Agradeço a todos pela visita e, em especial, pelos comentários postados. Quanto às perguntas apresentadas, farei o possível para responder cada uma delas, embora não de uma tacada só, por motivos óbvios.
Voltando à questão do antivírus (em atenção à pergunta deixada por um visitante na postagem da última segunda-feira), já na virada do século a gente dizia que navegar na Web sem proteção contra vírus era uma temeridade. De lá para cá, porém, a situação só fez piorar: hoje, além de uma ferramenta antivírus, você precisa dispor de um aplicativo de firewall, de um anti-spyware, de um anti-spam, de um atni-phishing, de um bloqueador de pop-ups, e por aí vai...
Sensíveis a essa nova realidade (ou se aproveitando dela, na opinião de alguns), os desenvolvedores de softwares de segurança passaram a oferecer pacotes (ou suítes) que integram diversos aplicativos numa mesma interface. Essa solução, geralmente oferecida por produtos de varejo (leia-se programas pagos), não só facilita a instalação e a utilização dos aplicativos (devido à centralização dos comandos), como também minimiza a ocorrência de problemas de incompatibilidade (comuns entre produtos de empresa diferentes).
A coisa chegou a tal ponto, que até as ferramentas de diagnóstico e manutenção passaram a prover, adicionalmente, proteção contra vírus e spywares (como é o caso do Norton System Works, da Symantec, e do excelente System Mechanic, da Iolo Tech.). Mas isso já é uma outra história, e fica para uma outra vez.
Sugerir um antivírus gratuito e eficiente é complicado, até porque essa eficiência está diretamente relacionada com a configuração, monitoramento e atualização do banco de dados do programa. Da mesma forma que um canivete não tem utilidade para uma galinha, um software prenhe em recursos será apenas um volumoso conjunto de arquivos digitais ocupando espaço no HD do usuário, caso ele simplesmente o instale e esqueça o assunto logo em seguida.
Ainda assim, quem não quer ou não pode gastar algo em torno de R$100 num pacote de segurança (como o Norton Internet Security ou o equivalente da McAfee) não fica mal servido com o Avast! ou com o AVG. Ambos são leves, eficientes e oferecem versões gratuitas para uso pessoal e não comercial, mas o Avast! se destaca por suportar múltiplos idiomas, dentre os quais o português.
Os programas podem ser obtidos a partir do seu site de downloads preferido (Superdonwloads, Baixaki e tantos outros) ou diretamente do fabricante (www.avast.com e www.grisoft.com) respectivamente. Note que o Avast! identifica e se adapta automaticamente ao idioma do seu sistema operacional).
Até a próxima.