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segunda-feira, 14 de abril de 2014

SAIBA MAIS SOBRE A HEARTBLEED E PONHA AS BARBICHAS DE MOLHO

TUDO SEMPRE PARECE IMPOSSÍVEL, ATÉ QUE SEJA FEITO.

Numa conexão segura, o ícone de um pequeno cadeado e/ou o S adicionado ao HTTP do respectivo URL indicam que as informações trocadas entre nosso navegador e o respectivo servidor Web estão sendo criptografadas, mas daí a dizer que estamos totalmente seguros vai uma longa distância.
A Heartbleed – brecha de segurança descoberta há poucos dias no software criptográfico OpenSSL, mas supostamente presente desde as primeiras edições desse programa – não só expõe nossos dados confidenciais (nomes de usuário, senhas, emails, agendas de contatos e outros dados sensíveis), mas também permite que cibercriminosos trabalhem na surdina, sem deixar rastros (para saber mais, clique aqui).

OBSERVAÇÃO: Como o OpenSSL é amplamente utilizado, o bug afetou milhares de serviços online – mais de 12% dos 10 mil sites de maior tráfego na Web. O Google e a Microsoft escaparam incólumes, como também os brasileiros UOL, TERRA, IG e GLOBO. Em sites de instituições financeiras, o perigo é menor, pois geralmente há diversas camadas de segurança, tais como múltiplas senhas, tokens, e por aí vai. 

A pura e simples correção no servidor não resolve totalmente o problema, de modo que é recomendável trocar as senhas tão logo as empresas implementem o remendo. E quem precisa de anonimato para navegar deve ficar longe da web até a poeira assentar. 
Abraços e até mais ler.