JÁ QUE ESTÁ NO INFERNO, DÊ UM ABRAÇO NO DIABO.
A despeito da rapidez com que os fabricantes de gadgets substituem seus modelos de
ponta por outros ainda mais avançados, manter-se up to date com cada lançamento é uma prática limitada a poucos
felizardos. Embora os desktops,
laptops, celulares, smartphones, tablets, câmeras digitais, TVS LED FULL HD e outros que tais venham
ficando progressivamente mais baratos, trocá-los a cada seis meses – ou assim
que uma versão mais recente chegue às prateleiras – não é boa política (ao
menos do ponto de vista financeiro), pois a redução no preço dos novos influi
diretamente no mercado de usados.
Observação: Quanto eu poderia pedir por um PC de mesa, com configuração top de linha, cuja integração me custou cerca de R$ 4.000, dez anos atrás, se os grandes magazines oferecem modelos novos, ainda que de entrada de linha, por menos de R$ 1.000? Só no monitor LCD Philips de19” eu gastei mais do que
isso... (veja exemplo na ilustração acima).
Seja como for, um estudo produzido pela Kantar Worlpanel dá conta de que os mais jovens são os que mais se preocupam em modernizar seus equipamentos. Entre janeiro e maio passados, 2.300 usuários da região metropolitana de São Paulo foram consultados sobre a intenção de trocar de smartphone no próximo ano. Desse universo, 50% dos menores de 25 anos responderam SIM, 33% disseram TALVEZ e 17% responderam NÃO. Dentre os maiores de 25 anos, os percentuais foram, respectivamente, 27%, 22% e 51%.
A propósito, a cada cinco celulares vendidos no mundo, no ano passado, quatro eram equipados com o Android – que rodava em 81,3% dos 251,4 milhões de celulares inteligentes comercializados entre julho e setembro do mesmo ano. Tanto o iOS (Google) quanto o Black Berry perderam espaço no mercado conquanto o Windows Phone tenha crescido de 2,1% para 4,1%, notadamente devido ao sucesso de vendas do Lumia (Nokia) na Europa, Ásia e EUA.
E você, leitor? Qual a marca, modelo e tempo de uso do seu aparelho? Pretende mantê-lo em ativo por quanto tempo mais? Caso vá trocá-lo em breve, qual a marca e modelo em vista?
Observação: Quanto eu poderia pedir por um PC de mesa, com configuração top de linha, cuja integração me custou cerca de R$ 4.000, dez anos atrás, se os grandes magazines oferecem modelos novos, ainda que de entrada de linha, por menos de R$ 1.000? Só no monitor LCD Philips de
Seja como for, um estudo produzido pela Kantar Worlpanel dá conta de que os mais jovens são os que mais se preocupam em modernizar seus equipamentos. Entre janeiro e maio passados, 2.300 usuários da região metropolitana de São Paulo foram consultados sobre a intenção de trocar de smartphone no próximo ano. Desse universo, 50% dos menores de 25 anos responderam SIM, 33% disseram TALVEZ e 17% responderam NÃO. Dentre os maiores de 25 anos, os percentuais foram, respectivamente, 27%, 22% e 51%.
A propósito, a cada cinco celulares vendidos no mundo, no ano passado, quatro eram equipados com o Android – que rodava em 81,3% dos 251,4 milhões de celulares inteligentes comercializados entre julho e setembro do mesmo ano. Tanto o iOS (Google) quanto o Black Berry perderam espaço no mercado conquanto o Windows Phone tenha crescido de 2,1% para 4,1%, notadamente devido ao sucesso de vendas do Lumia (Nokia) na Europa, Ásia e EUA.
E você, leitor? Qual a marca, modelo e tempo de uso do seu aparelho? Pretende mantê-lo em ativo por quanto tempo mais? Caso vá trocá-lo em breve, qual a marca e modelo em vista?
Participe. Afinal, como diz meu velho amigo Guilherme William (ex-afirmativo, ex-café e livro e atual com a boca no mundo), “isso aqui não é um monólogo”!

Tenham todos um ótimo dia.