QUANDO UM
AMIGO MORRE, LEVA UM POUCO DA GENTE.
Por alguma razão que desconheço,
a Microsoft escolheu a segunda
terça-feira de cada mês para liberar seu pacote mensal de atualizações para
o Windows, seus componentes e demais produtos da marca, criando, assim,
a figura do “Patch Tuesday” (vale lembrar que atualizações críticas
podem ser lançadas a qualquer momento, a critério da empresa de Redmond).
Pois bem, como costumo fazer toda
segunda terça-feira de cada mês (no finalzinho da tarde) ou logo cedo no dia
seguinte, rodei o Windows Update e surpresa: não havia atualizações
disponíveis para o meu computador. Cismado, cliquei no histórico de
atualização ― quem sabe o remendo do mês já tivesse sido alinhavado e eu
não tivesse notado, não é mesmo? ―, mas a informação obtida foi de que a última
atualização havia sido instalada em 25 de janeiro passado.
Bem, para encurtar a história,
uma falha descoberta horas antes da liberação do Patch Tuesday deste mês
levou a Microsoft a suspender seu lançamento. A empresa não dá maiores
detalhes; diz apenas que o problema não pode ser resolvido em tempo hábil e
que, embora não haja uma nova data prevista para seu lançamento, espera-se que
ele ocorra nas próximas horas, dias ou semanas (não está descartada a
possibilidade de a empresa aguardar a próxima terça-feira ou mesmo acumular as
correções e lançá-las todas no Patch Tuesday do próximo mês).
Era isso, pessoal. Segunda-feira a gente
retoma a sequência que eu interrompi para divulgar esta informação.
O Antagonista publicou em primeira mão a íntegra da PEC apresentada por Romero Jucá, o paladino da Injustiça ― que proíbe a investigação de presidentes e vices dos três Poderes por fatos anteriores ao mandato ―, e lista dos senadores que apoiaram a proposta. Pois bem, começaram as defecções:
O senador Otto Alencar retirou a assinatura;
Aloysio Nunes procurou o site para dizer que assinou para que a PEC tramite, mas disse que votará contra a proposta;
O PSDB divulgou nota afirmando que:
1º - Não existe qualquer compromisso da bancada do PSDB com a aprovação da proposta em questão;
2º - O assunto jamais foi objeto de discussão entre os senadores integrantes da bancada do PSDB;
3º - O fato de parlamentares do partido subscreverem a proposição não os compromete a defender a mesma, apenas deve ser compreendido como resultado de atendimento a pedido do autor para que o assunto venha a ser debatido oportunamente. Fato que, aliás, é usual em todos os parlamentos de países onde prevaleça a democracia.
A nota do PSDB é assinada pelo senador Paulo Bauer.
Ficamos mais tranquilos assim, excelências.
Observação: Horas depois, às 22 e lá vai fumaça da noite de ontem, “Caju” informou que solicitou a retirada da tramitação da PEC da Vergonha ― atendendo a um pedido do presidente do Senado, Estrupício Oliveira.
O negão chega pra esposa e fala:
- Mulhé, faz uma fantasia pra mim que sexta tem baile no trabalho e eu quero abafar.
No dia seguinte o cara chega e encontra em cima da cama uma fantasia do Super-Homem, com capa e tudo, que a mulher fez na medida. E ele reclama:
- Cê tá maluca, mulhé? Eu sô preto! Cumé que eu vô de Super-Homem? Já viu Super-Homem preto, sua cretina? Trata de fazê outra fantasia pra amanhã.
No dia seguinte, ele chega e tem uma fantasia do Batman, que a mulher fez com a maior dificuldade, mas no capricho. E ele mais uma vez:
- Vai sê burra no inferno, porra! Por acaso cê já viu Batman preto? Se eu vesti essa merda, todo mundo vai me gozá!!! Faz outra fantasia, que a festa é amanhã e eu quero tá nos trinque!
Quando chega em casa, depois do trabalho, ele vê três botões brancos bem grandes em cima da cama, um cinto branco e um pedaço de pau. Não entendendo nada, ele pergunta pra mulher:
- Que porra de fantasia é essa?
Ela responde:
- Você tem três opções: pode colocar os botões no peito e ir de dominó, pode colocar o cinto branco e ir de biscoito negresco e, se não gostar de nenhuma das duas, enfia o pau no cu e vai de Chicabon....
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