira varinha mágica, dada sua capacidade de solucionar anomalias que levam a maioria dos usuários de PCs a buscar ajuda especializada. Para saber mais e fazer o respectivo download, siga o link http://www.thewindowsclub.com/fixwin-for-windows-10.
Boa sorte a todos e até mais ler.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

WINDOWS UPDATE — RESOLVENDO PROBLEMAS



VOCÊ JAMAIS TERÁ DE EXPLICAR ALGO QUE NÃO DISSE.

Ainda que os sistemas e programas sejam testados exaustivamente antes do lançamento comercial, nenhum código é imune a bugs (erros) e, por isso, alguns problemas podem vir à tona mais adiante, quando então se impõe corrigi-los através patches (remendos) ou upgrades (novas versões). A indústria de TI trabalha com uma margem de erros (“x” bugs para “y” linhas de código) que reputa “aceitável”, até porque muitas falhas são inócuas e outras, apesar de incômodas, não comprometem a segurança dos usuários. No entanto, não faltam bugs que fragilizam o sistema e, para piorar, eles costumam ser prontamente explorados por “hackers do mal”, de modo que é fundamental neutralizá-los com a possível urgência.

Observação: Bug significa inseto, mas, no âmbito da TI, o termo é sinônimo de “defeito”, tanto de hardware quanto de software. Essa acepção se deve às frequentes queimas de válvulas provocadas pelas mariposas, que, atraídas pelo calor, invadiam os gigantescos mainframes da pré-história da computação. Aliás, circuitos de placas-mãe e de expansão destruídos por formigas (que buscam abrigo e calor no interior do gabinete) não são exatamente incomuns, mesmo nos dias atuais.

Uma falha que leva um aplicativo a travar de tempos em tempos não deixa de ser um aborrecimento, mas quando permite que um “hacker do mal” acesse e opere remotamente o PC, ela passa a ser um problemão. Para piorar, a atualização de softwares sempre foi considerada pelos usuários como coisa de importância menor; primeiro, por ser um processo trabalhoso e aborrecido (era preciso vasculhar os websites dos desenvolvedores em busca de atualizações/novas versões de seus produtos), segundo, porque muitos achavam que remendos e upgrades serviam apenas para tornar os aplicativos “mais pesados” e comprometer o já reduzido espaço disponibilizado pelos discos rígidos dos anos 80 e 90.

Por conta disso, a Microsoft criou o Windows Update — implementado no Win98 e aprimorado ao longo das edições subsequentes do sistema —, e o mesmo fizeram os demais desenvolvedores de software, ou pelo menos os mais zelosos. Assim, a maioria dos aplicativos atuais conta com um comando (geralmente em Ferramentas ou Ajuda) que, mediante uns poucos cliques do mouse, permite localizar, baixar e instalar as atualizações.

Observação: Ciente de que a maioria dos consumidores prefere amaldiçoar a escuridão a acender uma vela, a empresa de Redmond aprimorou seu serviço de atualizações, que foi rebatizado como Microsoft Update e passou a englobar aplicativos do MS Office e demais produtos Microsoft que porventura estejam instalados no PC.

Com o lançamento do segundo Service Pack para o Windows XP (para quem não sabe, um SP é uma coleção de updates e hotfixes destinada a corrigir bugs e agregar novas funções a um programa) veio a “Central de Segurança”, que tornou mais fácil identificar e solucionar algumas vulnerabilidades — basicamente, ela verifica se o firewall (nativo ou de terceiros) está habilitado, se existe um antivírus ativo e operante e se as atualizações do SO estão adequadamente configuradas. E para debelar a grita dos tradicionais insatisfeitos (como bem disse JFK, é impossível agradar todo mundo ao mesmo tempo), a Microsoft abriu o leque de configurações do Windows/Microsoft Update, e a despeito de padronizar a opção que automatiza a verificação, identificação, descarga e instalação dos patches, permitiu que a ferramenta fosse ajustada para apenas alertar os usuários da existência de atualizações ou baixá-las automaticamente, mas deixando a instalação a critério de cada um (essa liberdade foi bastante reduzida no Windows 10, mas isso já é assunto para se discutir noutra ocasião).

É importante frisar que os programas “não-Microsoft” não são contemplados pelo Windows/Microsoft Update, embora seja importante mantê-los devidamente atualizados. Antivírus e suítes de segurança que exigem atualizações constantes costumam oferecer como opção o update automático (permitindo ao usuário configurar o horário e a freqüência desejada) ou incluir em suas interfaces links ou botões para disparar manualmente o processo (procure algo como “atualizar” ou “check for update”). Outros apps trazem links em suas interfaces ou embutem comandos em seus menus — para atualizar o CCleaner, por exemplo, clique em Verificar atualizações, no canto inferior direito da janela principal; no Chrome e no Firefox, o processo é automático, mas você pode convocá-lo manualmente no primeiro pressionando o botão Ferramentas e clicando em “Sobre o Google Chrome”, e clicando em Ajuda > Verificar atualizações no segundo, e o mesmo vale para o Adobe Acrobat Reader, que se atualiza sozinho, mas também conta com o comando Verificar atualizações no menu Ajuda. E assim por diante.

Mesmo que esse procedimento seja bem menos trabalhoso do que o de alguns anos atrás, quando, como dito, era preciso visitar o website de cada desenvolvedor para garimpar eventuais correções e atualizações, existem diversas ferramentas capazes de vasculhar os softwares instalados no PC, identificar as versões desatualizadas em oferecer os links para as respectivas correções. Um bom exemplo — que eu uso e recomendo — é o FILEHIPPO APP MANAGER, mas há outras opções igualmente gratuitas e eficientes, dentre as quais vale citar o OUTDATEFIGHTER e o R-UPDATER.

Amanhã a gente conclui, pessoal. Abraços e até lá.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

AINDA SOBRE O CHROME – PROBLEMAS E SOLUÇÕES

EM BRIGA DE SACI, QUALQUER CHUTE É UMA VOADORA

A criação do browser foi uma das grandes responsáveis pela popularização da Internet entre “usuários comuns”. O Navigator, que consagrou a expressão “navegar” como sinônimo de acessar páginas da Web e foi o primeiro a exibir textos e imagens postadas em websites, acabou destronado quando a Microsoft integrou seu MS Internet Explorer ao Windows, pondo fim à assim chamada primeira “Guerra dos Navegadores” (1995/99). Depois de anos sem novidades no mercado, a Fundação Mozilla lançou o Firefox, levando Tio Bill a lançar novas versões do IE, mas foi o browser do Google que, em maio de 2012, herdou-lhe o cetro e a coroa (hoje, a participação do Chrome no mercado é de 46%, enquanto a do IE mal passa dos 20%, e a do Firefox nem chega a 18%).    
O CHROME é um excelente navegador, mas isso não quer dizer que ele seja perfeito. Eu mesmo já experimentei alguns dissabores e tive um bocado de trabalho para repor o bonde nos trilhos, daí a razão desta postagem. Acompanhe:

·        Diante de eventual instabilidade (ou mesmo travamento) do Chrome, a primeira providência é fechar e reabrir o dito-cujo (em alguns casos, basta fechar a aba problemática e continuar navegando pelas demais).

·        Se o problema persistir, o próximo passo é varrer o sistema em busca de malwares (mais detalhes no post da última quinta-feira).

·        Se nada for encontrado, você pode vasculhar os tópicos da Ajuda e os blogs de discussão, fazer uma pesquisa mais abrangente com o Google (ou outro mecanismo de busca, a seu critério) ou então chutar o pau da barraca – isto é, remover e tornar a instalar o software problemático (mais detalhes no post da última quinta-feira).

·        Sugiro fazer a remoção com o TuneUp Utilities ou com o Revo Uninstaller, de preferência no modo de segurança ou depois de dar um boot limpo. Se você achar isso complicado, desconecte-se da Internet e encerre seu antivírus e aplicativo de firewall antes de realizar o procedimento.

Observação: Para forçar a inicialização no modo seguro, reinicie o computador e pressione intermitentemente a tecla F8 durante o boot. Quando a tela das Opções de Inicialização Avançadas for exibida, use as teclas de seta para selecionar a opção em desejada e pressione a tecla Enter. Para dar um boot limpo, faça logon com sua conta de Administrador, clique em Iniciar, digite msconfig.exe na caixa Iniciar Pesquisa e pressione ENTER. Na guia Geral, clique em Inicialização seletiva, desmarque a caixa de seleção Carregar itens de inicialização; na guia Serviços, marque a caixa de seleção Ocultar todos os serviços Microsoft e em Desabilitar tudo. Ao final, clique em OK e em Reiniciar.

·        Concluída a remoção, reinicie o computador e rode o CCleaner (ou outra suíte de manutenção de sua preferência) para eliminar quaisquer resquícios associados ao programa desinstalado.

·        Reinstale o Chrome a partir de deste link. Se não conseguir, tente a instalação manual (faça o download a partir em deste link). Se nem assim funcionar, experimente baixar os arquivos de instalação a partir deste link.

Para mais informações sobre a desinstalação manual do Chrome, clique aqui
Para abrir seu horizontes, assista ao vídeo a seguir:

quinta-feira, 24 de julho de 2014

ERRO 404 AO ACESSAR A WEB - DOWN FOR EVERYONE OR JUST ME?

MAIS  VALE UMA PALAVRA A TEMPO DO QUE CEM PALAVRAS FORA DE TEMPO.

Quando ficamos sem energia elétrica, nossa primeira providência é saber se nossos vizinhos também estão no escuro, não é mesmo? Pois bem, resguardadas as devidas proporções, esse raciocínio vale igualmente quando tentamos acessar determinadas websites e o navegador exibe mensagens tipo “ERRO 404 - PÁGINA NÃO ENCONTRADA” ou “O INTERNET EXPLORER NÃO PODE EXIBIR A PÁGINA DA WEB”.
Sem prejuízo das dicas publicadas nesta postagem, para descobrir se uma página indisponível está realmente fora do ar ou se o problema é com o seu equipamento, você pode telefonar para um amigo, mas é mais rápido e prático tirar a dúvida digitando a URL problemática no site  DOWN FOR EVERYONE OR JUST ME?.

Assista agora ao clipe a seguir:



Falando em Copa, ainda que agora o final já seja conhecido, clique aqui para ver o que é jogar futebol.

Abraços a todos e até amanhã.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

DICA IMPORTANTE SOBRE A RESTAURAÇÃO DO SISTEMA NO SEVEN

QUEM NÃO APRENDE COM OS ERROS DO PASSADO TENDE  A COMETÊ-LOS INDEFINIDAMENTE .

Precisar da Restauração do Sistema e encontrá-la indisponível é como ter um pneu furado e descobrir que o estepe foi roubado. E como ainda não revogaram a Lei de Murphy, é bem possível que isso aconteça durante a noite, numa estrada deserta que liga nada a lugar nenhum.

Observação: Para quem não sabe – ou não se lembra –, esse recurso foi implementado inicialmente no Windows ME e mantido nas edições subsequentes, e a despeito de não ser um remédio infalível contra todos os males, pode resolver intrincados problemas de software em questão de minutos. Os pontos de restauração – “instantâneos” do Registro e de outros arquivos essenciais ao funcionamento do Windows são criados automaticamente, embora seja possível fazê-lo manualmente a qualquer tempo. Assim, caso o PC se torne instável ou incapaz de inicializar, a primeira providência é, via de regra, reverter o sistema a um ponto em que ele funcionava normalmente e torcer para que surta o efeito desejado.

Semanas atrás, ao tentar criar um ponto de restauração antes de reinstalar o Malwarebytes Anti-Malware – que, por qualquer razão incerta e não sabida, deixou de atualizar seu banco de dados –, reparei que o System Restore estava inoperante: na guia Proteção do Sistema, nenhum drive ativado era exibido no campo Configurações de Proteção, e os botões, acinzentados, não respondiam aos comandos; qualquer tentativa resultava numa mensagem de erro código 0x81000203, acompanhada de um “animador” tente novamente.
Como o Windows estava funcionando direitinho (menos mal), resolvi aplicar o tutorial sugerido no post de 8 de abril passado, pulando, naturalmente, a questão do sistema de arquivos, até porque já havia restaurado o Windows com sucesso em outras oportunidades, e meu HD não poderia mudar por iniciativa própria do NTFS para o FAT-32. No entanto, devido à inoperância dos comandos, foi impossível seguir o caminho das pedras. Achei que valeria a pena tentar remover alguns pontos de restauração antigos, mas não consegui fazê-lo – nem pela Limpeza de Disco, nem pela aba Proteção do Sistema, nem pelo módulo respectivo do CCleaner (em Ferramentas > System Restore). Pensei então em instalar o SYSTEM RESTORE MANAGER, mas isso acabou sendo desnecessário em vista da informação preciosa que encontrei no banco de dados da Microsoft.
Para resumir a história, se você se vier a ter problemas com seu RESTORE e as demais dicas publicadas aqui no Blog não resolverem o problema, experimente fazer o seguinte;

1.   Feche todos os aplicativos em execução;
2.   Pressione Win+R;
3.   Digite regedit na caixa de diálogo do menu Executar e tecle Enter;
4.   Na tela do Editor do Registro, selecione a chave HKEY_LOCAL_MACHINE e crie um backup (para mais informações sobre backup do Registro, clique aqui);
5.   Volte à tela do Editor, expanda a chave em questão, navegue até SYSTEM\CurrentControlSet\services\swprv e, no painel direito, verifique se o valor Start é 3 (caso negativo, faça o ajuste necessário);
6.   Feito isso, expanda a entrada swprv, clique em Parameters e veja se o valor ServiceDll é %Systemroot%\System32\swprv.dll (caso negativo, faça o ajuste necessário).

Feche o Editor do Registro, reinicie o computador e então tente novamente criar um ponto de restauração. Com um pouco de sorte, tudo terá voltado a ser como dantes no Quartel de Abrantes.


O  vídeo a seguir foi gravado no final do segundo mandato de Lula, quando Dilma era ainda uma incógnita. Hoje, sabemos muito bem quem foi, é, e como age a "Presidenta". Então, não custa fazer uma rápida avaliação dos 12 anos do lulopetismo e Ptralhismo para só então escolher quem você quer ver governar este pobre país pelos próximos quatros. Vamos acordar, pessoal!

E.T. - Se tiver dificuldade para assistir, clique no link http://youtu.be/m0E5l1OQkh4.



E para começar a semana de bom humor:


Até amanhã, se Deus quiser.