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segunda-feira, 4 de novembro de 2019

WORD — FORMATAÇÃO — FERRAMENTA PINCEL


MELHOR A ILUSÃO DE UMA COMPANHIA QUE A CERTEZA DE UMA CAMA VAZIA.

Às vezes, colamos num arquivo do Word porções de texto copiadas de websites ou arquivos PDF, entre outros, e a formatação original é preservada mesmo que selecionemos na colagem a opção "mesclar formatação". 

Em situações como essa, a primeira coisa a fazer é selecionar o texto rebelde e clicar no botão "Limpar Toda a Formação" (figura acima e à esquerda). Se não resolver, vale tentar o Pincel de Formatação, uma ferramenta que permite aplicar rapidamente a mesma formatação — cor, estilo e tamanho da fonte e estilo de borda — a várias partes do texto ou de elementos gráficos. Para defini-la em poucas palavras, podemos dizer que funciona como nosso velho conhecido Copiar e Colar (Ctrl+C e Ctrl+V), só que atua sobre a formatação do texto, e não sobre o texto em si. Utilizá-la é muito simples:

1) Na barra de menus do arquivo do Word em que você está trabalhando, clique em Página Inicial.

2) Selecione uma porção do texto cuja formatação deseja copiar (para copiar a formatação de texto, selecione um trecho do parágrafo; para copiar o texto e a formatação de parágrafo, selecione todo o parágrafo, inclusive a marca de parágrafo).

3) Ainda na Página Inicial, localize a ferramenta Pincel de Formatação (oriente-se pela figura à direita) e clique sobre ela. Repare que o cursor do mouse se transforma num pequeno pincel.

4) Use esse pincel para "pintar" o texto cuja formatação você quer mudar, e pronto. Mas note que isso funciona só uma vez. Para alterar a formatação de várias seleções no documento, você deve clicar duas vezes em Pincel de Formatação.  

5) Para interromper a formatação, basta pressionar a tecla Esc.

Observações:

1) Para copiar e colar formatações, você poder usar os atalhos Ctrl+Shift+C e Ctrl+Shift+V;

2) Em elementos gráficos, o Pincel de Formatação funciona melhor com objetos de desenho, como as AutoFormas, mas é possível copiar a formatação de uma imagem (sua a borda, por exemplo);

3) Às vezes o pincel não funciona ou só funciona depois de várias tentativas. Para tentar contornar esse problema, antes de colar o texto copiado da Web ou de outra fonte qualquer, experimente colá-lo num arquivo criado com um editor básico de textos e depois transferi-lo para arquivo do Word.

A diferença entre um editor de textos e um processador de textos consiste basicamente na gama de recursos que cada qual oferece. O Windows dispõe desde sempre do Bloco de Notas, que é um editor básico, mais indicado para lidar com determinadas linguagens de programação do que para a edição de arquivos de texto propriamente ditos, e do WordPad, mais rebuscado, que oferece opções (rudimentares, é verdade) de formatação e suporta a adição de imagens.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

MS OFFICE, PROCESSADORES DE TEXTO, APLICATIVOS RESIDENTES / SERVIÇOS ONLINE

É IMPRESSIONANTE O QUE UMA PLATÉIA E UM MICROFONE SÃO CAPAZES DE FAZER COM ALGUMAS MEDIOCRIDADES!

Embora disponha do BLOCO DE NOTAS ─ editor de texto básico, mais indicado para lidar com determinadas linguagens de programação do que para a edição de arquivos propriamente dita ─ e do WORDPAD ─ ferramenta mais rebuscada, que oferece opções de formatação e suporta a adição de imagens ─, a maioria dos usuários do Windows não abre mão de um processador de texto como manda o figurino, e o MS WORD ─ integrante da festejada suíte de aplicativos para escritório MICROSOFT OFFICE ─ é há décadas sua escolha natural.

Observação: Basicamente, a diferença entre um EDITOR e um PROCESSADOR de textos é a gama maior de recursos oferecidos pelo segundo em comparação com o primeiro.

No final dos anos 1980, quando o Windows ainda era uma simples interface gráfica que rodava no MS-DOS, a Microsoft resolveu reunir num “pacote” o WORD (processador de textos), o EXCEL (gerenciador de planilhas) e o POWER POINT (ferramenta para criação e exibição de apresentações), dando origem ao MS Office, que mais adiante agregou o ACCESS (gerenciamento de banco de dados), o OUTLOOK (dublê de agenda e cliente de correio eletrônico), o ONENOTE (para anotações, coleta de informações e colaboração multiusuário), o PUBLISHER (para publicações online), e por aí vai. E o sucesso foi retumbante: a versão 1.0, lançada em novembro de 1990, fez da Microsoft a primeira empresa a alcançar a marca de um bilhão de dólares em vendas/ano.

Como os demais rebentos da Microsoft, o MS OFFICE sempre foi um produto caro, mas o advento de programas similares gratuitos levou a empresa a comercializar sua suíte em várias versões, com preços variando conforme os elementos incorporados, bem como a criar licenças extensivas a múltiplos computadores e oferecer descontos especiais para determinados segmentos de usuários (como estudantes e professores, por exemplo).

Hoje em dia, é possível adquirir o OFFICE HOME & STUDENT 2013 por R$259 e o HOME AND BUSINESS, por R$649 (licenças válidas para 1 computador, em ambos os casos). Mas já foi pior: a Edição 2003 para Estudantes e Professores me custou R$500 (ou R$957,75 em valores atuais). A assinatura do OFFICE 365 válida por um ano custa R$169 (para 1 PC ou MAC mais 1 tablet, ou R$209 para 5 PCs ou MACs mais 5 tablets), mas é também é possível optar pelo pagamento mensal (R$17/mês para 1 computador + 1 tablet). Em qualquer caso, a Microsoft adiciona gratuitamente 1 TB de espaço para armazenamento online, 60 minutos de chamadas de Skype por mês e acesso contínuo a atualizações (para mais informações, clique aqui).

Cumpre salientar que não faltam alternativas gratuitas para quem não quer ─ ou não pode ─ pagar por um processador de textos, tanto residentes (aplicativos instaláveis) quanto online (na nuvem), mas vamos deixar para discuti-las amanhã, de maneira a evitar que esta postagem se estenda demais. Abraços a todos e até lá. 

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

INTERNET - ERROS COMUNS DE PORTUGUÊS

O PT ENTROU EM COMA QUANDO LULA FOI ELEITO PRESIDENTE, E A PARTIR DE ENTÃO FOI MORRENDO DIA APÓS DIA, NA MEDIDA EM QUE SUAS LIDERANÇAS DESISTIRAM DE CONSTRUIR O FUTURO E SE DEDICARAM A DESFRUTAR AS ATRAÇÕES DO PRESENTE. POBRE POVO BRASILEIRO.

"Última flor do Lácio, inculta e bela" é o verso de abertura de um soneto de Olavo Bilac, que se refere à língua portuguesa – a última das “filhas do latim” – como inculta devido a maus tratos recebidos de tantos falantes.
É certo que emails, weblogs, websites, chats e redes sociais dispensam o português escorreito, formal a ponto de ser pernóstico, mas é igualmente certo que não podemos exigir que os leitores adivinhem o que queremos dizer com o que digitamos, ou que façam vista grossa para erros crassos de ortografia e gramática.
A maioria dos processadores de texto e navegadores costuma incorporar corretores ortográfico-gramaticais, que são uma mão na roda para evitar erros de digitação, concordância e outros deslizes simples (ainda que, por vezes, eles próprios tropecem no vernáculo). 
Vale lembrar que:

Agente – agente é quem age. Como sinônimo de “nós”, a expressão é escrita separadamente: a gente combinou de ir ao cinema, a gente vai almoçar. Note ainda que o verbo fica na terceira pessoa do singular (jamais diga ou escreva “a gente fomos”, “a gente viemos”, a gente “ficamos”.

Asterístico – o certo é “asterisco”. Na dúvida, substitua por “estrela”.

Bastante – quando há função adjetiva (ou seja, puder ser substituído por muitos/muitas) o certo é dizer/escrever bastantes. Exemplo: A festa contou com bastantes pessoas. Já como sinônimo de suficiente, o termo fica no singular, mas é precedido de “o”. Ex.: você já bebeu o bastante.

Concerteza – a despeito do que muitos imaginam, o termo em questão é composto por duas palavras e equivale a sem dúvida, é claro, é lógico.

Às vezes – assim, com acento grave, significa de vez em quando, esporadicamente.  

Excessão – talvez por influência da palavra “excesso”, muita gente esquece que a grafia correta é exceção.

Haver – escreva com “h” quando o sentido for existir, como em “há nuvens róseas sobre a colina”, ou “há dois anos”. Quando remete a fatos em comum, a grafia correta é a ver, como em nada a ver comigo, tudo a ver com a secretária, e daí por diante.

Menas – como advérbio de intensidade, a palavra menos é invariável, devendo, portanto, permanecer no masculino: ela é menos inteligente do que o irmão, pôs menos água no copo, etc.

Meia – como sinônimo de um pouco ou um tanto, a palavra fica no masculino: ela estava meio nervosa.  

Quiz – como conjugação do verbo querer (eu quis, ele quis), escreve-se com “s”. 

Por causa que, por causa de que – prefira dizer/escrever simplesmente porque. Ex.: tirou o casaco porque estava com calor.

Porisso – a grafia correta é “por isso”.

Mais com “i”, dá a ideia de adição; como conjunção adversativa, o correto é mas, como em “tinha chovido, mas o tempo continuava abafado”.

Quando eu ver... – no sentido de enxergar, o correto é dizer “quando eu vir”; no sentido de chegar, o correto é “quando eu vier”.

Grama – no feminino é sinônimo de capim. Como submúltiplo de quilograma, é palavra masculina, como em “duzentos gramas de presunto, trezentos gramas de queijo, etc.”. 
  
Meio-dia e meio – corresponde a um dia inteiro. Meio, no caso, é sinônimo de metade de uma hora, de modo que o correto é dizer/escrever meio dia e meia (hora).


Veja ainda alguns ditos populares que foram corrompidos com o passar do tempo:

Hoje é domingo pé de cachimbo – O correto é Hoje é domingo, pede cachimbo (domingo é um dia ideal para relaxar e fumar um cachimbo ao invés do tradicional cigarro (para aqueles que fumam, naturalmente).

Este menino não pára quieto, parece que tem bicho carpinteiro – O correto é: Parece que tem bichos no corpo inteiro.

Batatinha, quando nasce, esparrama pelo chão – O correto é: Batatinha, quando nasce, espalha a rama pelo chão.

Cor de burro quando foge – O correto é: Corra de burro quando foge (convém não ficar na frente do animal assustado).

Quem tem boca vai a Roma – O correto é: Quem tem boca vaia Roma (isso mesmo, do verbo vaiar).

Cuspido e escarrado (quando se quer dizer que alguém é muito parecido com outra pessoa) – O correto é: Esculpido em Carrara (carrara é um tipo de mármore) ou, segundo outras fontes, Esculpido e encarnado.


Quem não tem cão, caça com gato – O correto é: Quem não tem cão caça como gato (ou seja, sozinho).

Para concluir:

MAIS UMA VEZ SAMPA FICA SUBMERSA DEPOIS DE A TEMPERATURA ULTRAPASSAR A MARCA DOS 30ºC. E ENQUANTO OS TELEJORNAIS VOCACIONADOS A ALAVANCAR A AUDIÊNCIA EXIBINDO TODA SORTE DE CENAS DANTESCAS PINTAM COM CORES BERRANTES MAIS ESSE CATACLISMO, O PREFEITO HADDAD, OBCECADO POR CICLOVIAS (POR QUE ELE NÃO SE MUDA PARA A HOLANDA?), PEDALA SOLITÁRIO PELAS ESTÚPIDAS FAIXAS VERMELHAS COM QUE DECOROU BOA PARTE DAS RUAS E AVENIDAS DA CIDADE.
NOSSO GOVERNADOR (PICOLÉ DE CHUCHU) PARECE TER DERRETIDO E ESCOADO PELO RALO. QUANDO DÁ O AR DA GRAÇA, AFIRMA QUE NÃO HÁ E NEM HAVERÁ RACIONAMENTO DE ÁGUA, MAS SIM UMA REDUÇÃO DO ABASTECIMENTO (?!). PARECE TER SIDO CONTAMINADO PELA TRADICIONAL INCOERÊNCIA DA PRESIDENTE, QUE, POR SINAL, NOMEOU OS INTEGRANTES DAQUELE QUE TEM TUDO PARA SER O PIOR MINISTÉRIO DE TODOS OS TEMPOS.
PARA PIORAR, COMO BEM APONTA J. R. GUZZO EM SUA COLUNA NA REVISTA VEJA DESTA SEMANA, "NO MOMENTO EM QUE O BRASIL MAIS PRECISA DE HARMONIA COM O MUNDO DESENVOLVIDO PARA ALIVIAR AS MISÉRIAS CRIADAS POR QUATRO ANOS SEGUIDOS DE DECISÕES ECONÔMICAS ERRADAS, A PRESIDENTE RESOLVE IR À BOLÍVIA PRESTAR HOMENAGEM AO CHEFE COCLLERO QUE INUNDA O BRASIL COM DROGAS PESADAS, TOMOU PROPRIEDADES DA PETROBRÁS SEM PAGAR UM CENTAVO DE INDENIZAÇÃO E TRANSFORMOU SEU PAÍS NUM PARAÍSO PARA A RECEPTAÇÃO DE CARROS ROUBADOS NO NOSSO. JUNTO COM TUDO ISSO, COMO SE COMPROVOU NA SEMANA PASSADA COM A QUEDA DE ENERGIA ELÉTRICA EM PELO MENOS DEZ ESTADOS, O GOVERNO DEIXA CLARO O QUE VEM ESCONDENDO HÁ ANOS: A POPULAÇÃO BRASILEIRA ESTÁ SOB AMEAÇA REAL DE UM COLAPSO NA OFERTA DE ELETRICIDADE
ENTREMENTES, O MINISTRO DAS MINAS E ENERGIA JURA QUE NÃO FALTARÁ LUZ EM 2015. ELE SABE QUE OS RESERVATÓRIOS ESTÃO SECOS E QUE NUNCA SE CONSUMIU TANTO QUANTO AGORA, POR CAUSA DO CALOR. NENHUM DISCURSO VAI MUDAR O FATO DE A CRISE ESTÁ AÍ, E A CULPA DISSO É DE UM GOVERNO QUE TEVE DOZE ANOS PARA INTEIROS PARA FAZER ALGUMA COISA A RESPEITO, MAS NÃO FEZ NADA. O MINISTRO AGORA NOS CONVIDA A "CONTAR COM DEUS" PARA RESOLVER A PARADA; NEM ELE ACREDITA MAIS EM DILMA. É MUITA PRETENSÃO. DEUS DIFICILMENTE TERÁ TEMPO, OU INTERESSE, PARA RESOLVER PROBLEMAS QUE NÃO CRIOU.
O RESUMO DA ÓPERA É RUIM: SE EM POUCOS DIAS DO SEU NOVO MANDATO DILMA CONSEGUIU APRONTAR TUDO ISSO, QUE DESASTRES VÃO CAIR ATÉ 2018 SOBRE ESTA TERRA E ESTA GENTE?" 

A despeito de tudo isso, desejo a todos um ótimo dia.