Poeta, diplomata e cachaceiro, segundo ele próprio, e compositor, dramaturgo, apreciador da boa mesa e bom de copo, de acordo com seus biógrafos, Vinicius de Moraes era um romântico incorrigível e mulherengo como ninguém: "... eu possa me dizer do amor (que tive) / que não seja imortal, posto que é chama / mas que seja infinito enquanto dure".
Ele se casou nove vezes, teve cinco filhos e morreu aos 66 anos, depois de viver mais do que os mortais comuns viveriam em dez vidas. E era doido por um lombinho de porco "bem tostadinho", daí a dica de hoje ser lombo suíno enrolado em tiras de bacon.
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
Há males que vem para pior, emendas que ficam piores que o soneto, e de nada adianta trocar as rodas da carroça quando o problema é o burro.
O jacaré abre a boca para Lula nas pesquisas. A linha da reprovação do governo sobe e a da aprovação desce. Vai ficando claro que não há uma crise de comunicação, há escassez de material a ser comunicado. Vivo, Cazuza diria que Lula 3 virou um museu de grandes novidades.
No dia em que a gestão de Sidônio Palmeira na SECOM completou um mês, as pesquisas atestaram uma hemorragia: a taxa de aprovação desabou 11 pontos percentuais em dois meses (e de 20 pontos entre os eleitores que votaram no petista em 2022). No novo Datafolha, o fundo do poço ganhou ares de poço sem fundo com o derretimento inédito de 17 pontos. O desprestígio do autoproclamado "Parteiro do Brasil Maravilha" superou o de 2005, no auge do mensalão.
As feridas que tornam sua imagem anêmica foram 100% abertas pelo próprio governo. A língua de Lula virou uma espécie de líder da oposição, capaz de culpar os consumidores pela carestia, atribuir a alta do dólar e dos juros a Roberto Campos Neto ("ele deixou uma arapuca") e agrilhoar Fernando Haddad ("se depender de mim, não tem outra medida fiscal").
Enxergando no espelho a imagem do melhor presidente desde Tomé de Souza, o xamã da petralhada repetiu, na última sexta-feira, que doravante colherá o que plantou nos dois primeiros anos de governo, mas sua popularidade definha mesmo entre os mais pobres, os menos escolarizados, as mulheres, e até entre os moradores do Nordeste. De passagem por Belém do Pará, ele próprio acomodou sua quarta candidatura em cima do telhado: "Tenho 79 anos [...] não posso mentir para ninguém e muito menos para mim". E arrematou: "o quarto mandato é prioridade" (disse o candidato que jamais desceu do palanque).
Lula acha que é uma coisa, mas seu público mais cativo indica que ele já virou outra coisa. A menos que revolucione a si mesmo, sua opinião pode acabar coincidindo com a da maioria do eleitorado. Que assim seja, amém etc. e tal... E com o Bozo atrás das grades.
O jacaré abre a boca para Lula nas pesquisas. A linha da reprovação do governo sobe e a da aprovação desce. Vai ficando claro que não há uma crise de comunicação, há escassez de material a ser comunicado. Vivo, Cazuza diria que Lula 3 virou um museu de grandes novidades.
No dia em que a gestão de Sidônio Palmeira na SECOM completou um mês, as pesquisas atestaram uma hemorragia: a taxa de aprovação desabou 11 pontos percentuais em dois meses (e de 20 pontos entre os eleitores que votaram no petista em 2022). No novo Datafolha, o fundo do poço ganhou ares de poço sem fundo com o derretimento inédito de 17 pontos. O desprestígio do autoproclamado "Parteiro do Brasil Maravilha" superou o de 2005, no auge do mensalão.
As feridas que tornam sua imagem anêmica foram 100% abertas pelo próprio governo. A língua de Lula virou uma espécie de líder da oposição, capaz de culpar os consumidores pela carestia, atribuir a alta do dólar e dos juros a Roberto Campos Neto ("ele deixou uma arapuca") e agrilhoar Fernando Haddad ("se depender de mim, não tem outra medida fiscal").
Enxergando no espelho a imagem do melhor presidente desde Tomé de Souza, o xamã da petralhada repetiu, na última sexta-feira, que doravante colherá o que plantou nos dois primeiros anos de governo, mas sua popularidade definha mesmo entre os mais pobres, os menos escolarizados, as mulheres, e até entre os moradores do Nordeste. De passagem por Belém do Pará, ele próprio acomodou sua quarta candidatura em cima do telhado: "Tenho 79 anos [...] não posso mentir para ninguém e muito menos para mim". E arrematou: "o quarto mandato é prioridade" (disse o candidato que jamais desceu do palanque).
Lula acha que é uma coisa, mas seu público mais cativo indica que ele já virou outra coisa. A menos que revolucione a si mesmo, sua opinião pode acabar coincidindo com a da maioria do eleitorado. Que assim seja, amém etc. e tal... E com o Bozo atrás das grades.
Para servir 4 pessoas, você vai precisar de:
— 1 lombo de porco de aproximadamente 1kg;
— ¼ de xícara de cebola ralada;
— ¼ de xícara de mel;
— ½ xícara de molho inglês;
— 1 colher (sopa) de alho picado:
— 1 colher (sopa) de vinagre de maçã;
— ½ colher (chá) de pimenta-do-reino moída na hora;
— ½ colher (chá) de pimenta caiena;
— Bacon em tiras.
1) Misture a cebola, o vinagre, as pimentas, o alho e o molho e o molho inglês numa tigela, corte o lombo ao meio e deixe-o marinar nessa mistura por no mínimo 3 horas (se possível, cubra a tigela com filme plástico e deixe a carne descansar na geladeira durante toda a noite);
2) Numa tábua de carne, disponha fatias de bacon lado a lado, mas ligeiramente sobrepostas, coloque uma das metades do longo sobre o bacon, enrole as fatias em volta da carne, prenda com palitos de dente e repita o processo com a outra metade;
4) Forre uma assadeira com papel alumínio, acomode os dois pedaços de lombo embrulhados no bacon, pincele com a marinada pouca da marinada, leve ao forno preaquecido a 200°C por aproximadamente 10 minutos, pincele mais um pouco da marinada e repita o processo a cada 10 minutos outras duas vezes (ou até que o lombo esteja devidamente cozido e dourado).
Sirva com arroz branco, batatas assadas, farofa de ovo, salada de folhas ou outro acompanhamento de sua preferencia.
— 1 lombo de porco de aproximadamente 1kg;
— ¼ de xícara de cebola ralada;
— ¼ de xícara de mel;
— ½ xícara de molho inglês;
— 1 colher (sopa) de alho picado:
— 1 colher (sopa) de vinagre de maçã;
— ½ colher (chá) de pimenta-do-reino moída na hora;
— ½ colher (chá) de pimenta caiena;
— Bacon em tiras.
1) Misture a cebola, o vinagre, as pimentas, o alho e o molho e o molho inglês numa tigela, corte o lombo ao meio e deixe-o marinar nessa mistura por no mínimo 3 horas (se possível, cubra a tigela com filme plástico e deixe a carne descansar na geladeira durante toda a noite);
2) Numa tábua de carne, disponha fatias de bacon lado a lado, mas ligeiramente sobrepostas, coloque uma das metades do longo sobre o bacon, enrole as fatias em volta da carne, prenda com palitos de dente e repita o processo com a outra metade;
4) Forre uma assadeira com papel alumínio, acomode os dois pedaços de lombo embrulhados no bacon, pincele com a marinada pouca da marinada, leve ao forno preaquecido a 200°C por aproximadamente 10 minutos, pincele mais um pouco da marinada e repita o processo a cada 10 minutos outras duas vezes (ou até que o lombo esteja devidamente cozido e dourado).
Sirva com arroz branco, batatas assadas, farofa de ovo, salada de folhas ou outro acompanhamento de sua preferencia.
Bom apetite.
