Mostrando postagens com marcador portátil. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador portátil. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

COMO CONFERIR O ESTADO DA BATERIA DO SEU NOTE NO WINDOWS 7

NÃO ESTOU CONCORDANDO; SÓ ESTOU SÓ FINGINDO PARA VER SE VOCÊ CALA SUA BOCA.

Desconfiado de que a bateria do seu portátil anda querendo aprontar? Então veja como conferir facilmente o estado da dita-cuja, caso seu sistema operacional seja o Windows 7:

1 – Clique no botão Iniciar e selecione Todos os programas > Acessórios.
 
2 – Dê duplo clique sobre a opção Prompt de Comando.

3 - Na janela do Prompt, digite “powercfg –energy” (desconsidere as aspas, mas observe o espaço entre a primeira palavra e o sinal de menos antes da segunda). Dê Enter e aguarde a exibição do relatório.

Observação: Se surgir um aviso dando conta de que você não tem os privilégios necessários à execução do comando, volte ao item 2 e, em vez do duplo clique sobre o Prompt, clique com o botão direito, selecione a opção Executar como administrador no menu de cortina e insira as informações solicitadas.

4 - Anote o caminho para o local onde o relatório da análise foi gerado e salvo (no formato HTML), feche a janela do Prompt, localize o arquivo em questão (que geralmente fica no diretório system32 ou na pasta pessoal do usuário) e abra-o com seu navegador de internet.

Para os propósitos desta postagem, a parte do relatório que nos interessa fica bem no final. Confira na ilustração acima os valores da CAPACIDADE DO PROJETO e do ÚLTIMO RECARREGAMENTO TOTAL (no detalhe), e veja porque o Windows está sugerindo que eu considere a substituição da bateria do meu note, que em dezembro completará 4 anos de bons serviços prestados. Espero que você tenha melhor sorte com a sua. 

Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira:



Abraços, bom f.d.s. e até segunda, se Deus quiser.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

WINDOWS 10 / DESKTOP, ALL IN ONE OU NOTEBOOK, QUAL A MELHOR OPÇÃO?

QUEM NÃO É COMUNISTA NA JUVENTUDE NÃO TEM CORAÇÃO, MAS QUEM CONTINUA COMUNISTA NA IDADE MADURA NÃO TEM CÉREBRO.

Conforme eu comentei recentemente na minha comunidade de informática, o upgrade gratuito para o Windows 10 é uma estratégia de marketing que visa agilizar a adoção do novo sistema. Todavia, segundo alguns analistas a coisa vai mais além. Até porque o upgrade é gratuito, mas o restante, do MS Office ao Cortana e ao Xbox, foi planejado para encher as burras da empresa. Isso sem mencionar que, se você não tem uma versão do Windows elegível para a atualização gratuita, terá de gastar, no mínimo, R$ 330 numa cópia selada do novo sistema (a menos que se valha do estratagema que eu sugeri nesta postagem, naturalmente, que evita a clandestinidade e reduz significativamente o desembolso). Para não estender demais este preâmbulo e passar de vez ao post do dia, o link que remete à minha comunidade, onde você poderá ler a íntegra da matéria, é http://vai.la/fHE5.  

Os notebooks já foram conhecidos como laptops e destinados quase que exclusivamente a um segmento de usuários composto por executivos que precisavam de mobilidade e novos ricos que buscavam notoriedade, mas de uns tempos a esta parte eles vêm se mostrando cada vez mais vocacionados a substituir o velho PC de mesa. Aliás, eu mesmo fui um dos precursores dessa prática, e como os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito, meu primeiro note, comprado em agosto de 2003, custou o equivalente a 22 salários mínimos!      

Portáteis de configuração mediana ainda custam mais do que desktops com recursos equivalentes, mas são excelentes para quem dispõe de pouco espaço e tem ojeriza àquela incomodativa macarronada de cabos e fios. Se dinheiro não é problema, não é preciso abrir mão do desempenho para ter mobilidade ─ e conforto: com um roteador Wi-Fi estrategicamente posicionado, é possível usar o aparelho enquanto toma a fresca da tarde na varanda ou mesmo enquanto atende um "chamado da natureza".

PCs "ALL IN ONE" também são excelentes alternativas aos modelos convencionais, pois trazem a placa-mãe e demais componentes internos embutidos na face posterior do monitor de vídeo, proporcionando um visual clean e uma significativa economia de espaço sobre a mesa de trabalho (onde, além do próprio monitor, será preciso manter somente o teclado e o mouse (de preferência wireless). Existem até modelos com telas de 27 polegadas, que podem ser pendurados na parede da sala e usados também para assistir a filmes em DVD ou streaming de vídeo, jogar games radicais, e por aí vai.

Observação: A vantagem adicional do notebook é a possibilidade de desligá-lo da tomada a qualquer momento e levá-lo para um final de semana na praia ou alguns dias de férias no campo, por exemplo, evitando, dentre outros aborrecimentos, o risco inerente ao uso de máquinas públicas em lanhouses, cybercafés, etc. Por outro lado, se você é adepto do "faça você mesmo", convém pensar duas vezes antes de abandonar a plataforma desktop, já que, quando de trata de manutenção e eventuais upgrades de hardware, nos portáteis "o buraco é mais embaixo".

Embora a preferência dos usuários por máquinas menores, mais leves e fáceis de transportar venha se delineando, nem pense em usar smartphones ou tablets como substitutos do desktop (ou mesmo do notebook). Os smartphones são celulares "metidos a besta", que posam de computador de bolso, mas ficam sem energia assim que você se anima a utilizá-los como tal. Já os tablets não são nem uma coisa nem outra: como telefone, eles lhe dão a sensação de estar falando numa tábua de fatiar churrasco, e como computador... Bom, é de se convir que suas telas de dimensões maiores que as dos dumbphones facilitam a navegação, mas digitar mais do que uma ou duas palavras naqueles incômodos teclados virtuais já é outra história.       

Para concluir, cumpre dedicar algumas linhas aos netbooks e ultrabooks:

·        Os netbooks surgiram quando a popularização da Web 2.0 delineava um cenário onde os serviços online substituiriam os aplicativos residentes e os discos virtuais se tornariam a opção primária para armazenamento dos dados. Com o trabalho pesado sendo realizado na nuvem, os fabricantes cortaram custos suprimindo o drive óptico, reduzindo o número de portas para conexão de periféricos e restringindo ao mínimo indispensável a quantidade de memória de massa e de memória RAM, bem como do poder de processamento da CPU. Mais adiante, com o sucesso do iPad e a subseqüente disseminação dos tablets em geral, os netbooks se tornaram uma opção a ser evitada (da mesma forma que os carros 1.0; afinal, quem gosta de motorzinho é dentista).

·        Os ultrabooks são aparelhos que priorizam a mobilidade e a portabilidade, como os netbooks, mas oferecem desempenho compatível com o dos notebooks. Esse conceito, formulado pela INTEL em 2011, era de início um tanto impreciso, mas as definições mais recentes exigem explicitamente telas sensíveis ao toque compatíveis com o Windows 8, suporte a comandos de voz e ao Intel Wireless Display, autonomia de 6 horas de reprodução de vídeo em full HD e/ou 9 horas com o sistema carregado, mas ocioso, além da capacidade de "acordar" da hibernação em menos de 3 segundos (isso só é possível graças aos drives de estado sólido, cuja utilização também é obrigatória). Adicionalmente, todos os ultrabooks devem vir com uma solução antivírus e oferecer suporte às tecnologias antifurto e de proteção à identidade da Intel (é por isso que a empresa desembolsou mais de US$ 7 bilhões na compra da McAfee em 2010).

Fica a critério do freguês. Abraços a todos e até a próxima.  

segunda-feira, 13 de abril de 2015

E-READER KOBO ─ AGORA COM VERSÃO À PROVA D’ÁGUA E POEIRA



MATE UM HOMEM E SERÁS UM ASSASSINO;  MATE MILHARES E SERÁS UM CONQUISTADOR.

Lembro-me de haver comentado aqui no Blog que a leitura de livros digitais não era a minha praia, mas isso foi antes de ganhar um KOBO. A princípio, achei que não me acostumaria com a telinha de 6 polegadas, a julgar pela dificuldade que tenho em ler o que quer que seja no smartphone (sem mencionar que os E-BOOKS armazenados no meu note mal foram folheados). Mas logo vi que estava enganado.

Com 11,4 x 15,7 x 1 e 164 gramas, o gadget é fácil de transportar. Com ele, você não precisa mais ler revistas velhas enquanto espera a vez no barbeiro ou no dentista, por exemplo, ou cochilar durante viagens de ônibus ou de metrô. E a leitura dificilmente será maçante, já que o brinquedinho é capaz de armazenar mais de 1.000 títulos em sua memória interna de 2 GB (1 GB reservado para armazenamento), podendo chegar a 30.000 com o auxílio de um Micro SD de 32 GB.

O KOBO foi lançado para concorrer com o KINDLE, e está disponível em diversas versões e opções de cor. Todas oferecem tela e-ink touch screen de alta resolução e baixo reflexo, que não cansa a vista, mesmo após horas e horas de uso, e um sistema de iluminação ajustável que garante conforto durante a leitura, mesmo em locais com luminosidade baixa ou inexistente ideal para ler na cama sem incomodar o(a) parceiro(a), por exemplo). 

Dentre outros acessórios, há capinhas de proteção com alça (a partir de R$ 54), que facilitam o transporte e protegem o aparelho contra riscos e pequenos impactos, além de carregadores com conectores para tomadas de parede ou veicular (em torno de R$ 50 cada um), pois o modelo que acompanha o dispositivo transfere energia a partir de uma porta USB do computador.

Para se ambientar com o novo brinquedinho, consulte a ajuda ou visite o site https://ptbr.kobo.com/help. Talvez você descubra como virar as páginas e acessar recursos intuitivos pelo método da tentativa e erro, mas o mesmo não se aplica a ajustar o tipo e o tamanho da fonte e a justificação e o espaçamento entre as linhas, criar favoritos, aplicar zoom, grifar e separar trechos do texto, pesquisar termos no dicionário (em várias línguas), fazer buscas e anotações através de um teclado virtual e organizar seus livros por autor, título ou alfabeticamente, como numa biblioteca tradicional. 

Observação: KOBO conta ainda com a ferramenta Reading Life, que exibe o número de horas de leitura, a quantidade de páginas viradas e a porcentagem da biblioteca consumida, além de diversas outras estatísticas.

Segundo o fabricante, a autonomia da bateria é de um mês (com o Wi-Fi desligado) ou cerca de 70 horas de uso contínuo (com a iluminação da tela desligada), e o acervo de mais de 4 milhões de livros, revistas em quadrinhos e obras infantis inclui uma vasta gama de títulos em português , muitos dos quais são gratuitos ou custam apenas uns poucos reais no site da Livraria Cultura ou na loja da KOBO.

Como não há suporte ao 3G/4G, é preciso usar o Wi-Fi nativo ou recorrer ao computador para transferir conteúdo. Aliás, mediante a instalação de um aplicativo gratuito, você pode ler seus e-books no KOBO, no PC, no smartphone ou no tablet (marcadores perfeitamente sincronizados permitem que você retome a leitura de onde parou, no dispositivo que escolher). Os formatos suportados são ePUB, PDF, MOBI, JPEG, GIF, PNG, BMP, TIFF, TXT, HTML, RTF, CBZ e CBR, embora o PDF não seja recomendado devido ao tamanho da tela.


O KOBO não é barato, nem mesmo nas versões mais em conta, que custam tanto quanto um tablet de entrada de linha. No entanto, ele é mais indicado para quem quer especificamente um leitor de e-books, devido à tecnologia da tela, que proporciona mais conforto, ao peso e tamanho que equivale ao de um “pocket book” (livro de bolso) , além do fato de não aquecer e de oferecer uma invejável autonomia de bateria, da qual nenhum smartphone ou tablet chega perto. E se você gosta de ler na praia ou na beira da piscina, a recém-lançada versão AURA H2O, impermeável a poeira e umidade, é a melhor escolha.

Abraços a todos e até amanhã, quando retomaremos o assunto que começamos a discutir na última sexta-feira. 

terça-feira, 11 de junho de 2013

COMO LIMPAR SEU NOTEBOOK

QUEM FALA MUITO DÁ BOM DIA A CAVALO.

Lavar o carro semanal ou quinzenalmente é um ritual para a maioria das pessoas, mas poucas estendem esse cuidado ao computador, embora o teclado possa abrigar mais germes do que um vaso sanitário, e as ventoinhas e exaustores propiciem o ingresso de poeira, detritos, migalhas de pão ou biscoito, pelos, fiapos de roupas uma porção de outras “impurezas” no gabinete, prejudicando a refrigeração e o contato entre os componentes. Em vista do exposto, convém munir-se de balde e esfregão e fazer uma faxina geral, de tempos em tempos, tomando o cuidado de, antes, desligar o equipamento da tomada e desconectar todos os cabos (monitor, teclado, mouse, modem, caixas de som, microfone, dispositivos externos USB etc.).
No caso dos desktops, além da limpeza externa do gabinete, do monitor e dos demais periféricos, convém remover a sujeira acumulado no interior do case. Para isso, deixe de lado o balde e o esfregão e veja como proceder nas postagens de 29.03.07 e 03.01.12 (aproveite o embalo e leia também a seqüência iniciada em 21.09.11). Nos laptops:

1.   Use uma trincha de cerdas duras para desobstruir as entradas/saídas de ventilação e “varrer” o teclado (especialmente os vãos entre as teclas). Use um palito de dentes para remover a sujeira acumulada sob as teclas (evite desmontá-las, pois o plástico fica ressecado e quebradiço com o passar do tempo).   
2.   Remova o restante da poeira e demais detritos com um mini-aspirador de pó (se dispuser de um modelo reversível, primeiro sugue, depois sopre e então torne a sugar).
3.   Complete o serviço com um pano de limpeza tipo PERFEX embebido numa solução apropriada – se preferir, misture partes iguais de água filtrada morna e vinagre branco (torça bem o pano para evitar que a solução de limpeza escorra para o interior do monitor ou do gabinete).
4.   Comece a faxina pela tela e touchpad (sem exercer muita pressão). Para limpar a carcaça e a parte externa da tampa, umedeça um pouco mais o pano e esfregue com um pouco mais de força, se necessário, evitando sempre danificar os adesivos com números de série e informações do fabricante.
5.   Torne a soprar com o aspirador reverso (ou com um secador de cabelo) para apressar a evaporação de qualquer resquício de umidade antes de reinstalar a bateria e ligar o aparelho.

Abraços a todos e até amanhã.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Laptop, Notebook, Upgrade e outros que tais (conclusão)


Para concluir o que foi dito no post anterior, não custa lembrar que a atualização de um laptop antigo pode motivá-lo a migrar para uma versão mais recente do Windows, como o Seven, mas não o faça sem antes conferir a compatibilidade com o Windows 7 Upgrade Advisor, que ajuda a determinar se o aparelho é ou não capaz de rodar o novo sistema. No caso do Eight, eu recomendo não fazer a evolução por dois motivos: primeiro, porque ele está no mercado há poucos meses (como já comentei em outras oportunidades, adotar uma nova versão do Windows, só depois da liberação de seu primeiro Service Pack); segundo, porque um note de quatro ou cinco anos de idade, que rodava originalmente o XP ou o Vista, dificilmente estará preparado para uma evolução dessa magnitude.

Observação: A quem interessar possa, o Ubuntu (distribuição Linux de código aberto que pode ser baixada, instalada e utilizada gratuitamente) pode ser uma opção interessante. Além de ser fácil de instalar, ele vem com a maioria dos aplicativos que você utiliza no dia-a-dia, como navegador, pacote de programas de escritório, media player, editor de imagens e muito mais. Isso sem mencionar que é possível fazer uma instalação em dual boot ou mesmo rodá-lo a partir de um CD ou Pendrive.

Se sua preocupação é o que fazer do computador antigo, bem, uma opção é mantê-lo como "backup" - nunca se sabe se e quando sua máquina nova terá de ser enviada para a assistência técnica - e outra é doar o aparelho  para alguma instituição de caridade ou usuário menos favorecido, já que vendê-lo por algum valor representativo, hoje em dia, está fora de questão. Em qualquer caso, proteja sua privacidade eliminando definitivamente seus arquivos pessoais/confidenciais do HD com programinhas como os sugeridos na minha postagem como apagar arquivos definitivamente

Um ótimo dia a todos.