ATÉ A PIOR DAS TEMPESTADES COMEÇA COMO UMA BRISA LEVE.
Ao contrário da maioria dos smartphones, que utiliza componentes "made in China" e roda o Android (ou o iOS, no caso do iPhone), o "Liberty Phone", lançado pela Purism, é fabricado integralmente nos EUA e roda o PureOS, baseado na distribuição Debian do Linux, chega ao mercado com especificações simples e materiais básicos, mas custa tanto quanto modelos top da Samsung e da Apple.
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
Em 2005, quando conseguiu se recuperar da crise do mensalão, Lula tinha 60 anos e contava com o apoio de boa parte da população. Hoje, às vésperas dos 80, sua avaliação é a quarta parte da que tinha em 2010, quando elegeu sua nefanda sucessora. Sidônio Palmeira assumiu a SECOM, mas não adianta trocar a roda da carroça quando o problema é o burro.
A situação não se resolve com a troca de embalagem nem com reforma ministerial , mas com governança responsável. Solto e "descondenado" para evitar a reeleição de Bolsonaro, um Lula ressentido, divisionista, negacionista dos erros, ufanista de si e acostumado à bajulação custa a acreditar que 62% dos brasileiros acham que ele não deveria disputar a reeleição.
Falando no grotesco, no início da noite de ontem o procurador-geral Paulo Gonet denunciou o dito-cujo e 33 comparsas no inquérito do golpe. Se for condenado também no caso das joias sauditas e dos cartões de vacina, o "mito" dos descerebrados pode pegar até 28 anos de cana. Deixemos, pois, o champanhe no refrigerador.
Enquanto a maioria dos smartphones na mesma faixa de preço integram processadores de oito núcleos, o Librem 5 — um "tijolão" com especificações pra lá de ultrapassadas, mas que custava mais que o dobro de um iPhone 14 nos EUA quando foi lançado) oferece processador quad-core NXQ, míseros 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno, tela com tecnologia IPS de 5,7 polegadas com resolução de 720p, bateria (removível) de módicos 4.500 mAh e carregador de 18 W padrão USB-C, câmera frontal de 8 MP e traseira (única) de 13 MP.
A "boa notícia" é que o preço baixou para 1/3 do valor praticado no lançamento, e a "má"é que não há informações de que os modelos da marca tenham sido homologada pela Anatel, o que é essencial para garantir que funcionem corretamente nas redes brasileiras e atendam aos padrões de qualidade e segurança exigidos. Assim, só é possível comprá-los de importadores independentes ou recorrer ao site da fabricante.
Parafraseando o ex-presidente Collor sobre os Lada Niva e Samara que desfilavam pelas nossas ruas no início da década de 1990, após a liberação das importações: "carroça por carroça, fiquemos com as nossas."