A popularização da Internet
e da Web – que é sua porção
multimídia – nos brinda com inúmeras facilidades, mas tudo que é
desenvolvido para fins legítimos não demora a ser empregado em projetos menos nobres, digamos assim.
A mesma faca de açougueiro que tira o miolo da
alcatra pode furar o fígado de um desafeto, ou seja, a finalidade para a qual um recurso é logo desvirtuada, e outras possibilidades surgem, como num passe de mágica.
Veja o caso do correio eletrônico, por exemplo, que se mostrou uma excelente alternativa ao serviço postal convencional. Além de chegar ao destinatário em questão de segundos, a mensagem é igualmente capaz de transportar praticamente qualquer tipo de arquivo que lhe for anexado (textos, fotos, vídeos, apresentações, músicas, e por aí vai), condenando o FAX (fac-símile) à aposentadoria compulsória bem antes do que seria de se esperar.
Em contrapartida, eu jamais ouvi falar em vírus eletrônico transmitido por faz...
Outra facilidade incorporada ao nosso quotidiano pela Internet é o netbanking. Há décadas que a tecnologia bancária criou terminais de auto-atendimento, que a princípio eram posicionados estrategicamente dentro das próprias agências, visando agilizar a consulta de saldos e extratos. No entanto, após se tornarem capazes de realizar outras tarefas (como pagamentos, depósitos, saques, transferências, etc.), eles foram espalhados por shopping centers, hipermercados, postos de combustível e outros locais de grande movimento, onde o cliente pode realizar transações inclusive fora do expediente bancário. Mas nada disso se compara ao netbanking, que agrega o conforto de realizar essas e outras operações a partir de casa ou do escritório e em qualquer horário, bastando para tanto uma conexão ativa, um computador de mesa ou portátil, ou mesmo um tablet ou smartphone.
Só que nem tudo são flores nesse jardim: logo esses "postos bancários avançados", por assim dizer, tornaram-se alvo do cybercriminosos e seus chupa-cabras, cartões clonados, sequestros-relâmpago e outras maracutaias destinadas esvaziar o bolso dos incautos. Para piorar, a única maneira de obter 100% de garantia contra a ação dos malfeitores seria não realizar transações bancárias online - ou seja, o mesmo que abandonar o correio eletrônico para evitar o malware, o que não se admite em pleno século XXI. Então, vejamos como reduzir os riscos a patamares "mais aceitáveis", por assim dizer:
Veja o caso do correio eletrônico, por exemplo, que se mostrou uma excelente alternativa ao serviço postal convencional. Além de chegar ao destinatário em questão de segundos, a mensagem é igualmente capaz de transportar praticamente qualquer tipo de arquivo que lhe for anexado (textos, fotos, vídeos, apresentações, músicas, e por aí vai), condenando o FAX (fac-símile) à aposentadoria compulsória bem antes do que seria de se esperar.
Em contrapartida, eu jamais ouvi falar em vírus eletrônico transmitido por faz...
Outra facilidade incorporada ao nosso quotidiano pela Internet é o netbanking. Há décadas que a tecnologia bancária criou terminais de auto-atendimento, que a princípio eram posicionados estrategicamente dentro das próprias agências, visando agilizar a consulta de saldos e extratos. No entanto, após se tornarem capazes de realizar outras tarefas (como pagamentos, depósitos, saques, transferências, etc.), eles foram espalhados por shopping centers, hipermercados, postos de combustível e outros locais de grande movimento, onde o cliente pode realizar transações inclusive fora do expediente bancário. Mas nada disso se compara ao netbanking, que agrega o conforto de realizar essas e outras operações a partir de casa ou do escritório e em qualquer horário, bastando para tanto uma conexão ativa, um computador de mesa ou portátil, ou mesmo um tablet ou smartphone.
Só que nem tudo são flores nesse jardim: logo esses "postos bancários avançados", por assim dizer, tornaram-se alvo do cybercriminosos e seus chupa-cabras, cartões clonados, sequestros-relâmpago e outras maracutaias destinadas esvaziar o bolso dos incautos. Para piorar, a única maneira de obter 100% de garantia contra a ação dos malfeitores seria não realizar transações bancárias online - ou seja, o mesmo que abandonar o correio eletrônico para evitar o malware, o que não se admite em pleno século XXI. Então, vejamos como reduzir os riscos a patamares "mais aceitáveis", por assim dizer:
Por padrão, Bancos não
utilizam o Correio Eletrônico para solicitar informações confidenciais ou
atualizar dados cadastrais de seus clientes – a não ser, evidentemente, que a
mensagem se limite a solicitar seu comparecimento à agência. Por mais legítimo que o email lhe pareça, não responda nem clique em links sem antes verificar
sua legitimidade (procure confirmar com o seu gerente ou com algum funcionário do banco em que você confie).
O plugin do Java se tornou um prato cheio para os crackers de plantão, o que resulta no lançamento frequente de atualizações/novas versões. Então, utilize um programinha de atualização automática como FileHippo ou faça verificações manuais ao menos uma vez por semana clicando aqui e no botão "Eu tenho Java?
Vale também desabilitar o complemento e reativá-lo somente quando ele for realmente necessário. No IE, clique no ícone da engrenagem (no canto superior direito da janela), depois em Segurança e em Gerenciar complementos e então ative/desative o Java. No Chrome, digite chrome://plugins na barra de endereços e faça o ajuste desejado a partir da lista de plugins instalados. No Firefox, digite about:plugins e proceda da mesma forma.
Os crackers costumam reproduzir as páginas dos Bancos e induzir os incautos a clicar em links para acessá-las. Até alguns anos atrás a falsificação era grosseira, mas atualmente ela anda difícil de identificar, de modo que convém acessar o site do Banco digitando o URL diretamente na barra de endereços do navegador. Demais disso, jamais acesse sua conta a partir de Lan Houses, Cyber Cafés e afins, bem como usando seu notebook, tablet ou smartphone via redes Wi-Fi públicas (como as de hotéis, aeroportos, lanhouses e afins).
Mantenha seus dados protegidos por senhas fortes e só forneça informações pessoais ao site se o cadeado verde na barra de endereços do navegador indicar o uso de um certificado SSL. Adicionalmente, instale o WOT (que alerta para sites perigosos), o AdBlock (que bloqueia anúncios incômodos e/ou suspeitos), o ViewTru (que permite visualizar o endereço completo de URLs encurtados) e o KB SSL ENFORCER (que força o navegador a usar conexões seguras HTTPS e criptografia SSL em sites que suportem estas tecnologias, evitando que malfeitores interceptem sua conexão.
No caso de compras online, reveja o que foi dito nesta postagem.
Bom dia a todos e até mais ler.