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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

RELÓGIO SEMPRE VISÍVEL NA ÁREA DE TRABALHO DO WINDOWS 10

A GENTE MAL NASCE E COMEÇA A MORRER.

Andar com um relógio no pulso é mais um hábito (difícil de erradicar) do que uma necessidade real, sobretudo hoje em dia, quando qualquer celular dá a hora e a data com a precisão de um relógio atômico (desde que sincronizado automaticamente com o horário da operadora). 

Por outro lado, sempre há quem não abre mão de um relógio de grife, mesmo que raramente o utilize para consultar a hora. É mais uma questão de gosto — ou de ostentação; afinal, o preço de um modelo da Rolex com caixa e pulseira de aço passa de R$ 10 mil, e um Day-Date seminovo (para não dizer de segunda mão) como o da foto acima, custa quase R$ 130 mil. Mas só se vive uma vez, e se você pode se dar a esse luxo, faça-o. Mas tome cuidado com a bandidagem, que isto aqui não é Dubai.

Quem passa o dia (ou parte dele) trabalhando no computador conta com os préstimos do relógio do Windows, que desde as mais vetustas edições do sistema fica no canto direito da barra de tarefas e pode ser ampliado mediante um simples clique do mouse — quando então, além da hora, passa a mostrar o calendário do mês, os eventos agendados, etc. e tal; para configurá-lo mais a seu gosto, dê um clique direito sobre ele e clique em Ajustar data/hora.

Não é possível manter o relógio do sistema em exibição permanente. O que se pode é manter a barra de tarefas sempre visível, de maneira a consultar a hora mais facilmente, mas ocultá-la proporciona um ganho de espaço na área de trabalho, e cada centímetro conta quando a tela do monitor é pequena.

As edições anteriores do Windows contavam com uma barra de gadgets (mini aplicativos que proporcionam agilizam o acesso a diversos recursos) que incluía um relógio. Mas essa barra foi suprimida no Windows 10, de modo que o jeito é recorrer ao 8 Gadget Pack — para fazer o download a partir do site do fabricante, clique aqui.

Depois de instalar o programinha, repare que a barra de gadgets aparece automaticamente na área de trabalho, já com algumas opções disponíveis — dentre as quais o relógio. Clique no botão de + e uma janela com outras opções será exibida. Clique na opção desejada, arraste para a barra de gadgets e ficará disponível.

É certo que o visual desses gadgets não combina com do Windows 10, mas alguns deles continuam sendo úteis e práticos.

Observação: Acesse a Microsoft Store, digite relógio na caixa “Pesquisar”, clique na pequena lupa e você encontrará dezenas de opções de relógios, em sua maioria gratuitos, alguns com cronômetro, alarme e outras papagaiadas.

Se você quer que o relógio e o calendário do Windows 10 volte a ser exibido como nas edições anteriores do sistema, não deixe de ler a próxima postagem.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

PULSEIRA INTELIGENTE DA XIAOMI — SERÁ QUE VALE A PENA?

MANTENHA SEUS AMIGOS PERTO E SEUS INIMIGOS, MAIS PERTO AINDA.

A Mi Band promete contabilizar passos e calorias, monitorar a qualidade do sono e executar outras tarefas — como o desbloqueio de smartphone com o Smart Lock no Android —, além de permitir ao usuário escolher diferentes cores em seus indicadores luminosos. Veja a seguir uma sinopse da avaliação feita pela PROTESTE ou clique aqui para ler a íntegra da matéria no site da associação.

A chinesa XIAOMI desembarcou no Brasil em meados do ano passado, e embora foque precipuamente o mercado de smartphones — a empresa é a quinta no ranking mundial de vendas de smartphones e a primeira na China —, seu leque de produtos vai bem além disso. Recentemente, ela lançou a Mi Band, que constitui uma boa alternativa para quem curte caminhar, correr ou praticar exercícios afins, tanto pela eficácia quanto pelo preço inferior ao dos produtos similares disponíveis no mercado. 

A pulseira “percebe” quando o usuário adormece, faz medições, exibe os resultados na forma de gráficos e, com base no registro e qualidade do sono, identifica o melhor horário para acordar o usuário. Já seu monitoramento de exercício, que opera como um contador de passos, se mostrou bastante preciso. O relatório de atividades exibe a distância percorrida em quilômetros, a quantidade de calorias perdidas e o número de passos dados. No quesito proteção, o aparelho se mostrou resistente, mesmo durante o banho, mas para utilizá-lo é preciso primeiramente carregá-lo, depois baixar um aplicativo e então proceder ao pareamento com o smartphone.

Antes de comprar o produto — que custa R$95 e só está disponível no site da XIAOMI —, verifique os recursos e a versão do sistema operacional do seu aparelho, pois a Mi Band requer Bluetooth 4.0, Android 4.4 ou superior ou iOS 7.0 ou superior.


E como hoje é sexta-feira:



Bom f.d.s. e até a próxima.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

WI-FI FRACO EM ALGUNS CÔMODOS DA CASA? VEJA COMO RESOLVER

RARAS VEZES EXISTE COERÊNCIA ENTRE O QUE NOSSOS POLÍTICOS DIZEM E O QUE ELES FAZEM.

O Windows suporta redes domésticas desde a versão 3.11, conquanto esse recurso não se tenha tornado muito popular em residências; primeiro, porque só recentemente a figura do “COMPUTADOR DA FAMÍLIA” cedeu espaço para o modelo atual, onde cada membro tem sua própria maquina; segundo, porque o advento da tecnologia wireless facilitou sobremaneira a interligação de dispositivos computacionais sem aquela tradicional macarronada de cabos e quebradeira de paredes.

Com um roteador wireless estrategicamente posicionado, é possível acessar a Internet de qualquer ponto da casa, usando qualquer gadget que ofereça esse recurso (desktop, notebook, tablet, e-reader, smartphone, etc.). Havendo largura de banda suficiente para o compartilhamento do sinal não se tornar um teste de paciência, você pode conferir meus pitacos sobre o cenário político tupiniquim confortavelmente aboletado no sofá da sala, enquanto a “dona da pensão”, na cozinha, segue minhas receitas (na comunidade de gastronomia) em seu tablet, e o filhote, na rede da varanda, lê minhas dicas de informática em seu smartphone, por exemplo.

Observação: Vale lembrar que posicionar o roteador num ponto central e elevado em relação ao piso minimiza a ocorrência de “áreas de sombra”, embora paredes, móveis e outros obstáculos físicos possam comprometer a qualidade do sinal em determinados cômodos. Curiosamente, no entanto, esse mesmo sinal que “some” no seu quarto ou na varanda pode chegar firme e forte à casa ao lado ou a outros apartamentos do edifício (mesmo vários andares acima ou abaixo).

Mas não basta ter um bom plano de banda larga e um roteador wireless poderoso para suportar o streaming do filme em HD e os múltiplos dispositivos sem fio de cada usuário. É preciso também driblar os "pontos cegos" do Wi-FI, e para isso a D-Link oferece Repetidores Wireless Powerline, que se valem da tecnologia PLC (do inglês Power Line Communication) para transmitir o sinal através da fiação elétrica, fazendo com que uma simples tomada se torne um ponto transmissor de internet Wi-Fi. Para mais informações, basta seguir este link. Afinal, o Natal está aí, e ninguém melhor do que você para se dar um bom presente útil e adequado às suas necessidades.

Um ótimo dia a todos e até mais ler.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

UTILÍSSIMOS, MAS PERIGOSOS, PENDRIVES (DESCONHECIDOS) NÃO SÓ OFERECEM RISCOS DE INFECÇÕES DIGITAIS, MAS TAMBÉM PODEM DESTRUIR (LITERALMENTE) SEU COMPUTADOR

UMA IMPRUDÊNCIA QUE VINGA COMPROMETE A INTELIGÊNCIA DA CORAGEM.

Aqui vai um alerta para quem não resiste à tentação de espetar no computador pendrives desconhecidos, como aqueles encontrados entre as almofadas do sofá da sala de espera do dentista ou no banco do táxi, por exemplo: um dispositivo com aparência de memory stick, mas capaz de causar sobrecarga elétrica suficiente para torrar os componentes do PC ao qual é conectado, foi criado recentemente por um pesquisador russo.

Embora o “pai da criança” não tenha publicado os esquemas para a montagem, o aparato em questão é composto basicamente por um conversor de corrente e alguns capacitores soldados a uma pequena placa de circuito (componentes encontrados facilmente em lojas de suprimentos eletrônicos, tanto do mundo físico quanto online; siga este link para mais detalhes), de modo que pessoas habilidosas e com algum conhecimento de engenharia elétrica podem partir do conceito e chegar ao mesmo resultado sem grandes dificuldades.

Observação: Quando o dispositivo é conectado, os capacitores são carregados e, descarregados por um transistor repetidas vezes, até que a tensão vença as proteções elétricas e cause uma sobrecarga suficiente para correr pelas trilhas de contatos da placa-mãe, danificando capacitores e  fulminando tudo o que estiver pela frente, inclusive o processador (em tese, o efeito será igualmente devastador se o gadget for conectado a tablets, smartphones, televisores, aparelhos de som ou qualquer outro aparelho que disponibilize uma interface USB).

Então, fica a recomendação: espetar chaveirinhos de memória desconhecidos em qualquer máquina, notadamente na de trabalho, quase sempre é uma péssima ideia. E se até agora o risco era de “apenas” uma indesejável infecção por malware, logo o resultado poderá ser bem mais “devastador”.

Lembre-se: A CURIOSIDADE MATOU O GATO.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

COMO RECALIBRAR O SENSOR DA BATERIA (TECNOLOGIAS ÍON DE LÍTIO E POLÍMERO DE LÍTIO)

PIORAR PARA DEPOIS MELHORAR É MELHOR DO QUE PIORAR PARA DEPOIS FICAR AINDA PIOR.

Ao contrário das antigas baterias à base de Níquel Cádmio e de Hidreto Metálico de Níquel, os modelos usados atualmente não estão sujeitos ao famigerado efeito memória (*), e por isso podem ser recarregados a qualquer momento, a critério do usuário, certo?

Numa única palavra, a resposta é sim, mas o assunto é controverso. A rigor, não existe unanimidade nem mesmo quanto à melhor tecnologia ─ note que concorrentes icônicos como o Galaxy e o iPhone usam baterias à base de Íon de Lítio e de Polímero de Lítio, respectivamente. No entanto, quando já se buscam alternativas comercialmente viáveis para aumentar a autonomia cada vez menor dos nossos gadgets (mais detalhes na postagem da última quinta-feira), surpreende o fato de alguns fabricantes continuarem recomendando a execução de descargas e recargas completas em intervalos regulares (note que tampouco existe consenso em relação a essa periodicidade).

Observação: Tanto o Li-Ion quanto o Li-Po têm como base o Lítio, que, dentre os metais conhecidos, é o mais leve e o que apresenta melhor potencial eletroquímico e relação peso/capacidade energética. As baterias de íon de lítio são mais baratas que as de polímero de lítio, mas estas últimas oferecem reserva de carga igual ou superior com peso e dimensões menores, conquanto suportem menos ciclos de carga ─ nada é perfeito, afinal de contas.    

Fato é que essas baterias integram um pequeno chip controlador, destinado a gerenciar sua capacidade de carga, e que, caso as recargas sejam feitas quando ainda existe energia remanescente, o percentual correspondente acaba deixando de ser "enxergado" pelo controlador, o que dá ao usuário a impressão de que a autonomia do aparelho diminuiu. Então, para tirar a cisma, alguns especialistas sugerem recalibrar o controlador, o que consiste basicamente em usar o aparelho até que ele seja desligado automaticamente, e em seguida recarregar totalmente a bateria.

Se o medidor que fica na Área de Notificação do sistema deixar de exibir corretamente o nível de carregamento da bateria, você pode recalibrar o respectivo leitor da maneira sugerida no parágrafo anterior, mas para isso você terá de modificar os parâmetros do gerenciamento de energia do Windows para permitir que a bateria seja totalmente descarregada. Em vista disso, e considerando que o processo leva algumas horas para ser concluído, sugiro levá-lo a efeito quando você não tiver nenhum trabalho pendente que exija o uso do computador. Satisfeito esse pressuposto, basta fazer o seguinte:  

·        Desligue o computador.
·        Conecte o adaptador AC (carregador) e aguarde o aviso de que a recarga foi concluída (geralmente um led indicativo acende ou muda de cor; consulte o manual do seu aparelho).
·        Pressione o botão Power (liga/desliga) para inicializar o computador.
·        Pressione a tecla F8 repetidamente para acessar as opções de inicialização avançadas.
·        Quando o menu em questão for exibido na tela, use as setas de teclado para selecionar a opção que inicia o computador no MODO DE SEGURANÇA e pressione Enter.
·        Desconecte o adaptador da tomada e deixe a bateria descarregar completamente (quando o nível de carga chegar ao mínimo estabelecido pelo fabricante, o computador será desligado automaticamente).
·        Reconecte o adaptador, aguarde o sinal indicativo de carga completa e então torne a ligar o computador, que já poderá ser usado normalmente.

Ao cabo desse processo, a bateria estará calibrada e a leitura do nível de carga deverá ser precisa. Amanhã veremos como recalibrar a bateria de um smartphone com sistema operacional Android. Abraços a todos e até lá.

(*) Chamamos "efeito memória" à redução da capacidade de armazenamento que as baterias de níquel-cádmio e hidreto metálico de níquel costumavam apresentar quando eram recarregadas sem antes serem totalmente esgotadas.  

terça-feira, 14 de julho de 2015

DICAS PARA AUMENTAR A AUTONOMIA E A VIDA ÚTIL DAS BATERIAS (continuação)


UM HOMEM DE SUCESSO É O QUE GANHA MAIS DINHEIRO DO QUE SUA MULHER CONSEGUE GASTAR; UMA MULHER DE SUCESSO É A QUE CONSEGUE ENCONTRAR UM HOMEM DESSES.

Mutatis mutandis, o que foi dito no post anterior em relação a notebooks vale também para smartphones e tablets, lembrando que, nesse segmento específico, quem reina é o Android (com quase 55,68% de participação, contra 29,78% do iOS e 1,9% do SO da Microsoft, conforme dados da StatCounter GlobalStats, de março deste ano). A propósito, vale lembrar também que os ajustes disponibilizados por esses gadgets podem diferir tanto na nomenclatura quanto na localização dos comandos nos menus, de acordo com a marca, o modelo, o sistema operacional e respectiva versão. Assim, é de importância fundamental ler o manual de instruções do seu aparelho, preferencialmente na versão digital (geralmente na forma de um arquivo .PDF), onde as informações costumam ser mais completas e detalhadas do que no folheto impresso (foi-se o tempo dos livretos, infelizmente). Feitas essas ressalvas, passemos às considerações conceituais e dicas práticas. Acompanhe:

·        Os aparelhos de marcas bem conceituadas no mercado trazem baterias e carregadores homologados pelos respectivos fabricantes, e é recomendável manter esse padrão de qualidade se for preciso substituí-los (situação em que a compra deve ser feita numa loja regularmente estabelecida, mediante nota fiscal). Como dito alhures, capinhas, películas de proteção do display e outras "perfumarias" podem ser compradas no mercado informal, já que, nesse caso, a economia não implica em riscos para a segurança.
·        Devido à baixa amperagem da tomada 12V do carro e das portinhas USB do computador, prefira plugar o carregador numa tomada da rede elétrica e, se possível, manter o aparelho desligado durante a recarga.
·        Mantenha os conectores da bateria e do respectivo compartimento livres de poeira e outras impurezas que possam prejudicar o contato (use um pincel umedecido em álcool isopropílico para limpar e um pano macio para secar).
·        Telas grandes e taxas de resolução elevadas aumentam significativamente o consumo de energia, mas é possível obter alguma economia reduzindo o brilho da tela e o tempo de timeout (modo de espera). No caso específico dos celulares (dumbphones ou smartphones), vale manter o teclado bloqueado, de modo a evitar que a iluminação seja acionada acidentalmente. E se o aparelho dispuser de flash, não deixe de ajustá-lo para atuar somente em condições de pouca luminosidade.

Observação: Se seu gadget tiver uma tela AMOLED (como diversos modelos fabricados pela Samsung), utilize um fundo de tela escuro, pois essa tecnologia só ilumina os pixels coloridos (ou seja, deixa os pretos apagados e, consequentemente, reduz o consumo de energia quando se utiliza um fundo escuro).

·        Wi-Fi, Bluetooth, 3G/4G, NFC, GPS e avisos sonoros ou vibratórios que dão conta do recebimento torpedos, emails, e assemelhados são vorazes consumidores de energia e, portanto, devem ser ativados somente em situações de real necessidade. Adicionalmente, vale configurar um ringtone como alerta de chamada e deixar o vibracall para situações ou ambientes onde “não cai bem” o aparelhinho berrar o hino do Timão ou outro toque musical de gosto igualmente discutível (note que, em termos de consumo, tanto faz usar os toques-padrão do aparelho quanto trechos de arquivos MP3, pois o que voga é o número de vezes que o toque é reproduzido até que o usuário atenda a chamada).
·        Quanto mais aplicativos ativos, maior o consumo de energia. Habitue-se a encerrar tudo o que estiver sendo executado desnecessariamente em segundo plano e a proceder manualmente à sincronização de emails, redes sociais, etc.

Observação: O Android oferece uma visão geral do consumo de bateria de cada aplicativo e de cada processo. Para conferir, abra o menu Configurações, selecione Bateria e veja a lista dos apps mais esfaimados. Limpar o cache dos gulosos pode ajudar, mas se não resolver, o jeito será você deletar o aplicativo e procurar um similar que consuma menos energia.

·        Baterias recarregáveis suportam um número limitado de recargas, ao final do qual se tornam incapazes de armazenar energia. Se sua bateria começar a pedir recargas com frequência cada vez maior, o melhor a fazer é substituí-la com a possível urgência. Note que, ao contrário do que muitos acreditam e alguns querem fazer crer, ainda não se desenvolveu um programa capaz de restituir a funcionalidade a uma bateria desgastada pelo tempo, embora haja uma vasta gama de aplicativos, muitos deles gratuitos, que gerenciam o consumo e exibem diversas informações interessantes, mas nada além disso.
·        Volto a lembrar que baterias de íon de lítio não estão sujeitas ao efeito memória, e, portanto, você não deve esgotá-las totalmente antes de recarregá-las (aliás, isso nem é mais possível, pois os aparelhos de fabricação recente desligam-se automaticamente quando o nível de cai para algo em torno de 5%, de maneira a não comprometer a vida útil do componente). Todavia, se sua bateria deixar de segurar carga, experimente realizar dois ciclos seguidos de carga e recarga completas (isso nem sempre resolve o problema, mas a tentativa é válida).
·        A despeito do muito que se diz, não há provas cabais de que carregar totalmente uma bateria de íon de lítio prejudique sua vida útil, mas a maioria dos (bons) carregadores interrompe o fluxo de energia quando o nível de carga atinge de 90% a 95%, visando prevenir superaquecimentos e sobrecargas indesejáveis. Como seguro morreu de velho, desligue o cabo da tomada tão logo o aviso de carga completa seja exibido.
·        Há ocasiões em que pode ser preciso checar emails em trânsito, embora seja enfaticamente recomendável deixar para fazer isso a partir do PC de casa ou do trabalho. E o mesmo se aplica a navegar na Web, trocar recadinhos via programas mensageiros, assistir a vídeos em streaming, ouvir música em rádios online e realizar atividades que tais, pois o tráfego de dados é um ávido consumidor de energia.
·        Diversos aplicativos prometem gerenciar o consumo de energia, mas a maioria deles não passa de simples "task killers". Se seu smartphone for baseado no Android, experimente o DEEP SLEEP BATTERY SAVER, que mesmo na versão gratuita oferece cinco perfis diferenciados, sendo um deles personalizável.
·        Se você não for usar seu telefone por longos períodos (durante um semestre sabático num vale tibetano, por exemplo), desligue-o, retire a bateria e guarde tudo num local fresco e seco. Note que o ideal é que a carga da bateria esteja pela metade (guardá-la "seca" ou totalmente carregada pode prejudicar sua capacidade de armazenamento).
·        É essencial manter o software do seu portátil devidamente atualizado (aliás, na hora de optar por este ou aquele aparelho, dê preferência a versões mais recentes do SO, ainda que o impeça de aproveitar eventuais promoções). No entanto, o download automático das atualizações dos aplicativos (configuração padrão dos aparelhos baseados no Android) não só consome bateria como também esgota mais rapidamente a franquia do seu plano de internet móvel. Então, acesse as Configurações do Play Store e marque Não atualizar apps automaticamente ou Atualizar apps automaticamente somente via Wi-Fi, a seu critério.
·        Lembre-se de que smartphones e tablets são, essencialmente, computadores, e a quantidade de malwares dirigidos a essa plataforma vem crescendo a passos de gigante, justificando amplamente a adoção de uma ferramenta de proteção adequada. E na condição de SO mais popular para dispositivos móveis, o Android é o principal alvo dos cibercriminosos (segundo a empresa de segurança russa Kaspersky, mais de 90% das ameaças atuais são direcionadas a essa plataforma). Então, seja seletivo ao instalar apps, e procure fazê-lo preferencialmente a partir do Google Play Store (clique em Aplicativos e toque no ícone Play Store). Caso seu portátil seja um iPhone ou um iPad, baixe os programinhas da Apple Store; se for um aparelho baseado no Windows, recorra à loja virtual da Microsoft.

Observação: Eu, particularmente, uso e recomendo o PSafe, que oferece proteção contra pragas digitais, gerencia aplicativos, exclui arquivos desnecessários, bloqueia ligações e mensagens de números indesejáveis, monitora o consumo de carga, ajuda a encontrar o telefone em caso de perda, furto ou roubo, e por aí vai.

Abraços a todos e até amanhã.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

DICAS PARA AUMENTAR A AUTONOMIA E A VIDA ÚTIL DAS BATERIAS

ENGANAR ALGUÉM É TERRÍVEL, ESPECIALMENTE QUANDO ESSE ALGUÉM DESCOBRE QUEM O ENGANOU.

Como ficou implícito no post anterior, devemos nos dar por felizes quando conseguirmos manter nossos smartphones longe da tomada durante um dia inteiro (nos notebooks, a autonomia costuma ser ainda menor, chegando, com sorte, a 3 horas de uso intenso). No entanto, é possível tornar esse cenário menos sombrio mediante alguns ajustes  cujo acesso pode variar conforme a marca e o modelo do aparelho e respectivo sistema operacional, razão pela qual é importante você consultar o manual de instruções. A título de exemplo, vejamos como proceder num notebook com Windows 7:
  • Acesse as Opções de Energia (via Painel de Controle) e mude a configuração padrão – geralmente Equilibrado (recomendável) – para Economia de Energia. 
  • Clique em Alterar configurações do plano para ajustar o brilho na tela, o modo de espera e o desligamento do vídeo, que impactam significativo a autonomia da bateria.
  • Em Alterar configurações de energia avançadas, você pode fazer uma porção de ajustes adicionais (para obter detalhes sobre cada um deles, pressione tecla F1). Ao concluir as modificações, lembre-se de clicar em OK e em Salvar alterações.
  • Se quiser estabelecer um esquema de energia personalizado, clique em Criar um plano de energia (na coluna à direita da tela das Opções de Energia), selecione um dos planos de economia da lista, defina um nome para ele e, faça os ajustes desejados e confirme.
Observação: Caso as alterações não lhe agradem, siga os mesmos passos e clique no link Restaurar configurações padrão deste plano.

Você pode melhorar a performance do note e, de quebra, economizar energia clicando em Iniciar, digitando desempenho na caixa de pesquisas e selecionando a opção Ajustar a aparência e o desempenho do Windows. Na telinha que se abrir, escolha a opção Ajustar para obter um melhor desempenho e clique em Aplicar (se preferir, faça o ajuste manualmente e deixe marcadas somente as caixinhas correspondentes aos recursos desejados). Igualmente recomendável é desconectar pendrives ociosos, remover CDs ou DVDs do drive óptico, desativar a conexão Wi-Fi e o Bluetooth quando esses recursos não estiverem em uso, encerrar todos os programas desnecessários e evitar sempre que possível rodar aplicativos pesados ─ tais como games radicais e softwares de editoração de imagens ─ quanto o aparelho estiver sendo alimentado pela bateria. Demais disso, jamais acomode o note sobre colchas, cobertores, almofadas, travesseiros ou o que quer que possa obstruir os dutos de ventilação localizados em sua face inferior, pois a dissipação do calor demandará a ação constante dos coolers e resultará num aumento expressivo do consumo de energia. Por último, mas nem por isso menos importante, desligue o computador quando terminar de usá-lo, ou automatize esse processo através das configurações avançadas de energia. Para isso:
  • Clique em Iniciar > Painel de Controle > Opções de Energia. 
  • Na coluna à esquerda, clique no link Escolher a função do fechamento da tampa e faça os ajustes desejados. Note que é possível escolher ações diferentes conforme o regime de alimentação (na bateria ou conectado). Ao final, pressione o botão Salvar alterações.
  • Clique no link Escolher tempo para desligar o vídeo e estabeleça os parâmetros adequados (também neste caso é possível definir intervalos diferentes conforme o regime de alimentação).
  • Ajuste o tempo (em minutos) que o Windows deve aguardar antes de esmaecer/desligar o vídeo e suspender a atividade do computador, e aproveite o embalo para ajustar também o brilho da tela (sugiro mover a barra deslizante até a metade na bateria e até o final na tomada). Concluídos os ajustes, lembre-se de pressionar o botão Salvar alterações. 
  • Clique em Alterar configurações de energia avançadas e no sinal de adição (+) ao lado de cada item para explorar as opções de ajustes adicionais do plano de energia que você implementou (veja detalhes na figura que ilustra esta postagem). Quando concluir as reconfigurações, clique em Aplicar e em OK para validá-las.
Observações importantes:

Remover a bateria quando o note estiver sendo usado como substituto do computador de mesa ajuda a prolongar sua vida útil, mas mantê-la a postos protege seu trabalho (e o próprio HD) de possíveis problemas decorrentes de uma inesperada interrupção no fornecimento de energia. 

- Jamais remova ou reinstale a bateria com o notebook ligado, mesmo que ele esteja no modo de espera (isso pode travar o sistema e até mesmo causar danos ao hardware). Só o faça com o aparelho hibernando ou totalmente desligado (e com o cabo de força desconectado da tomada).

Por hoje é só, pessoal. Abraços a todos e até a próxima.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

GADGETS - BATERIAS - UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL

O CAVALO ERA BOM... ATÉ TERMOS AUTOMÓVEIS.

Conforme foi dito no post anterior, ou os fabricantes de baterias encontram soluções comercialmente viáveis para aumentar a autonomia dos aparelhos que utilizam seus produtos, ou os fabricantes desses aparelhos serão forçados a interromper o crescendo de recursos e funções que estimula os usuários a substituir seus gadgets por versões modernizadas, lançadas em intervalos cada vez mais curtos. E como também já dissemos, as possibilidades da expansão da capacidade de armazenamento das baterias de íon de lítio estão se exaurindo, e até o momento não se sabe qual será a tecnologia sucessora.

Observação: A bateria de íon de lítio que alimenta o Tesla (figura que ilustra esta postagem) permite que ele percorra cerca 500 km antes de ser recarregada, mas ocupa 50% do espaço disponibilizado pela estrutura do veículo. Resguardadas as devidas proporções, o mesmo se dá com o relógio inteligente da Apple (figura à direita), no qual metade do espaço interno se destina a acomodar a bateria que o mantém funcionando por 18 horas.

Do ponto de vista da química e da física, toda bateria opera basicamente da mesma forma, ou seja, é carregada quando os elétrons fluem do pólo positivo para o negativo e fornece energia mediante a inversão do sentido desse fluxo. Infelizmente, elas ainda requerem um elemento externo que as carregue e, mesmo quando ociosas, continuam enviando íons e elétrons do pólo negativo para o positivo (e por isso descarregam). Assim é desde o esboço da primeira bateria, construído há cerca de 20 séculos ─ um vaso de argila repleto de substância ácida, cujas extremidades (pólos) eram ligadas por um tubo de cobre ─ até os modelos contemporâneos de íon de lítio, que substituíram com vantagens as baterias de chumbo, de hidreto metálico de níquel e de níquel-cádmio, largamente utilizadas até o final do século passado.

O grande “X” da questão é encontrar um material que possa substituir com vantagens o íon de lítio. O grafeno seria a solução mais indicada para fornecer energia a dispositivos eletrônicos portáteis e carros elétricos, não fosse pelo elevadíssimo custo de produção ─ ainda assim, ele vem sendo utilizado na criação de protótipos que armazenam pelo menos dez vezes mais energia do que as baterias convencionais e, de quebra, são recarregados em segundos e suportam pelo menos 10.000 ciclos de carga. E há também quem aposte no lítio-oxigênio ─ que, em teoria, pode produzir baterias de duração ilimitada, mas depende do desenvolvimento de um catalisador capaz de acelerar a produção de energia retirada dos elétrons capturados do oxigênio ─ e no alumínio ─ que, dentre outras vantagens, proporciona carregamento ultra-rápido (cerca de 1 minuto) e preço potencialmente mais baixo, além de permitir a produção de baterias flexíveis. Nos testes realizados na Universidade de Stanford, os protótipos à base de alumínio continuaram fornecendo energia mesmo depois de terem sido perfurados. Enfim, o impossível só é impossível enquanto não surge uma solução que o torne possível. Quem viver verá.

Enquanto baterias com maior autonomia não chegam ao mercado, vale reduzir o tempo de recarga dos modelos disponíveis, e há gente séria se empenhando nisso nisso, como os engenheiros das empresas norte-americanas QNOVO e QUALCOMM, por exemplo. Isso sem mencionar a startup israelense STOREDOT, que desenvolveu um kit capaz de recarregar uma bateria de celular 100 vezes mais rapidamente do que os carregadores atuais. Infelizmente, essa tecnologia ainda não é compatível com os celulares atuais, que não suportam uma carga de 40 ampères sem queimar, mas poderá se tornar o padrão da indústria dentro de poucos anos (fabricantes de smartphones dos EUA, da Coréia do Sul, da China e do Japão já deram início a negociações para licenciá-la ou comprar seus direitos de uso). Nesse entretempo, convém tomar cuidado com sugestões mirabolantes, como ajustar a potência do forno microondas para 700 W e “assar” o telefone por um minuto (veja no vídeo abaixo o resultado desse experimento).

      

Observação: Se toda a radiação com que o Sol brinda nosso planeta num único dia fosse transformada em eletricidade, seria possível fazer frente ao consumo da humanidade por 27 anos. E ao que tudo indica, só falta vontade da indústria para adotar de forma ampla essa alternativa. Os carregadores solares produzidos pela CHANGERS são finos e maleáveis, e bastam quatro horas de exposição ao sol para que absorvam 16 W/h de energia ─ suficiente para recarregar duas vezes a bateria de um smartphone.

Abraços a todos e até amanhã.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

A (CADA VEZ MENOR) AUTONOMIA DOS NOSSOS GADGETS

PARA QUEM TEM FÉ, NENHUMA EXPLICAÇÃO É NECESSÁRIA; PARA QUEM NÃO TEM, NENHUMA EXPLICAÇÃO É POSSÍVEL.

Enquanto a demanda dos smartphones por energia cresce exponencialmente, sua autonomia aumenta de forma linear (por autonomia, entenda-se o período durante o qual um aparelho funciona sem exigir recarrega ou substituição do componente que o alimenta). Para piorar, a recarga é um processo lento, especialmente quando levado a efeito via interface USB do PC ou tomada 12 V do carro, de maneira que, além de investir em designs caprichados, interfaces amigáveis e funções inovadoras para cativar os usuários, os fabricantes precisam descobrir como capacitar seus produtos a permanecer longe da tomada por pelo menos um dia inteiro.

Observação: Em meados do ano passado, eu troquei meu celular LG A290 Tri Chip pelo smartphone LG Optimus F5 P875, e a despeito de não ter queixas do brinquedinho “novo”, lembro-me com saudades da espantosa autonomia do “velho”, que chegava a passar mais de três semanas longe da tomada ─ desde que eu o desligasse à notinha e tornasse a ligar na manhã seguinte.

Em última análise, a coisa toda se resume a dois aspectos distintos, mas interligados: 

1) A capacidade de armazenamento das baterias é limitada pela tecnologia a partir da qual elas são fabricadas e pelos elementos que as compõem;

2) Quanto mais funções e recursos o aparelho tiver, maior seu apetite por energia e, consequentemente, menor a sua autonomia.

Tomando por base o consumo médio dos smartphones de última geração, os 200 Wh/k das baterias de íon de lítio atuais garantem autonomia (teórica) de 24 horas. Como a capacidade remanescente de expansão dessa tecnologia é de apenas 30% e deve se esgotar até 2020, quando for atingido o ápice de 260 Wh/k - 32 horas, ou os fabricantes de baterias desenvolvem novas tecnologias comercialmente viáveis que ultrapassem esses limites, ou a evolução dos recursos e funções dos smartphones fabricados a partir de então restará prejudicada.

Observação: A capacidade de armazenamento das baterias é medida em Wh/k (watts-hora por quilo), e o consumo dos aparelhos é expresso em Ah (Ampère/hora) ou em mAh (miliampère/hora); para ter uma ideia aproximada da autonomia do seu smartphone, basta dividir a capacidade da bateria pelo consumo do aparelho. Vale lembrar que a duração que consta das especificações técnicas do aparelho costumam não ser confiáveis, pois os fabricantes realizam suas medições em “condições ideais”, que não refletem uso de seus produtos no dia a dia.

Amanhã a gente conclui, já que o feriado de 9 de julho, alusivo à Revolução Constitucionalista de 1932, é limitado ao Estado de São Paulo). Abraços a todos e até lá.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

DE VOLTA AOS SMARTPHONES

A ESQUERDA BRASILEIRA NÃO SÓ PERDEU A OPORTUNIDADE DE LIVRAR O PAÍS DA CORRUPÇÃO COMO AINDA AJUDOU A DESENVOLVÊ-LA.

A telefonia móvel celular desembarcou em solo tupiniquim no final do século passado e se popularizou devido, principalmente, à privatização do abominável SISTEMA TELEBRAS, promovida no final de julho de 1998. Até então, para obter uma linha fixa era preciso adquirir um "plano de expansão" e munir-se de paciência, pois o prazo contratual de 24 meses raramente era cumprido. Assim, restavam aos interessados os orelhões ─ que eram alvo constante dos vândalos de plantão e quase nunca funcionavam quando se precisava deles ─ ou o "mercado negro" ─ no qual as linhas eram comercializadas diretamente entre as partes interessadas e instaladas a toque de caixa, embora chegassem a custar tanto quanto um carro popular 0km, notadamente em regiões com falta de oferta e excesso de demanda, mas isso é uma história que fica para outra vez.

Observação: Na cidade marajoara de Cachoeira do Arari (PA), dez munícipes que aderiram ao plano de expansão da TELEPARÁ esperaram 15 anos pela instalação das linhas. Alguns nem chegaram a utilizar o serviço, pois faleceram antes que ele fosse disponibilizado. E o pior é que ainda tem quem sobe nas tamancas quando ouve falar em privatização! Parafraseando mais uma vez José Saramago, "a cegueira é um assunto particular entre as pessoas e os olhos com que nasceram; não há nada que se possa fazer a respeito".

Existem atualmente mais celulares do que habitantes no Brasil ─ segundo a consultoria de telecomunicações Teleco, a proporção é de 1,4:1 ─, devido, em grande parte, à saudável concorrência entre as operadoras, que disputam a preferência dos usuários subsidiando aparelhos e oferecendo pacotes de serviços que buscam adequar o custo ao minguado poder aquisitivo da nossa combalida "classe média". A propósito, muito embora a União Internacional de Telecomunicações considere o Brasil um dos países onde as ligações por celular custam mais caro, a Teleco assegura que nossa tarifa média é de R$ 0,16 por minuto, e que o preço da nossa banda larga móvel também está entre os mais baixos do mundo. Acredite quem quiser. 

Observação: Segundo a Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo federal, são considerados pobres os brasileiros com renda familiar per capita de até R$ 162 mensais. A classe média começa em R$ 441 e termina em R$ 2.480, e os que se posicionam acima desse patamar são considerados "classe alta" pelos nossos burocratas, e chamados de "ricos" pelo povo, e de "elite branca" pelo PT. Espantado com os valores? Então saiba que 88,5% das mais de 50 milhões de cadernetas de poupança ativas em maio passado apresentavam saldo inferior a R$ 10 mil, o que nos leva a concluir que poucos filhos da pátria têm cacife para ostentar um iPhone 6 Plus, cuja versão com 128GB de memória custa "a bagatela" de R$ 4.299 (com mais alguns mimos, o preço pode chegar a quase R$ 5 mil).

A despeito da crise, a inauguração da segunda Apple Store em solo verde-amarelo, no dia 18 de abril passado ─ no Morumbi Shopping (zona sul paulistana) ─ resultou numa fila de mais de 1.000 consumidores; na primeira, aberta em 15 de fevereiro de 2014, no Shopping Village Mall (zona oeste carioca), a fila foi duas vezes maior e começou a se formar na madrugada do dia 13. É mole?

Se você está se perguntando quem precisa de um iPhone quando um modelo similar faz praticamente o mesmo serviço e custa bem mais barato, a resposta é: quem não abre mão da aura de excelência que envolve a "marca da maçã".

Observação: Diferentemente do que muitos imaginam, a Apple não é a primeira no ranking dos principais fabricantes de smartphones, mas sim a segunda (a primeira é a SAMSUNG; a terceira, a HUAWEI; a quarta, a LENOVO; a quinta, a XIAOMI, e a sexta, a LG).  

Cumpre salientar que aparelhos de boa cepa e repletos de recursos de última geração não são tão baratos assim, pelo menos aqui pelas nossas bandas, onde, devido à carga tributária e à ganância dos fabricantes e revendedores (dentre outros fatores que agora não vêm ao caso), chegam a custar de 3 a 4 vezes mais do que em seus países de origem (e os fabricados localmente não ficam muito atrás). Uma matéria publicada recentemente pela revista PROTESTE traz um comparativo envolvendo nada menos que 76 smartphones, cujos resultados permitem ao consumidor economizar até R$ 3 mil! Mas isso já é assunto para a próxima postagem. Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira:

Toca o telefone... 
- Alô.
- Alô, poderia falar com o responsável pela linha? 

- Pois não, pode ser comigo mesmo. 
- Quem fala, por favor? 
- Edson. 
- Sr. Edson, aqui é da sua prestadora de serviços de telefonia, estamos ligando para oferecer a promoção de linha adicional que dá o direito... 
- Desculpe interromper, mas quem está falando? 
- Aqui é Rosicleide Silva, senhor, e estamos ligando... 
- Rosicleide, me desculpe, mas, para nossa segurança, eu gostaria de conferir alguns dados antes de continuar a conversa, pode ser? 
- Bem, pode. 
- De que telefone você fala? Meu bina não identificou. 
- 10315. 
- Você trabalha em que área? 
- Telemarketing Pro Ativo. 
- Você tem número de matrícula na empresa? 
- Senhor, desculpe, mas não creio que essa informação seja necessária. 
- Então terei que desligar, pois não posso estar seguro de que falo com uma funcionária da minha operadora. São normas de nossa casa. 
- Mas eu posso garantir... 
- Além do mais, sempre sou obrigado a fornecer meus dados a uma legião de atendentes quando tento falar com vocês. 
- Ok... Minha matrícula é 34591212. 
- Só um momento enquanto verifico. 
Dois minutos depois: 
- Só mais um momento. 
Cinco minutos depois: 
- Senhor? 
- Só mais um momento, por favor, nossos sistemas estão lentos hoje. 
- Mas senhor... 
- Pronto, Rosicleide, obrigado por ter aguardado. Qual o assunto? 
- Aqui é da sua operadora de telefonia, senhor, e estamos ligando para oferecer uma linha adicional promocional. O senhor está interessado, Sr. Edson? 
- Rosicleide, eu vou transferir você para a minha esposa, porque é ela quem decide sobre alteração e aquisição de planos de telefones. Por favor, não desligue, sua ligação é muito importante para mim. 
Coloco o telefone em frente ao aparelho de som, deixo a música Festa no Apê, do Latino, tocando no repeat (quem disse que um dia essa droga não iria servir para alguma coisa?) e ao fim de cinco minutos minha mulher atende: 
- Obrigada por ter aguardado... Você pode me informar o número do seu telefone, pois meu bina não identificou? 
- 10315.
- Com quem estou falando, por favor. 

- Rosicleide 
- Rosicleide de que? 
- Rosicleide Silva (já demonstrando certa irritação na voz). 
- Qual sua identificação na empresa? 
- 34591212 (ainda mais irritada!). 
- Obrigada pelas suas informações, Rosicleide. Em que posso ajudá-la? 
- Aqui é da sua operadora de telefonia, estamos ligando para oferecer uma linha adicional promocional. A senhora está interessada? 
- Vou abrir um chamado e em alguns dias entraremos em contato para dar um parecer; você pode anotar o protocolo, por favor... 
TU-TU-TU-TU-TU... 
- Desligou... Nossa, que moça impaciente! 


Até segunda, se Deus quiser.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

BOATOS SOBRE O iOS 8 - CARREGANDO O iPHONE NO MICROONDAS!

A FELICIDADE É UM MITO INVENTADO PELO DIABO PARA NOS DESESPERAR.

Nem tudo o que lemos ou ouvimos é confiável, e meias-verdades podem causar mais danos do que mentiras completas. A título de exemplo, veja o leitor que festejado site OLHAR DIGITAL vem alertando para um hoax que visa convencer usuários do iOS 8 a recarregar rapidamente a bateria de seus smartphones colocando-os num forno microondas caseiro.
Boatos dessa natureza não são incomuns. Por ocasião do lançamento do iOS 7, os desocupados de plantão buscavam levar os incautos a acreditar que um recurso embutido na nova versão do sistema fosse capaz de detectar a presença de líquidos e suspender o fornecimento de energia para todos os componentes do aparelho, tornando-o impermeável. Como não podia deixar de ser, muita gente acreditou... e inutilizou seu caro gadget.
Desta feita, um suposto recurso chamado “Wave” permitiria recarregar a bateria do iPhone simplesmente mantendo-o por cerca de um minuto no microondas, com a potência ajustada para 700 W.
Esse boato começou a se disseminar no último dia 17, e seu autor ainda não foi identificado, mas a Web já conta com um grande número de fotos dos aparelhinhos destruídos por esse “método de recarga”. É mole ou quer mais???

Não deixe de ver isso:


Para relaxar:

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

GADGETS EM PERSPECTIVA COM O PECTIVE.

Não é a política que faz o candidato virar ladrão. É o seu voto que faz o ladrão virar político.

Às vezes a gente pensa em adquirir um smartphone ou outro gadget qualquer e a única noção do tamanho real do dito cujo são as dimensões da tela, expressas em polegadas e tomadas na diagonal. Para piorar, as dimensões da tela do nosso PC também interferem na visualização de imagens em “tamanho real”, de modo que não é difícil comprar (numa loja virtual, naturalmente) um tablet com função de celular que, supostamente, cabe no bolso do paletó, e receber um estrupício do tamanho de uma tábua de carne.
Para evitar distorções dessa natureza, acesse www.pective.com e clique em uma das imagens exibidas na página inicial. O site então pedirá que você informe o tamanho do seu monitor (caso não saiba, clique em Not sure... para descobrir comparando o tamanho de uma imagem na tela com um CD ou cartão de crédito). Em seguida, clique em Save and continue para navegar por imagens dos mais variados objetos e conferir suas verdadeiras dimensões.
Não deixe de explorar as diversas opções oferecidas na parte superior da tela (browse, tags, compare, submit image) ou digite o nome do produto que você deseja consultar no campo de busca, na extremidade superior direita.

Amanhã, se a dona Vivo deixar - ontem, devido a problemas técnicos da operadora, eu enfrentei mais um calvário de quase 18 horas sem TV e Internet - a gente conclui o assunto iniciado no post anterior.
Um ótimo dia a todos e até mais ler.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

SUGESTÃO DE NATAL - SMARTPHONE À PROVA D'ÁGUA

SE UM DIA MORRER, PAPAI NOEL NÃO ESTARÁ MAIS "EM-TRENÓS".

Atire o primeiro guarda-chuva quem acreditou na previsão do tempo e enfrentou o maior toró – ou quem não acreditou e acabou encharcado feito um pinto.
Numa uma das longas caminhadas que fazia diariamente até alguns anos atrás, São Pedro resolveu lavar o Céu justamente quando eu atravessava uma praça onde não havia a menor possibilidade de abrigo. Para piorar, não encontrei nos bolsos da bermuda a sacolinha plástica (daquelas de supermercado) que eu sempre levava para proteger a carteira e o celular desses imprevistos. Enfim, minha roupa secou no caminho de casa, mas meu celular parecia um náufrago atirado a uma ilha por uma severa tormenta.
Lembrei-me então de ter ligo em algum lugar – e publicado aqui no Blog – que no caso de o celular cair na privada ou ficar encharcado durante um temporal, vale tentar remover a bateria (para evitar que um curto-circuito danifique os frágeis componentes eletrônicos do aparelho), secar delicadamente o aparelho e deixa-lo “enterrado” num pote cheio de arroz cru por um ou dois dias. Ao final, completamos a secagem com um secador de cabelos, limpamos tudo direitinho, reinstalamos a bateria e, com alguma sorte, o aparelho voltará a funcionar.
Para não se dar a toda essa trabalheira, garanta-se pedindo ao Papai Noel o novíssimo SONY XPERIA Z ULTRA , cuja tela de 6,4 polegadas permite ler ou assistir a filmes confortavelmente (o Brasil ainda será um dos poucos países a receber a versão com TV Digital incluindo a possibilidade de gravar programas para exibição posterior).
O que isso a ver com a chuva? Nada, naturalmente, mas o aparelho impermeável à poeira e água (você
pode mergulhá-lo a 1,5 m de profundidade por até 30 minutos) – imagine a diferença que isso fará quando você estiver falando ao telefone à beira da piscina e o retardado do seu cunhado mergulhar seus 120 quilos a meio metro de distância...
Para completar a propaganda gratuita (pois é, a SONY não me deu um de presente para que eu o elogiasse aqui) o aparelho é fino (6,5 mm), leve (212 gramas), possui 16 GB de armazenamento interno, integra uma câmera traseira de 8 MP e já vem habilitado para a tecnologia 4G LTE. Ah, o processador é o Snapdragon de 2,2 GHz e sistema operacional, o Android 4.0 .

EM TEMPO: Meu velho Motorola K1 voltou a falar, mas algumas funções deixaram de funcionar ou passaram a fazê-lo de modo intermitente. Além disso, o display ganhou uma mancha indelével, o que me levou a trocar meus pontos no CLARO CLUB por outro modelo zero bala.

Tenham todos um ótimo dia.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

NATAL - DICA DE PRESENTES - CAMERA FOTOGRÁFICA COM SMARTPHONE - Samsung Galaxy S4 Zoom

O HOMEM QUE LUTA SOZINHO NUNCA PERDE

ONTEM A MICROSOFT LIBEROU SEU ÚLTIMO PATCH TUESDAY DE 2013. SE VOCÊ NÃO CONFIGUROU AS ATUALIZAÇÕES AUTOMÁTICAS, RODE O WINDOWS UPDATE PARA GARANTIR QUE SEU SISTEMA ESTEJA LIVRE DE BUGS E BRECHAS DE SEGURANÇA.

Faltando duas semanas para o Natal, achei oportuno oferecer mais algumas sugestões para você mimosear seus entes queridos – ou a si mesmo, por que não?
Se você gosta de fotografia, as tradicionais câmeras embutidas em telefones celulares certamente deixam a desejar, até porque, ao menos tecnicamente, tirar fotos não é a função precípua desses aparelhos (ainda que sejam smartphones de última geração).
Pensando nisso, a SAMSUNG lançou o Galaxy S4 ZOOM, que não é um smartphone com câmera, mas sim uma câmera com recursos de smartphone. No quesito comunicação, essa belezinha oferece Wi-Fi, Bluetooth, 3G e chamadas de voz superiores aos da concorrência, e graças a uma lente com zoom de 10x e a um sistema de estabilização óptica, se sai muito bem na hora de tirar fotos de qualidade. O preço sugerido no site do fabricante é um tanto salgado, mas se você tiver tempo e paciência para pesquisar...

Boas compras e um Feliz Natal pra você.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

DICAS SOBRE A BATERIA DO SEU CELULAR, SMARTPHONE, TABLET e NOTEBOOK


Casamento: O primeiro ano é o mais difícil; os demais são insuportáveis.

Enquanto a autonomia das baterias cresce em progressão aritmética, os recursos e funções dos gadgets aumentam exponencialmente, desafiando os desenvolvedores a encontrar maneiras de manter seus produtos funcionando longe da tomada por pelo menos um dia inteiro. Então, para não ficar na mão numa hora de necessidade, não custa lembrar que:
  •        Baterias de íons de lítio não estão sujeitas ao “efeito memória”, de modo que você pode recarregá-las total ou parcialmente quando bem entender. No entanto, há quem afirme que o primeiro ciclo de carga e descarga deve ser total, enquanto outros asseguram que descarregar totalmente a bateria é um procedimento não só inútil como também prejudicial. Mesmo assim, quase todos recomendam recalibrar o sensor de capacidade da bateria de tempos em tempos, o que é feito justamente mediante uma carga completa, um intervalo de duas horas, uma descarga completa, um intervalo de seis horas, e finalmente uma recarga total.Vai entender!
  • Há também aqueles que recomendam remover a bateria sempre que o portátil for operado ligado à tomada, como substituto do PC de mesa. Eu, particularmente, discordo dessa posição; primeiro, porque o risco de sobrecarga é inexpressivo (a bateria deixa de receber energia assim que atinge 100% de carga); segundo, porque, permanecendo carregada, a bateria estará pronta para entrar em ação se você precisar usar o PC em trânsito, por exemplo, ou mesmo para assumir as funções de no-break durante um apagão da rede elétrica, permitindo a finalização dos trabalhos e o encerramento adequado do Windows. Note porém que, no caso de uso intensivo do PC (como em games radicais, por exemplo), que propiciam um aquecimento anormal dos componentes internos do aparelho (acima dos 60ºC), aí, sim, é recomendável remover a bateria.
  • Sempre que possível, conecte seu carregador à tomada da parede. Deixe o acendedor de cigarros do carro ou a portinha USB para situações em que não haja alternativa, pois sua baixa amperagem faz com que a recarga demore muito mais tempo. 
Observação: Mesmo que seu PC disponha de uma interface USB 3.0, capaz de fornecer até 900 mA, a maioria dos smartphones opera com o padrão 2.0, limitado a 500 mA, razão pela qual essa opção de recarga demora bem mais do que a convencional. Para obter mais informações.

Prefira sempre carregadores originais – modelos genéricos, mesmo que com capacidade similar, podem levar um dia inteiro para alcançar o mesmo resultado proporcionado por um carregador dimensionado para seu tablet. Já os celulares e smartphones utilizam baterias menores e podem ser recarregados com dispositivos “não originais”, desde que de boa qualidade (evite os carregadores “Xing-ling” vendidos nos cruzamentos por camelôs, ambulantes e assemelhados).

Tanto os carregadores como as baterias modernas controlam o fluxo de energia de maneira inteligente, de modo que não há risco significativo de danos por sobrecarga se você deixar seu aparelho carregando durante a noite, por exemplo. No entanto, como seguro morreu de velho, o mais indicado é desconectar os cabos tão logo você receba o sinal de carga completa,

O uso e o passar do tempo vão reduzindo progressivamente a autonomia das baterias, mas como elas têm vida útil de aproximadamente 1.000 recargas (mais de cinco anos se carregadas dia sim, dia não), talvez você troque seu aparelho bem antes de precisar substituir esse componente. Caso isso não ocorra, prefira sempre produtos originais (ou compatíveis de boa qualidade) e procure adquiri-los no mercado forma, com nota fiscal e garantia.

Abraços e até amanhã.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

PENDRIVES, DISPOSITIVOS USB, PROBLEMAS E SOLUÇÕES

UM MESTRE SÁBIO DEIXA QUE SEUS PUPILOS COMETAM ERROS.

O barateamento da memória flash propiciou a oferta de pendrives de grandes capacidades a preços palatáveis e os transformou na solução ideal para armazenamento externo, backup e transporte de dados, razão pela qual eu achei por bem relembrar alguns cuidados importantes:

·        A menos que você esteja utilizando o pendrive como extensão da RAM (para saber mais, clique aqui), evite mantê-lo permanentemente espetado na portinha USB. Insira-o somente quando necessário, depois que o Windows for inicializado, e remova-o antes de desligar o computador.
·        Conectar o pendrive numa portinha USB não requer esforço – se o plugue não encaixar facilmente, é provável que ele esteja invertido; gire-o em 180º e tente de novo.
·        Remover um gadget USB enquanto o sistema ou algum aplicativo o estiver acessando pode acarretar a corrupção dos dados. Para evitar, clique no ícone respectivo na Área de Notificação, selecione a opção Ejetar e aguarde até que a mensagem “O Hardware pode ser removido com Segurança” seja exibida. Caso você tenha dificuldade em identificar item desejado, abra a pasta Computador, dê um clique direito no ícone correspondente ao drive em questão e selecione a opção Ejetar.

Observação: Se você conecta e troca periféricos USB constantemente, o USB Safely Remove facilita sobremaneira o trabalho, permitindo, inclusive, utilizar atalhos de teclado.

·        Não tem paciência para seguir esses passos? No XP, em Meu Computador, dê um clique direito sobre o drive USB, clique em Propriedades > Hardware, dê duplo clique sobre a entrada desejada, clique em Diretivas e marque a opção Otimizar para remoção rápida. No Seven, essa configuração é padrão, mas pode ser alterada manualmente – menos nas versões Starter e Home Basic, pois a aba Diretivas (ou Políticas) não é exibida. Feito o ajuste, você pode desconectar o gadget assim que o led pare de piscar.

É raro, mas pode acontecer de o Windows exibir a mensagem: “Este dispositivo está sendo usado no momento. Feche os programas ou janelas que possam estar usando o dispositivo e tente novamente”. Aí, se fechar todos os aplicativos não resolver, tecle Ctrl+Shift+Esc e tente solucionar o por lá. Se não der, dê um clique direito em explorer.exe e clique em Finalizar Processo. Em seguida, clique em Arquivo > Nova Tarefa, digite explorer.exe tecle Enter. Se nem assim resolver, desligue o PC e remova o pendrive.
Supondo que esse problema se torne recorrente, baixe e instale o freeware Unlocker (escolha a versão de 32 ou 64 bits, conforme seu sistema). Ele foi projetado para auxiliar na exclusão de arquivos que o Windows não permite apagar porque estão em uso, mas também ajuda na remoção de drives. 
Outra excelente opção para dominar processos ou programas insubmissos é o SuperF4: depois de instalá-lo, basta digitar Ctrl+Alt+F4 – ou pressionar a tecla com o logo do Windows combinada com F4 e levar o ícone da caveirinha com duas tíbias cruzadas (como nas bandeiras dos piratas) até a janela do programa, dar um clique e pronto: ele será encerrado no ato, esteja travado ou não.

Abraços e até mais ler.