DEUS É UMA CONSTRUÇÃO LUCRATIVA E AUTOSSUSTENTÁVEL DAS IGREJAS DO MUNDO.
A origem do Halloween é incerta. Acredita-se que tudo começou com o Samhain dos antigos celtas, que festejavam a passagem do ano em 31 de outubro. Posteriormente, visando atenuar o cheiro pagão da festa, o papa Gregório III mudou o Dia de Todos os Santos de 13 de maio para 1º de novembro, e o papa Gregório IV estendeu a observância do All Saints Day (1º de novembro) e do All Souls Day (2 de novembro) a todos os católicos, fortalecendo as celebrações católicas em oposição às práticas pagãs.
Por influência dos ingleses, todo 31 de outubro os americanos decoram suas casas e ruas com temas "assustadores", e crianças fantasiadas de bruxas, múmias, fantasmas e caveiras ameaçam pregar peças em quem lhes negar guloseimas. No Brasil, a data se popularizou a partir de filmes e, mais recentemente, da Internet — para o gáudio dos comerciantes que vendem doces, fantasias e decorações. Vale destacar que o Dia do Saci foi instituído como forma de valorizar nosso folclore e a figura do Saci-Pererê, mas a iniciativa foi tão bem-sucedida quanto a campanha de Bolsonaro à reeleição (detalhes nesta postagem).
*******
Quando o Windows 11 transformou meu Dell Inspiron Intel Core i7/1TB/8GB numa carroça, resolvi aposentá-lo e usar um desktop com CPU Intel quad-core i7-4790 3.6GHz, 32 GB de RAM DDR3 e SSD de 2 TB — um verdadeiro portento, mas que não atendia aos requisitos do novo sistema da Microsoft. Quando a máquina apresentou um problema cuja solução seria a troca da placa-mãe, eu a substituí por um Mac Pro e dei uma banana para o Windows.
Notebooks são ideais para quem precisa de mobilidade, mas também funcionam muito bem como computadores de mesa — basta conectá-los a um monitor e a um combo de teclado e mouse (cabeado ou wireless). Por outro lado, custam mais caro que desktops de configuração equivalente e, como a maioria dos recursos de hardware é integrada à placa-mãe, as possibilidades de upgrade se limitam à memória RAM e ao SSD — e, em alguns casos, ao processador.
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
Lula vive um dilema do tipo Dr. Jekyll e Mr. Hyde — personagens do romance Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde, do escocês Robert Louis Stevenson, que também é autor de A Ilha do Tesouro.
Na campanha de 2022, o então candidato sinalizou que não permitiria que o monstro ocupasse o corpo do médico para reivindicar outra reeleição. "Eleito, serei presidente de um mandato só", prometeu. Agora, alardeia até na Indonésia o desejo prematuro de obter um quarto mandato.
Lula não sabe como separar o médico do monstro. Até Janja deve ter dificuldades para saber quando está falando com o presidente ou com o candidato. Seu ministro do marketing, deveria mandar confeccionar dois broches, um com a letra 'P' e outro com a letra 'C'. No discurso de Jacarta, Lula usaria o broche de presidente, evitando passar pelo ridículo de dizer ao presidente indonésio coisas como "eu vou disputar um quarto mandato no Brasil", ou que chegou aos 80 anos "com a mesma energia" de quando tinha 30.
Noutros tempos, vigorava a ideia de que cargo eletivo era um calvário para o qual se era convocado pelos correligionários. Depois que FHC comprou a PEC da reeleição, admitir a volúpia pelo poder passou a ser sinal de franqueza. Mas Lula exagera no desprezo à etiqueta.
Ulysses Guimarães ensinava que "o Itamaraty só dá ou tira voto no Burundi" (uma minúscula república africana). No exercício da diplomacia presidencial, o Sun Tzu de Atibaia exagera ao levar sua candidatura para passear na Ásia. Políticos que não ambicionam o poder erram o alvo, mas aqueles que só ambicionam o poder viram alvo.
A obsolescência programada é um artifício usado pela indústria para estimular a troca de aparelhos por modelos de última geração, supostamente superiores, mesmo que os "velhos" estejam em boas condições de conservação e funcionamento. No entanto, de tempos em termos a evolução tecnológica nos obriga a substituir nossos dispositivos computacionais celulares e computadores por modelos novos, compatíveis com as exigências dos sistemas e programas atuais.
No caso dos PCs, máquinas com mais de cinco anos de uso não rodam o Windows 11, e o suporte ao Windows 10 foi encerrado no último dia 14. No caso dos smartphones, modelos de entrada com dois ou três anos de uso deixam de receber atualizações do sistema e patches de segurança, e mesmo quem não se preocupa com segurança acaba numa sinuca de bico: o WhatsApp deixou de rodar recentemente nas versões anteriores ao Android Lollipop (5.0) e em iPhones que "estacionaram" no iOS 12.5.7. Nessa hora, é importante escolhermos um aparelho que atenda nossas necessidades, caiba em nosso orçamento e não se torne ultrapassado antes de terminarmos de pagá-lo.
Recentemente, a Samsung e a Motorola passaram a oferecer sete atualizações do Android para seus modelos premium e cinco para algumas versões intermediárias. Já os notebooks trazem o Windows 11 pré-instalado — alguns modelos mais baratos trazem apenas uma distro Linux ou sequer incluem sistema operacional, mas isso é outra conversa. Interessa dizer que um PC com mais anos de estrada dificilmente será compatível com o Windows 11, e continuar com a versão anterior significa deixar de receber correções de erros e atualizações de segurança.
Num mundo ideal, a maioria de nós compraria um computador novo a cada três ou quatro anos e trocaria de celular na metade desse tempo. O problema é que vivemos num país de terceiro mundo, com salários de quinto e a maior carga tributária do planeta, mas isso não muda o fato de que, mais ora, menos ora, a troca será inevitável. Se for o seu caso, a boa notícia é que o site da Amazon oferece diversos modelos com processadores de última geração, armazenamento em SSD, excelente custo-benefício e descontos expressivos.
O Dell Inspiron I15 é sopa no mel para quem não pode gastar muito. O processador Intel Core i3 de 12ª geração, combinado com 8GB de RAM e SSD de 512GB, garante um desempenho ágil no uso diário, com inicialização rápida e resposta imediata na multitarefa, e a tela de 15,6 polegadas Full HD com taxa de atualização de 120Hz oferece conforto visual, cores vivas e fluidez nas imagens. O preço baixou de R$3.199 para R$2.879, e pode ser parcelado em até dez vezes sem acréscimos.
Se você precisa de um notebook mais potente, mas acessível, o Lenovo IdeaPad Slim 3 15IRH10 integra processador Intel Core i5 de 13ª geração, 8GB de RAM DDR5, SSD de 512GB e e tela WUXGA de 15,3 polegadas. A bateria promete autonomia de 10 horas, e o carregamento rápido garante 2 horas de uso com apenas 15 minutos na tomada. O preço atual é de R$3.120, que também pode ser dividido em 10 parcelas mensais sucessivas.
O ASUS Vivobook 15 X1504VA-NJ1745W é um exemplo de equilíbrio entre desempenho e estilo. Equipado com CPU Intel Core i5 de 13ª geração, 16GB de RAM DDR, SSD de 512GB e tela Full HD de 15,6 polegadas, ele garante inicializações quase instantâneas, alto desempenho em tarefas de produtividade, navegação e até jogos leves, além de imagens nítidas. O modelo está em oferta na Amazon por R$2.969 (antes R$3.599), com parcelamento em até doze vezes.
Para quem deseja potência real, seja para jogos, edição de vídeos ou softwares pesados, o Lenovo LOQ-E traz o Intel Core i5-12450HX com NVIDIA GeForce RTX 3050, 8 GB de RAM, SSD de 512 GB e tela Full HD de 15,6 polegadas com taxa de atualização de 144Hz, além de teclado retroiluminado ABNT2 com bloco numérico, ideal para longas sessões de uso. Ele está disponível por R$4.299, com parcelamento em até dez vezes.
Continua...
