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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

DE VOLTA AOS NO-BREAKS


A POSSIBILIDADE DE ESCURIDÃO É QUE FAZ O DIA TÃO LUMINOSO.

Vimos que filtros de linha não filtram coisa nenhuma e que para proteger o computador dos distúrbios da rede elétrica deve-se usar um estabilizador de tensão ou um no-break. Ambos oferecem proteção contra surtos de tensão, transientes e assemelhados, mas só o no-break alimenta os dispositivos a ele ligados, no caso de um apagão na rede elétrica.

Vimos também que os modelos online (UPS) são preferíveis aos offline (mais baratos, mas menos eficientes), e que o aparelho precisa disponibilizar carga suficiente para alimentar o PC, o monitor, o HD externo e os demais periféricos que tencionamos proteger por pelo menos 15 minutos — tempo suficiente para fechar os arquivos e aplicativos, encerrar o Windows e desligar o computador em segurança.

Calcular a potência necessária para proteger esses aparelhos seria seria mais fácil se os fabricantes de no-breaks informassem sua capacidade não em watts (W), que é a unidade de medida usada para expressar o consumo de aparelhos elétricos e eletroeletrônicos em geral. Mas basta multiplicar o valor em volt-ampère (VA) pelo fator de potência — ambos vêm expressos na etiqueta e no manual dos no-breaks — para fazer a conversão (detalhes nas próximas postagens).

Ao escolher um no-break, assegure-se de que a potência do modelo em vista seja 30% superior ao consumo total dos aparelhos que ele deverá alimentar quando faltar energia da rede. Mas veremos tudo isso em detalhes na próxima postagem. Até lá.

terça-feira, 27 de março de 2018

O MALWARE E OS SMARTPHONES (PARTE 4)


A VIDA É UMA TRAGÉDIA QUANDO VISTA DE PERTO, MAS UMA COMÉDIA QUANDO VISTA DE LONGE.

Prosseguindo com as sugestões de antivírus para smartphones (e tablets, que não são objeto desta postagem, mas também estão sujeitos à ação de malwares, já que são comandados pelos sistemas móveis do Google e da Apple), seguem mais algumas dicas para você proteger seu aparelho. Antes, porém, um esclarecimento que me parece oportuno: no alvorecer da computação pessoal, o Windows era o alvo preferido dos criadores de pragas (devido à sua enorme popularidade), o que levou muita gente a dizer que os computadores da Apple eram imunes a vírus. Mas existem, sim, malwares desenvolvidos especificamente para MacOS, iOS e até para o Linux, embora em número menor do que os que atacam PCs com Windows e dispositivos móveis com Android (que são muito mais populares).

Há diversas opções de apps de segurança para o iPhone, dentre as quais eu sugiro o McAfee Mobile Security ― clique aqui para saber mais e baixar a versão de testes, que pode ser usada gratuitamente por 30 dias. O programa não é exatamente um antivírus, mas uma espécie de “cofre” protegido por senha, com recursos adicionais que, em caso de perda, ajudam a localizar o iPhone, além de uma ferramenta para fazer backup (no iCloud) dos arquivos guardados no tal cofre.

Observação: Na App Store, o McAfee Mobile Security é classificado como gratuito e pode ser compartilhado por até 6 usuários com o Compartilhamento Familiar ativado, mas exige o iOS 9 ou posterior (clique aqui para mais detalhes). Como os produtos da empresa da Maçã não são a minha praia, sugiro que você obtenha mais informações, caso se interesse em baixar esse app no seu iPhone.

Já o Avira Free Antivírus para iPhone monitora o e-mail do usuário em busca de links e anexos potencialmente perigosos, além de manter uma base de dados de alertas de invasão a servidores e avisar se a caixa de correio de algum contato foi comprometida. Sua interface é simples e inclui um gestor de memória e um localizador de dispositivo, que pode trabalhar em conjunto com o Find My iPhone. O programa é gratuito, tanto no site do fabricante quanto na App Store.

O Lookout, gratuito tanto para iOS quanto para Android, é tido como um dos melhores apps de segurança para dispositivos móveis. Ele previne que as informações e a privacidade do usuário sejam invadidas, protege o sistema contra vírus, spyware e malware, ajuda a fazer backups de informações e rastreia o smartphone com uma precisão extraordinária (além de disparar um alarme tipo sirene). No que à proteção contra pragas, o programinha verifica também aplicativos novos à medida que o usuário os instala. Para mais detalhes e download da versão para iOS, clique aqui; se seu sistema for Android, clique aqui.

Por último, mas não menos importante, o TrendMicro Mobile Security é um verdadeiro canivete suíço, tanto para iOS quanto para Android. A versão gratuita é limitada, mas cumpre o que promete. Na modalidade paga, você tem proteção contra links de phishing, navegador seguro, bloqueador de anúncios, controle parental e muito mais. Para fazer o download da versão para iOS, clique aqui; se o seu smartphone é baseado no Android, clique aqui.

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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

PROTEJA SEU PENDRIVE CONTRA PRAGAS DIGITAIS ― PARTE 2

CHI LASCIA LA STRADA VECCHIA PER LA NUOVA SA QUEL CHE LASCIA, MA NON SA QUEL CHE TROVA.

Prosseguindo de onde paramos no post anterior, a “vacina” aplicada pelo Panda USB and AutoRunVaccine evita a proliferação de pragas inibindo o autorun.inf. Em outras palavras, se você plugar um pendrive numa máquina infectada e depois conectá-lo ao seu computador, um programinha malicioso que tenha infectado o dispositivo portátil não será capaz de se auto executar. Isso não garante 100% de segurança, mas 100% de segurança no âmbito da TI é conversa mole para boi dormir.

Outra ferramenta digna de nota é o ClevX DriveSecurity, da ESET (fabricante do festejado NOD32), que atua a partir do próprio pendrive ou HD USB. Basta fazer o download, transferir os arquivos de instalação para o dispositivo externo (que já deve estar plugado na portinha USB), comandar a instalação e seguir as instruções. Concluído o processo, execute o programinha, abra o menu de configuração (no canto superior direito da janela), altere o idioma para Português e clique na lupa para dar início à varredura. O software é pago (a licença válida por 1 ano custa cerca de R$ 15), mas é possível avaliá-lo gratuitamente por 30 dias.

Suítes de segurança como AVASTAVGNORTON etc. também checam pendrives. Para isso, você deve abrir a pasta Computador, dar um clique direito sobre o ícone correspondente ao dispositivo removível (que deve estar conectado ao PC, naturalmente) e selecionar a opção respectiva no menu de contexto. Se seu antivírus residente não der conta do recado, uma varredura online também pode ajudar (experimente o HouseCall, o ActiveScan, Kaspersky, o F-Secure, o Bitdefender ou o Microsoft Safety Scanner).

Em situações extremas, formatar o dispositivo de memória pode ser a solução, mas tenha em mente que isso apagará todo o conteúdo do pendrive. Se não houver alternativa, plugue o dispositivo na porta USB do PC, localize o ícone que o representa na pasta Computador, clique sobre ele com o botão direito e selecione a opção Formatar. Na tela seguinte, defina o sistema de arquivos, digite o nome desejado, desmarque a opção Formatação rápida e clique em Iniciar ― assim, além da remoção dos dados, será feita também uma varredura em busca de setores inválidos.

Outra maneira de blindar pendrives contra pragas será detalhada na próxima postagem, mas você só deve utilizá-la se não for usar o dispositivo para ouvir música no player do carro ou de casa, pois esses aparelhos não costumam suportar o sistema de arquivos NTFS ― que é necessário para realizar o procedimento em questão. Até lá.

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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

PROTEJA SEU PENDRIVE CONTRA PRAGAS DIGITAIS


NOTÍCIA É O QUE A GENTE ESCONDE. O RESTO É PROPAGANDA.

Embora seja mais comum os usuários de PCs se infectarem por malwares através de emails, programas mensageiros, redes sociais e assemelhados, essas pragas usam também os diligentes pendrives como veículo de transporte.

Os "chaveirinhos de memória" são hoje o que os disquetes eram até meados da década passada: a maneira mais simples, prática e barata de armazenar e/ou transportar arquivos digitais. No entanto, como seus predecessores nos anos 80 e 90, eles são largamente usados pela bandidagem digital para espalhar códigos maliciosos, já que substituem com vantagens as mídias ópticas (CD, DVD, Blu-Ray) que até pouco tempo eram nossa opção primária para armazenar backups, instalar aplicativos, reproduzir música e vídeo, etc.

Você pode infectar seu PC simplesmente conectando a ele um pendrive que tenha sido plugado em máquinas contaminadas, e o código malicioso que ele passa a transportar tanto pode agir sobre o sistema operacional e os arquivos do seu computador quanto modificar, apagar ou tornar inacessíveis os documentos/programa armazenados na própria mídia removível (dependendo dos propósitos e modus operandi definidos pelo criador da praga).

Dito isso, passemos às alternativas que minimizam os riscos de infeção, começando pelo Panda USB and AutoRunVaccine, que é gratuito e imuniza tanto o PC quanto o dispositivo removível. 

Depois preencher um rápido cadastro e requisitar o download, acesse sua conta de email (aquela que você informou no tal cadastro) e clique no link que lhe permitirá fazer o download do arquivo zipado que será usado para instalar a proteção. Concluído o download, basta descompactar os arquivos, e seguir as instruções na tela até que seja exibida uma janelinha com dois botões: o primeiro "vacina" o PC e o segundo, o pendrive ― ou outro dispositivo USB, como um HD externo, por exemplo. Simples assim.

O resto fica para a próxima postagem. Até lá.


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terça-feira, 22 de setembro de 2015

SPYWARES - CAUTELA E CANJA DE GALINHA NÃO FAZEM MAL A NINGUÉM

SÓ EXISTEM DOIS DIAS NO ANO EM QUE NADA PODE SER FEITO. UM SE CHAMA ONTEM E O OUTRO, AMANHÃ.

A popularização do correio eletrônico, dos programas mensageiros, das redes sociais, da banda larga e dos roteadores wireless proporcionou aos cibercriminosos um campo fértil para semear seus engôdos. Mesmo que você tenha um arsenal de defesa responsável e cultive hábitos saudáveis de navegação, é possível que algum programinha espião tenha se embuçado nas entranhas do seu sistema, esperando o momento de dar o bote (o que normalmente consiste em capturar informações confidenciais, tais como senhas bancárias, números de cartões de crédito e outras que sirvam para os propósitos escusos da bandidagem digital). Então, para checar se você está sendo monitorado, faça o seguinte:

·        No Windows 7, pressione simultaneamente as teclas Windows e R para abrir o menu Executar. Digite então cmd na caixa respectiva e tecle Enter. Na tela que se abrir, digite netsat, tecle Enter e verifique na lista se existem endereços IP desconhecidos. Caso afirmativo, analise os ícones exibidos na área de notificação do sistema, próxima ao relógio. Caso encontre algum elemento suspeito, recorra ao Google (ou ao seu mecanismo de buscas preferido, caso não seja esse) para descobrir a que ele se refere e se é ou não confiável.

·        Alternativamente, abra o menu Executar, digite msconfig, tecle Enter, clique na aba Inicialização de Programas e verifique se algum programinha estranho foi carregado. Mais uma vez, recorra ao Google para obter mais detalhes sobre o enxerido e, se for o caso, descobrir como fazer para eliminá-lo do seu sistema.

Hoje em dia, uma ameaça muito comum é spyware. Claro que ainda existem muitos vírus, worms e afins ativos e operantes, daqueles da “velha escola”, cuja finalidade precípua é se espalhar e causar danos aos sistemas infectados. No entanto, de uns tempos a esta parte os crackers vêm focando as vantagens pecuniárias que seus programinhas espiões podem lhes proporcionar, seja explorando as informações subtraídas das vítimas, seja revendendo-as para terceiros.
O keylogger, por exemplo, é uma modalidade de spyware que monitora tudo que a vítima digita enquanto usa o computador e envia o relatório sub-repticiamente para o malfeitor que dispõe do módulo cliente do programa. A melhor maneira de neutralizar esse tipo de ameaça consiste em incluir uma ferramenta apropriada (antispyware) no arsenal de defesa do PC, a menos que sua suíte de segurança já embuta um módulo específico. Eu, particularmente, uso e recomendo o excelente Superantispyware, disponível nas modalidades paga quanto gratuita, a critério do freguês.

Observação: Usuários medianos podem detectar keyloggers vasculhando os processos exibidos pelo Gerenciador de Tarefas do Windows. No Seven, pressione as teclas Ctrl+Shift+Esc para convocar o utilitário e, na aba Processos, veja se existe algum item identificado como BKP ou AKL. Caso afirmativo, abra o Utilitário de Configuração do Registro do Sistema (regedit), navegue até a chave HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\MICROSOFT\WINDOWS\CURRENTVERSION\RUN e apague os itens maliciosos. Antes, porém, crie um ponto de restauração e um backup do registro (se você não sabe como fazer isso, acesse esta postagem).

Um bom dia a todos.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

PROTEJA SEU SMARTPHONE

AQUELE QUE NÃO SABE E SABE QUE NÃO SABE MERECE SER ENSINADO; ENSINE-O.

Se o seu smartphone for danificado numa queda ou se tornar inoperante devido a um mergulho no vaso sanitário, de nada adianta acionar a garantia ou um seguro convencional, já que a primeira se limita a reparar defeitos congênitos, e o segundo, a indenizá-lo no caso de roubo. No entanto, considerando que alguns modelitos chegam a custar quase R$ 4 mil, convém pôr as barbichas de molho e entrar para o clube de proteção para celulares e smartphones PITZI, que cobre danos causados por quedas, problemas com água, falhas elétricas, mecânicas e afins .
O valor do prêmio parte de R$ 5 mensais (para o meu LG OPTIMUS F5, a parcela é de R$ 18,73). No caso de quebra do display e outros danos resultantes de quedas ou problemas com água, será cobrada uma taxa adicional de R$ 75. O envio por SEDEX (ida e volta) fica por conta da Pitzi, que envia um aparelho novo ou seminovo para o segurado no prazo de 5 dias úteis (na grande São Paulo, nas demais localidades que a empresa atende, o prazo é de 10 dias úteis).

Observação: Esta dica é apenas uma sugestão, já
que eu não contratei o serviço, e seria leviano de minha parte recomendá-lo sem antes me certificar que a Startup cumpre o que promete. Para mais informações, leia as FAQs e analise os termos do contrato; para assistir a um vídeo informativo, siga o link http://bit.ly/12Eeb2I

Para encerrar, veja isto:

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

DE VOLTA AOS MALWARES PARA TABLETS E SMARTPHONES

NÃO EXISTE SEGUNDA CHANCE. DEPOIS DE QUEBRADO, O VASO DE CRISTAL, O AQUÁRIO, O CORAÇÃO DA DONZELA OU SEJA LÁ O QUE FOR JAMAIS SERÃO COMO ANTES, A DESPEITO DO QUANTO VOCÊ SE ESFORCE PARA RETORNAR AO STATUS QUO ANTE.

Conforme comentamos em outras oportunidades, os malwares evoluem a cada dia que passa, tornando a navegação na Web, que um dia foi um bucólico passeio no parque – tão perigosa quanto um safári na selva africana.
Houve um tempo em que criar “vírus eletrônicos” era apenas uma maneira de os programadores buscarem fama na mídia e reconhecimento entre seus pares, mas as pragas logo deixaram de lado a inocência inicial e se tornaram vorazes destruidoras de arquivos. Mais adiante, conscientes do poder que detinham, os criadores de malwares passaram a utilizar seus “rebentos” para derrubar servidores, invadir sistemas, criar redes zumbis e, pior, roubar dados confidenciais dos usuários (números de documentos e de cartões de crédito, senhas bancárias, etc.) para usar em seus propósitos escusos.
Diante do exposto, não seria de se esperar que o submundo da computação deixasse escapar o filão representado pela crescente popularização de smartphones e tablets. A propósito, pesquisas dão conta de que ameaças para o Android – sistema presente em mais de 80% dos aparelhos vendidos em 2013 – cresceu 384% no ano passado.

Observação: Ainda que a esmagadora maioria dos códigos nocivos para smartphones tenha como alvo o Android, usuários do iOS não estão imunes a essas pragas. A despeito da rigorosa verificação feita nos aplicativos disponíveis na App Store, a Apple não deixou passar o programinha Find and Call, posteriormente identificado como malware volta ao roubo de dados e envio de SPAM.

Segundo um levantamento feito pela conceituada empresa de segurança digital Webroot, mais de 40% dos quase 6 milhões de apps examinados foram considerados nocivos ou suspeitos, razão pela qual volto a salientar a importância de manter um antivírus instalado também no seu smartphone ou tablet.
Como o download de aplicativos é a principal porta de entrada dos programinhas mal intencionados, utilize somente apps de desenvolvedores conhecidos, baixe-os a partir das lojas oficiais do desenvolvedor do seu sistema (Android, iOS ou Windows 8) e redobre os cuidados quando for receber arquivos via Bluetooth, especialmente de desconhecidos.
Fique atento se seu gadget apresentar lentidão atípica, passar a consumir mais bateria do que o normal ou então desligar automaticamente quando ainda restarem mais de 10% de carga. Outros sintomas clássicos de infecção são mudanças na configuração, inicialização de programas e exibição de anúncios não solicitados, mensagens de texto/ligações feitas sem o seu conhecimento e auto-ativação do Bluetooth.  
Como prevenir acidentes é dever de todos, uma boa ideia é instalar o PSafe para Android, o Avira Moblie Security para iOS, dentre várias outras opções. Caso seu sistema móvel for o Windows, clique aqui.

Observação: Se, como todo bom brasileiro, você colocou a tranca depois de a casa ter sido invadida e o antivírus escolhido não ser capaz de recolocar o bonde nos trilhos, o jeito é recorrer a um backup que você tenha criando quando tudo ia bem ou, se não houver, reverter o telefone para as configurações de fábrica.

Boa sorte é até a próxima. Até lá, saiba melhor o que faz (ou deveria fazer) um deputado.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

SEGURANÇA DIGITAL - SUÍTES DE SEGURANÇA PAGAS E GRATUITAS - COMO ESCOLHER

Com raiva, feche a boca e abra os olhos.


Nove de cada dez internautas relutam em investir o equivalente ao preço de uma pizza na proteção de seus computadores. Alguns até ativam o pacote de segurança que costuma vir instalado em PCs de grife, mas poucos renovam a licença (que, nessa modalidade de distribuição, costuma expirar no prazo de 30 a 90 dias).
Sensível a esse problema, a Microsoft – que, curiosamente, jamais conseguiu desenvolver uma suíte de segurança capaz de ombrear com as líderes do mercado – disponibiliza o Microsoft Security Essentials, que é leve, fácil de usar, e garante proteção básica para usuários de cópias legítimas do XP/SP2, VISTA e SEVEN.
Note, porém, que você não precisa se limitar à generosidade da Microsoft, pois o mercado está coalhado de suítes de segurança, tanto gratuitas quanto pagas. Aliás, a maioria dos fabricantes suprime alguns recursos e funções de seus programas comerciais para criar as versões freeware – que em muitos casos são plenamente satisfatórias para usuários domésticos responsáveis. Nesse modo de distribuição, a licença para uso do produto vale indefinidamente, o que é importantíssimo nos antivírus, pois boa parte da eficácia dessas ferramentas depende de atualizações regulares de seus bancos de dados – que nas versões comerciais são suspensas quando o período de licença expira.

Observação: Algumas opções gratuitas muito populares são o AVAST FREE ANTIVÍRUS 2014, o AVG ANTIVIRUS FREE 2013, o BITDEFENDEER FREE EDITION 2013 e o MALWAREBYTES ANT-IMALWARE – este último, na versão freeware, não oferece proteção em tempo real, de modo que você pode usá-lo para obter uma segunda opinião sobre a saúde do seu sistema sempre que desejar.

Antes de se decidir por uma opção paga, procure fazer um “test drive” – os fabricantes costumam disponibilizar licenças de avaliação (gratuitas) de 30 dias, mas é possível encontrar ofertas mais interessantes.
A a licença de um ano (valida para um único PC) do BULLGUARD INTERNET SECURITY custa cerca de 60 reais, mas você pode testar a suíte gratuitamente por 60 dias.  Já o Kaspersky Internet Security 2014 a licença de 1 ano igualmente válida para 1 computador sai por R$ 99,90 (se você quiser avaliá-la gratuitamente por 30 dias, clique aqui). Mas a versão 2013 (1 ano de licença) pode ser instalada gratuitamente, embora isso exija seguir um tutorial um tanto complicado – que não vou reproduzir por diversas razões; caso alguém se interesse, basta me enviar um email que eu enviarei o dito-cujo.

Um ótimo dia a todos.