Toda disciplina
tem seu respectivo jargão. Num compêndio de Matemática, por exemplo, podemos
nos embananar com números primos, complexos e fatoriais; num livro de Português,
confundir análise sintática com morfológica e hipérbole
com hipérbato... Já com a Informática...
Bem, a Informática não é exatamente uma ciência exata. Embora seja baseada na Matemática, ela está mais para algo esotérico, esdrúxulo, misterioso. Talvez por isso alguns engraçadinhos definam hardware como aquilo que a gente chuta, e software, como o que a gente xinga.
A despeito de qualquer criança recém-saída dos cueiros ser capaz de operar um PC, não faltam usuários calejados que ainda confundem CPU (que é o processador) com o gabinete do sistema, e memória RAM (memória física do computador) com espaço no HD (dispositivo de armazenamento persistente, que em última análise, também é considerado “memória”). Aliás, por conta dessa avalanche de termos estranhos e siglas formadas a partir de palavras em inglês que meu ex-parceiro Robério e eu incluímos um DICIONÁRIO DE INFORMATIQUÊS na nossa saudosa Coleção Guia Fácil Informática. Mas isso já é outra conversa.
Se você confunde bits com bytes, drive com driver ou a capacidade do HD com o espaço na RAM, saiba que não está sozinho. A informática nos trouxe uma vasta gama de neologismos, acrônimos e siglas que dão margem a equívocos como messes. Dias atrás, alguém com que eu conversava confundia sistematicamente “algoritmo” com “logaritmo”.
Bem, a Informática não é exatamente uma ciência exata. Embora seja baseada na Matemática, ela está mais para algo esotérico, esdrúxulo, misterioso. Talvez por isso alguns engraçadinhos definam hardware como aquilo que a gente chuta, e software, como o que a gente xinga.
A despeito de qualquer criança recém-saída dos cueiros ser capaz de operar um PC, não faltam usuários calejados que ainda confundem CPU (que é o processador) com o gabinete do sistema, e memória RAM (memória física do computador) com espaço no HD (dispositivo de armazenamento persistente, que em última análise, também é considerado “memória”). Aliás, por conta dessa avalanche de termos estranhos e siglas formadas a partir de palavras em inglês que meu ex-parceiro Robério e eu incluímos um DICIONÁRIO DE INFORMATIQUÊS na nossa saudosa Coleção Guia Fácil Informática. Mas isso já é outra conversa.
Se você confunde bits com bytes, drive com driver ou a capacidade do HD com o espaço na RAM, saiba que não está sozinho. A informática nos trouxe uma vasta gama de neologismos, acrônimos e siglas que dão margem a equívocos como messes. Dias atrás, alguém com que eu conversava confundia sistematicamente “algoritmo” com “logaritmo”.
Observação: ALGORITMO é uma sequência finita de instruções lógicas que o computador executa ao realizar uma tarefa ou resolver um problema, ao passo que LOGARITMO é um recurso destinado a facilitar a realização de cálculos matemáticos complexos mediante a transformação de multiplicações e divisões em operações mais simples (soma e subtração).
Convém não confundir confundir algoritmo com programa. Alguns autores definem
"programa" como um conjunto de algoritmos combinados, o
que, guardadas as devidas proporções, seria o mesmo que definir
uma casa como um monte de tijolos assentados.
Existem
diversas formas de escrever algoritmos, sendo o pseudocódigo e
o fluxograma as mais comuns. Mas isso já é outra conversa
e fica para uma próxima vez.
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