terça-feira, 8 de janeiro de 2013

DESKTOPS versus TABLETS e SMARTPHONES


Há tempos que se apregoa a morte iminente (ou aposentadoria compulsória) dos desktops, devido especialmente ao estrondoso sucesso comercial dos tablets e smartphones. Eu, particularmente, sempre achei essa assertiva temerária, mas considerando que depois de certa idade a gente já não acompanha as novidades tecnológicas tão de perto quanto nos mais verdes anos, preferi calar a ser chamado de retrógrado (risos). No entanto, uma matéria publicada originalmente pela PCWorld USA e replicada dias atrás num blog parceiro me estimulou a abordar o assunto, pois a articulista (Sarah J. Purewal) diz mais ou menos o que eu penso a respeito:      

“... não conte na morte do PC pelas mãos dos dispositivos móveis tão cedo. Embora eles sejam convenientes quando você está tentando trabalhar “na estrada”, tornam-se inadequados quando você está tentando fazer trabalho sério em um ambiente de escritório. Seu smartphone, tablet ou mesmo ultrabook podem caber no bolso ou na mochila, mas são aparelhos limitados pelo poder de processamento, pelo tamanho da tela ou pelo preço elevado. Já os desktops são mais baratos, mais poderosos, têm telas maiores e capacidade para conectar toneladas de periféricos. Além disso, eles são menos visados para roubo, e as chances de você esquecê-los no táxi ou danificá-los durante o transporte de casa para o escritório e vice-versa são remotas.”

Em síntese: Os notebooks, tablets e smartphones são sem dúvida ferramentas essenciais na vida moderna da maioria das pessoas, mas enquanto forem mais baratos, mais poderosos e mais versáteis, os desktops sempre terão um lugar entre nós.

Bom dia a todos e até mais ler.