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quinta-feira, 29 de março de 2018

AINDA SOBRE SMARTPHONES


PARA O TRIUNFO DO MAL, BASTA QUE OS BONS FIQUEM DE BRAÇOS CRUZADOS.

Vimos que smartphones são computadores em miniatura e, portanto, tão sujeitos a falhas e problemas de desempenho quanto os tradicionais PCs de mesa e notebooks. A boa notícia é que existem também para aplicativos que se propõem a corrigir falhas e manter a performance nos trinques.

O Android é um sistema operacional de código aberto (open source) e conta com um sem-número de apps para os mais variados propósitos. Por outro lado, considerando que aplicativos são a principal porta de entrada para malware nos telefoninhos, convém você instalar somente aquilo que for realmente necessário, e fazê-lo a partir da Google Play (loja oficial de aplicativos para o Android). (loja oficial de aplicativos para o Android).

Observação: Claro que há outras lojas com boa reputação (como a Amazon App Store e a Samsung Galaxy Apps, apenas para ficar nos exemplos mais notórios), mas se já existe risco de levar gato por lebre quando os apps são baixados da fonte oficial ― que procura eliminar itens possivelmente problemáticos ―, o perigo é ainda maior nos repositórios alternativos. 

Com aplicativos como o Du Speed Booster e o Speed Up Expert, por exemplo, você pode corrigir alterações involuntárias feitas no seu aparelho, limpar os arquivos de cache, gerenciar os aplicativos, aumentar espaço de armazenamento, identificar restos de códigos não removíveis, arquivos inúteis armazenados na memória interna e executar rotinas de programação que deixam o dispositivos até 60% mais rápido. Fica a sugestão.

Observação: Alguns apps armazenam dados para usar como cache (saiba mais nesta postagem), porque isso faz com que eles reabram mais rapidamente quando são novamente convocados. O problema é que, com o passar do tempo, o acúmulo de dados ocupa muito espaço na memória, e o desempenho do sistema sofre com isso. 

Caso a memória interna do seu celular não seja lá uma Brastemp, não vale a pena você desperdiçar espaço com aplicativos, digamos, “não prioritários”. Então, para resolver o problema do cache, acesse Configurações > Aplicativos > Gerenciar Aplicativos, selecione o programa desejado e toque em “Limpar Cache”.

Já se houver espaço de sobra ― a maioria dos smartphones de fabricação recente permite expandir a memória interna com o uso de cartões (SD Card) ―, considere a instalação do Cache Cleaner, do Clean Master ou do CCleaner (para mais informações e download a partir da loja oficial do Google, clique aqui).

Se o seu celular suporta cartões de memória, instale um e configure-o como local padrão para salvar seus contatos e demais arquivos pessoais de difícil recuperação. Além de reduzir o consumo de espaço na memória interna, você manterá seus dados seguros, poderá acessá-los a partir de qualquer dispositivo que suporte esse tipo de mídia e, de quebra, economizará tempo e trabalha quando trocar seu aparelho.

Bom feriadão, ótima Páscoa, e até segunda.

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terça-feira, 6 de outubro de 2015

SAIBA O QUE É CACHE DE MEMÓRIA E VEJA COMO (E PORQUE) LIMPÁ-LO NO SEU NAVEGADOR DE INTERNET

O PERDEDOR CONQUISTA A DIGNIDADE DE UM VENCEDOR QUANDO ACEITA A DERROTA.
No jargão da informática, o termo “memória” designa qualquer componente do computador (ou dispositivo externo a ele) que tenha por finalidade precípua o armazenamento de dados. Existem memórias de diversas tecnologias, formatos e qualidades (conforme, aliás, já discutimos em outras oportunidades; para mais informações, acesse meu Blog, digite “memórias” no campo de buscas e tecle Enter), mas, por convenção, quando usado isoladamente, esse termo remete à RAM ─ memória física e principal ferramenta da CPU, na qual são carregados o sistema operacional, os aplicativos e todos demais arquivos que manipulamos quando operamos o PC.
Nenhum computador atual, seja um grande mainframe, seja uma simples calculadora de bolso, é capaz de funcionar sem uma quantidade mínima de memória RAM. No entanto, por razões que agora não vem ao caso detalhar, esse importante subsistema não acompanhou pari passu o aumento de velocidade dos processadores. E se os jurássicos i386, que operavam na casa dos megahertz, já precisavam “esperar a memória liberar os dados” para poder cumprir suas tarefas, não é difícil imaginar o imenso “gargalo” que isso acarretaria nos sistemas computacionais atuais, não é mesmo?
Para minimizar esse problema, os fabricantes passaram a se valer de um estratagema conhecido como cache de memória (ou memória cache, dá na mesma), que consiste no uso de uma pequena quantidade de RAM estática ultraveloz para armazenar os dados que a CPU utiliza com maior frequência. Inicialmente, essa memória era instalada nos circuitos da placa-mãe, mas passou a integrar o núcleo dos processadores a partir dos i486. A partir de então, as CPUs passaram a operar com dois níveis de cache (interno e externo, ou L1 e L2), e embora alguns chips da AMD, como o K6-III, tenha usado um terceiro nível (L3), o custo elevado e diversos problemas de ordem técnica impediram que essa solução se popularizasse.
Observação: Quando falamos em cache, logo nos vem à mente o processador, mas esse recurso passou a ser usado também em HDs, servidores, placas de sistema, e até mesmo em softwares ─ como é o caso dos navegadores, que guardam as páginas localmente, de maneira a evitar consultas constantes à rede (solução especialmente útil quando se navega por páginas estáticas).
Note que é importante limpar regularmente o cache do navegador, pois o acúmulo exagerado de dados tende mais a atrapalhar do que a ajudar. A maneira de se fazer isso varia conforme o browser. Se você usa o Chrome ─ que atualmente é o navegador mais popular entre os internautas do mundo inteiro ─, clique no botão com três traços horizontais (que fica no canto superior direito da página, logo após a barra de endereços), aponte o mouse para Mais Ferramentas, clique em Limpar dados de navegação... Na tela que se abre em seguida, clique na setinha ao lado de Eliminar os seguintes itens desde, escolha uma das opções disponíveis (sugiro clicar em desde o começo) e marque as caixas de verificação ao lado dos itens que você deseja eliminar (sugiro limitar-se às primeiras quatro opções) e pressione o botão Limpar dados de navegação. Para não fazer besteira, é enfaticamente recomendável que você clique no link Saiba mais antes de dar início à faxina.
Usuários do Firefox devem clicar no botão Abrir menu (que, como no Chrome, fica na extremidade esquerda da barra de endereços e é identificado por três linhas horizontais), clicar em Opções > Avançado > Rede e, no campo Conteúdo web offline e dados do usuário, clicar em Limpar agora. No IE, clique no menu Ferramentas > Opções da Internet > aba Geral e, no campo Histórico de navegação, clique no botão Excluir... Na janelinha que se abre em seguida, marque os itens desejados e torne a clicar em Excluir (se preferir, marque a caixa ao lado de Excluir histórico de navegação ao sair, para que a limpeza seja feita toda vez que você encerrar o navegador).
Abraços a todos e até mais ler.