domingo, 18 de maio de 2025

TORTA DE LIQUIDIFICADOR

PODE-SE APRESENTAR A CULTURA A UM IDIOTA, MAS NÃO SE PODE OBRIGÁ-LO A PENSAR.

O liquidificador foi inventado em 1922 por uma empresa que fabricava utensílios para sorveterias. A ideia era facilitar o preparo de vitaminas, milkshake e outras receitas. O primeiro modelo chegou ao Brasil em 1944 com o nome Newton, e logo se popularizou em nossas cozinhas.

Passando à receita da vez, a principal vantagem da torta de liquidificador é agilizar o preparo da massa, pois dispensa misturar a farinha, os ovos, o óleo e os demais ingredientes manualmente, enfarinhar a pia, abrir a massa e coisa e tal, o que dá trabalho, leva tempo e suja a cozinha. 

CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA

Diante de uma prisão dada como certa até o final do ano, Bolsonaro tenta provocar um confronto entre a Câmara e o Supremo com um projeto de anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro — do qual ele próprio é o maior beneficiário.
Uma proposta alternativa, articulada pelos presidentes da Câmara e do Senado, e acompanhada de perto por ministros do STF, deve ser apresentada até o final do mês. A ideia é livrar os mais humildes, manter as penas por depredação do patrimônio público e não isentar o ex-presidente de eventual responsabilidade futura. Também prevê que os crimes mais graves — como golpe de Estado ou tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito — sejam reunidos em uma única imputação penal, dirigida apenas a financiadores, organizadores ou idealizadores dos atos.
Tanto Hugo Motta quanto Davi Alcolumbre já sinalizaram à tropa de choque bolsonarista que não há a menor chance de aprovação de uma anistia ampla e irrestrita. A proposta alternativa seria a “possível”.
Por outro lado, isso fornece combustível novo para Bolsonaro trombetear sua narrativa batida de "perseguido político". Na manifestação do último dia 7, o "mito" afirmou que “a anistia é um ato político e privativo do Parlamento, e que ninguém tem que se meter em nada”. Três dias depois, com o voto da ministra Cármen Lúcia, a 1ª Turma do STF derrubou por unanimidade parte da decisão da Câmara que havia suspendido toda a ação penal contra o deputado bolsonarista Alexandre Ramagem, réu na trama golpista.
Os movimentos do capetão são óbvios — e os ministros estão de olho em cada passo. É o vale-tudo que, na prática, pode não valer absolutamente nada.
 
Você vai precisar de:
 

— 3 ovos inteiros;

 

— 1 xícara (chá) de óleo ou azeite;

 

— 2 xícaras (chá) de leite integral;

 

— 2 xícaras (chá) de farinha de trigo;

 

— 1 pacotinho de queijo tipo parmesão ralado;

 

— 1 tablete de caldo de carne (ou de galinha, se você preferir);

 

— 1 colher (sopa) de fermento em pó;

 

— Sal a gosto.  

 
Bata todos os ingredientes da massa no liquidificador, despeje metade numa assadeira, espalhe o recheio que você preferir (carne moída, frango, atum, palmito, etc.), cubra com o restante da massa e leve ao forno (pré-aquecido a 180º) e deixe dourar. 
 
Para garantir uma mistura lisa e homogênea sem sobrecarregar o liquidificador, comece batendo os ingredientes líquidos e depois incorpore os sólidos (como é o caso da farinha) e bata apenas pelo tempo suficiente para misturar, ou o glúten presente no trigo será ativado, deixando a massa "pesada".
 
Se você busca praticidade, usar salsicha como recheio é a escolha ideal. Corte as salsichas em rodelas finas, refogue-as com alho, cebola, pimentão e tomate, acrescente molho de tomate (ou mostarda e ketchup) para dar um toque especial e deixar o recheio mais úmido. 

Eu, particularmente, prefiro rechear a torta com presunto e queijo (como minha finada mãe fazia nos meus tempos de criança). Para dar um toque especial, acrescente tomates picados, orégano e azeitonas fatiadas; se preferir uma torta mais cremosa, adicione maionese, milho em conserva e cenoura ralada. 
 
Bom proveito