O FALSO AMIGO E A SOMBRA SÓ NOS ACOMPANHAM ENQUANTO O SOL BRILHA.
A telefonia móvel começou a ser testada experimentalmente no início do século passado. Os primeiros aparelhos para automóveis surgiram nos anos 1940 — o Mobile Telephony A, lançado pela sueca Ericsson na década seguinte, pesava 40 kg e era tão grande que precisava ser acomodado no porta-malas.
O primeiro celular comercializado no Brasil foi o Motorola PT-550 — um "tijolão" de 800g. Até a privatização das Teles, em 1998, habilitar uma linha móvel era caro e trabalhoso; a insuficiência de células (antenas) restringia o sinal às capitais e grandes centros urbanos; a profusão de "áreas de sombra" dificultava ainda mais o uso dos aparelhos; o preço das ligações era proibitivo e pagava-se tanto pelas chamadas efetuadas quanto pelas recebidas.
Até o lançamento do iPhone, em 2007, "miniaturização" era a palavra de ordem; à medida que os pequenos notáveis foram se transformando em microcomputadores ultraportáteis, as telas sensíveis ao toque e os teclados virtuais reverteram o processo de encolhimento.
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
Durante a cúpula realizada nesta segunda-feira em Washington, Trump disse a Macron, referindo-se a Putin: "Ele vai fazer um acordo por mim, mesmo que pareça loucura". Apenas Trump acredita que tudo terminará em breve. Tanto a Rússia quanto a Ucrânia, assim como os principais países europeus, estão se preparando para um longo e tortuoso processo que — talvez — leve a um acordo de cessação das hostilidades. Prova disso é que, no exato momento da reunião, a Rússia lançou contra a Ucrânia o ataque aéreo mais pesado desde julho.
Entrementes, o ministro Flávio Dino levou os bancos brasileiros de volta à estaca zero sobre o que pode ou não ser feito no relacionamento comercial com Moraes — que foi sancionado pelo maluco da Casa Branca com base Lei Global Magnitsky —, ao decidir que ordens judiciais e executivas de governos estrangeiros não homologadas pelo STF não têm eficácia no Brasil.
Em outras palavras, com uma única receita Chef Dino serviu dois pratos: carbonizou a pretensão da Justiça do Reino Unido de interferir nas indenizações decorrentes do desastre ambiental de Mariana e, na mesma frigideira, às vésperas do julgamento de Bolsonaro, fritou o plano de Trump de asfixiar as finanças de Xandão sem tocá-lo.
Ao desobrigar instituições financeiras que operam no Brasil de impor as sanções de Trump contra Moraes, Dino blindou a si mesmo e aos demais togados contra os esforços de Eduardo Bolsonaro, bem como deixou subentendido que o STF não cogita pagar com a impunidade de Bolsonaro o resgate exigido por Trump.
Assim que o despacho do ministro veio a público, o Departamento de Estado americano postou nas redes que "nenhuma Corte estrangeira pode invalidar sanções dos Estados Unidos ou livrar empresas e indivíduos de consequências de eventuais violações às restrições de Washington", e que "Moraes é tóxico para todos os negócios legítimos e indivíduos que buscam acesso aos EUA e aos seus mercados".
Em casa onde falta o pão, todos gritam e ninguém tem razão.
Para quem se sente desconfortável com dispositivos quase do tamanho de uma tábua de carne, os modelos compactos — também chamados de small phones — são mais leves, fáceis de levar no bolso e podem ser usados com uma só mão. No entanto, as telas minúsculas afetam a experiência em jogos, vídeos e tarefas que exigem muita digitação, e as dimensões reduzidas da carcaça reduzem a capacidade da bateria e, consequentemente, a autonomia do dispositivo.
Como toda regra tem exceção, o Xiaomi 16 surge como o primeiro celular compacto do mundo a ter bateria de tablet, com capacidade de até 7.000 mAh, e utilizar uma tela OLED plana entre 6,3 e 6,39 polegadas. O processador Qualcomm Snapdragon 8 Elite 2 não só esbanja potência, como também oferece maior eficiência energética do que as gerações anteriores. Se os prazos habituais da marca se confirmarem, a nova família deve ser lançada na China em setembro e chegar ao mercado global até o final deste ano.
A conferir.