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domingo, 24 de setembro de 2017

O FIM DO MUNDO ― AINDA NÃO FOI DESTA VEZ

A “profecia” de que trata essa postagem se revelou mais furada que sapato de mendigo ― aliás, como tantas outras que, ao longo dos séculos, vêm trombeteando o apocalipse, o final dos tempos, a destruição total da humanidade e por aí afora.

Uma colisão cósmica pode vir a ocorrer um dia, mas nada indica que seja nos próximos milênios. Ainda assim, o risco de um asteroide ou outro corpo celeste de grandes dimensões abalroar nosso planeta ― como teria acontecido há 65 milhões de anos e resultado na extinção dos dinossauros ― preocupa cientistas e pesquisadores, tanto é que a NASA desenvolve programas de defesa que visam detectar e neutralizar esse tipo de ameaça.

Como o céu é monitorado 24 horas por dia, a chance de alguma ameaça escapar dos radares é de apenas 0,01% ― vale lembrar que, para oferecer risco à humanidade, um eventual corpo celeste em rota de colisão com a Terra precisaria ter quilômetros de extensão. No entanto, se isso realmente viesse a acontecer, a tecnologia de que dispomos atualmente não seria suficiente para desviar ou destruir o intruso, daí a necessidade de a agência espacial americana desenvolver o quanto antes uma solução eficaz.

O Sol não é eterno, e seu desaparecimento extinguiria ― ou extinguirá, melhor dizendo ― qualquer forma de vida na Terra. Mas ele é uma estrela de meia-idade, com expectativa de “vida” de mais 4 ou 5 bilhões de anos. Portanto, se é para se preocupar, que seja com ameaças mais reais e imediatas, como os testes nucleares que vêm sendo feitos pela Coréia do Norte e pelo Irã, por exemplo.

Um artigo publicado em novembro de 2015 por pesquisadores das universidades americanas de Colorado e de Rutgers dá conta de que, se apenas 0,03% do arsenal nuclear global fosse usado numa guerra entre dois países, a fumaça produzida seria tanta que as temperaturas cariam a ponto de afetar a produção agrícola em todo o mundo e ameaçar o abastecimento global de alimentos. Para se ter uma ideia, isso significa que bastaria cada país envolvido nessa guerra lançaria 50 bombas atômicas como aquela que atingiu Hiroshima, no Japão, em 1945.

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