O FRACO TEME A MORTE, O IGNORANTE CLAMA POR ELA, O VALENTE A PROCURA E O SENSATO A ESPERA.
Os celulares surgiram como telefones sem fio de longo alcance, mas o lançamento do iPhone (2007) os promoveu a microcomputadores ultraportáteis — lembrando que, onze anos antes, a Nokia lançou o 9000 Communicator, que já permitia acesso à internet, desde que o usuário estivesse na Finlândia.
Os dumbphones passavam dias longe da tomada porque eram usados basicamente em chamadas de voz e mensagens de texto. Já os smartphones rodam sistemas complexos e executam os mais diversos aplicativos — que não raro permanecem ativos em segundo plano o tempo todo —, daí seu consumo energético ser muito maior e sua autonomia, menor.
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
As coisas não vão bem para Lula. Segundo o Datafolha, seu governo só é aprovado por apenas 28% dos entrevistados. A chance de um presidente se reeleger com esse nível de avaliação é muito baixa — mas dos petistas pode-se esperar qualquer coisa, até fazer o diabo para ganhar uma eleição. Quem não se lembra do dossiê falso contra José Serra, em 2006, ou das promessas impossíveis na campanha de 2022, como a elevação do Bolsa Família para R$ 600 mais R$ 150 para cada criança de até 6 anos, mesmo sabendo que isso não caberia no Orçamento?
O fato é que o demiurgo de Garanhuns já não engana ninguém, sobretudo quando diz que Deus deixou o Nordeste sem água porque sabia que ele, Lula, seria presidente. Alguém em sã consciência acredita que um governo com a aprovação em queda livre tomará medidas impopulares, como promover cortes nos benefícios sociais para equilibrar as contas públicas? É mais fácil galinha criar dentes.
Apesar da baixa escolaridade, Lula se passa por um estadista empertigado, conhecedor de todas as asperezas que impedem as nações do mundo de deslizarem em patins sobre a pista de gelo da fraternidade universal. Jacta-se de ser um sujeito de sorte — e não sem razão: o menino subnutrido, que veio de pau de arara desde o agreste pernambucano em busca de uma vida melhor, transformou-se em um nobre nascido num castelo medieval da Áustria. Sua terceira passagem pela presidência é algo inusitado: as férias compulsórias que ele gozava numa cela VIP da PF do Paraná foram interrompidas por uma insólita do STF. Lula foi praticamente intimado a ser novamente candidato à Presidência, e nem precisou se esforçar em campanha: o circo já estava montado para a sua vitória apertada (menos de 2% de vantagem sobre o adversário).
Apesar dos garranchos verbais com que se expressa, Lula tem o dom da palavra fácil e a capacidade de um papagaio adestrado para decorar textos. Adora fazer turismo internacional sob o pretexto de tratar de assuntos diplomáticos e econômicos do país — e quem voa com ele voa tranquilo, pois seu avião parece ser imune a panes.
Lula diz ser um homem do povo e para o povo, mas está cagando e andando para o destino do País. O Orçamento da União não é da conta dele. Interessam-lhe projetos assistencialistas eminentemente eleitoreiros, como Minha Casa, Minha Vida e salário de R$ 500 para os desempregados, entre outras promessas descabidas.
Como se nao bastasse a avalanche de necessitados no Brasil, Lula perambula pelos sete continentes, prometendo assistência aos depauperados. Sua bandeira de pregação é: onde existir um pobre no mundo, estarei junto para ajudar. Pelo bem do Brasil, torçamos para que não aconteça outro Lula.
Na Argentina, o fim de uma impostura poderia ser também o fim de uma impostora. Qualquer semelhança com nossa republiqueta de bananas não é mera coincidência. Resta saber se, por lá, não vão dar um jeitinho — tal como fazem aqui. No que me diz respeito, Cristina Kirshner já vai tarde.
Entende-se por autonomia o tempo durante o qual o dispositivo funciona sem precisar de recarga. Ela varia conforme a amperagem, o consumo energético do aparelho e o perfil do usuário. Quanto maior a amperagem, maior a autonomia — uma bateria que opera a 12 V e fornece 2 A tem uma potência instantânea de 24 W.
Observação: A voltagem é a "força" da corrente elétrica, e a amperagem (ou corrente), a "quantidade de eletricidade" que flui entre a bateria e o dispositivo. Para descobrir a potência do carregador, basta multiplicar um valor pelo outro.
As baterias modernas (de íons ou polímeros de lítio) recarregam mais rapidamente do que as antigas (de níquel-cádmio) e não estão sujeitas ao "efeito memória", de modo que não precisam ser esgotadas totalmente antes de cada recarga. Por outro lado, mesmo uma bateria de 6.000 mAh não desobriga um heavy user de um pit stop entre as recargas completas.
Enquanto investem em tecnologias inovadoras — como a minibateria nuclear, que promete durar décadas, ou até milênios —, os fabricantes recorrem a paliativos, como o carregador rápido de 240 W da Realme, que promete recarga total de aparelhos compatíveis em menos de 10 minutos. Entretanto, reduzir o tempo de recarga não soluciona o problema da autonomia.
Muitas das dicas que ainda circulam por aí sobre o uso e a recarga de celulares vêm do tempo dos dumbphones. Como nem tudo o que fazia sentido há 20 anos continua valendo hoje, convém revisar alguns cuidados realmente úteis para preservar a saúde da bateria e evitar problemas com o seu aparelho:
— Para ganhar umas horinhas adicionais longe da tomada, reduza o brilho da tela, ative o modo economia de energia. desate notificações desnecessárias; encerre aplicativos em segundo plano, desligue o Wi-Fi, o Bluetooth e a localização sempre que esses recursos não forem necessários, e ajuste o tempo de bloqueio para 30 segundos.
— Carregadores e cabinhos "xing-ling" custam barato, mas fornecem voltagem inconsistente e podem danificar a interface de carregamento e/ou abreviar a vida útil da bateria. Prefira utilizar produtos originais ou de marcas homologadas pelo fabricante do seu aparelho, que operam de forma "inteligente", prevenindo superaquecimento e outros danos que os carregadores genéricos podem causar.
— Os cabos USB se conectam fisicamente a vários dispositivos, mas isso não garante o fornecimento seguro de energia. Carregadores diferentes produzem níveis variados de energia, e exceder o limite suportado por alguns dispositivos pode resultar em avarias irreversíveis.
— Iniciar a recarga quando o indicador marcar 20% e interrompê-la aos 80% ajuda a preservar a vida útil das baterias. Ainda que os aparelhos sejam desligados automaticamente quando o nível de carga atinge algo entre 3% e 1%, evite deixá-los chegar a esse ponto — lembrando que, mesmo quando o indicador marca 0%, ainda resta uma pequena reserva de energia que impede a descarga completa.
— Usar a porta USB do PC ou a tomada 12 V do carro para recarregar o celular não danifica a bateria, mas retarda consideravelmente o processo; só recorra a essas opções quando não houver uma tomada por perto.
— Pode-se usar smartphone durante a recarga, mas ativar o "modo avião" agiliza o processo, e desligar o aparelho ainda dá um "refresh" ao sistema operacional. Se você costuma deixar o telefone ativo e operante durante a recarga, evite atividades exigentes — jogos, vídeos e aplicativos que demandam muito do processador aumentam consideravelmente o tempo de recarga.
— Evite deixar o telefone carregando durante a noite. O sistema interrompa a passagem de energia quando a bateria atinge 100% de carga, mas isso pode não funcionar com baterias, carregadores e cabos de marcas genéricas, como aqueles vendidos pelos "melhores camelôs do ramo".
Por último, mas não menos importante: prevenir acidentes é dever de todos.