Segundo os historiadores, o primeiro “Festival de Ano-Novo” ocorreu na Mesopotâmia, por volta de 2.000 a. C. Na Babilônia, as comemorações se davam na entrada da lua nova do equinócio da primavera (no calendário atual, isso ocorre em 19 de março, data que os espiritualistas comemoram o ano-novo esotérico). Para os assírios, persas, fenícios e egípcios, o ano começava no mês de setembro (dia 23); para os gregos, entre os dias 21 e 22 do mês de dezembro, mas foram os romanos que instituíram “oficialmente” o 1º de janeiro – mantido nos calendários Juliano e Gregoriano e vigente até hoje na maioria dos países do mundo moderno.
Costuma-se ver a passagem de ano como o fim de um ciclo e o início de outro, um momento prenhe de promessas e esperanças, com direito a fogos de artifício, buzinas, apitos e gritos – que, segundo a tradição, espantariam os maus espíritos. E embora o que mude mesmo seja apenas a folhinha do calendário, desta feita teremos algo inusitado no Brasil, que a partir de amanhã – e pela primeira vez na história da nossa República – será governado uma Presidenta (que Deus a ajude e não nos desampare).
Para os que me acompanharam por mais este ano, para os que estão chegando agora e para quem ainda vai chegar, desejo um Feliz 2011, com muita paz, saúde, prosperidade e toda a felicidade do mundo.
Até segunda, se Deus quiser.