Observação: Nossos primeiros aparelhos eram “tijolões” caríssimos, pesados e volumosos que serviam mais como símbolo de status do que para fazer e receber chamadas. Na época, o serviço era provido pelas estatais integrantes do famigerado Sistema Telebras ― privatizado em 1998, durante o governo FHC ―, e a gente nem sempre conseguia completar uma ligação ou evitar que ela caísse repentinamente, sem falar que pagávamos tanto pelas chamadas efetuadas quanto recebidas, o que gerava contas bastante salgadas.
O serviço estreou em 1990 no Rio de Janeiro, e aos poucos foi sendo implantado nos demais estados da Federação. Com o novo milênio vieram os modelos de segunda geração, e a partir do lançamento do iPhone, em 2007, surgiram os hoje onipresentes smartphones (“telefones inteligentes”, numa tradução livre).
Observação: O iPhone reinou absoluto ― entre os felizardos que podiam pagar uma pequena fortuna para ter um smartphone ― até 2009, quando a Samsung lançou o Galaxy, equipado com o sistema operacional Android (desenvolvido pelo Google), mas isso já é outra conversa.
Smartphones e tablets são dispositivos ultraportáteis (ou seja, microcomputadores “portáteis de verdade”). Eles nos permitem fazer (quase) tudo que fazemos no notebook, ou mesmo no desktop, embora existam limitações, tais como como o tamanho reduzido da tela e a inadequação do teclado virtual à composição de textos muito extensos.
A constante evolução dos sistemas operacionais para dispositivos móveis ― com destaque para o Android, que é a plataforma mais utilizada em todo o mundo ― propiciou o aumento na oferta de aplicativos, e o poder de fogo dos processadores, a fartura de memória RAM e o aumento progressivo do espaço interno para armazenamento de dados nos modelos de topo de linha fazem com que os diligentes ultraportáteis substituam seus irmãos maiores, e com vantagens, na maioria das situações. Daí sua popularização ― hoje em dia, existem no Brasil mais celulares ativos do que CPFs.
Não há nada de ilegal no root, até porque o Android é um software de código aberto (open source) ― ou seja, o usuário pode modificar e personalizar o aparelho a seu gosto (como fazem, aliás, os fabricantes de smartphone ao adicionar logos, aplicativos e outros penduricalhos que a gente nem sempre utiliza ou aprecia, mas não consegue eliminar usando os comandos nativos do aparelho ou as configurações disponibilizadas pelo sistema operacional).
Note que o root anula a garantia (caso o aparelho ainda esteja na garantia, naturalmente) e que, sem as barreiras impostas pelo sistema, usuários menos experientes podem alterar ou mesmo excluir arquivos vitais ao funcionamento do smartphone. Então, faça-o por sua conta e risco.
O serviço estreou em 1990 no Rio de Janeiro, e aos poucos foi sendo implantado nos demais estados da Federação. Com o novo milênio vieram os modelos de segunda geração, e a partir do lançamento do iPhone, em 2007, surgiram os hoje onipresentes smartphones (“telefones inteligentes”, numa tradução livre).
Observação: O iPhone reinou absoluto ― entre os felizardos que podiam pagar uma pequena fortuna para ter um smartphone ― até 2009, quando a Samsung lançou o Galaxy, equipado com o sistema operacional Android (desenvolvido pelo Google), mas isso já é outra conversa.
Smartphones e tablets são dispositivos ultraportáteis (ou seja, microcomputadores “portáteis de verdade”). Eles nos permitem fazer (quase) tudo que fazemos no notebook, ou mesmo no desktop, embora existam limitações, tais como como o tamanho reduzido da tela e a inadequação do teclado virtual à composição de textos muito extensos.
A constante evolução dos sistemas operacionais para dispositivos móveis ― com destaque para o Android, que é a plataforma mais utilizada em todo o mundo ― propiciou o aumento na oferta de aplicativos, e o poder de fogo dos processadores, a fartura de memória RAM e o aumento progressivo do espaço interno para armazenamento de dados nos modelos de topo de linha fazem com que os diligentes ultraportáteis substituam seus irmãos maiores, e com vantagens, na maioria das situações. Daí sua popularização ― hoje em dia, existem no Brasil mais celulares ativos do que CPFs.
Dito isso, passemos ao mote desta postagem, que é a ampliação de funções, recursos e possibilidades dos smartphones através de um procedimento conhecido como root. Há na Web um sem-número de tutoriais ensinando a rootear smartphones, mas nem todo usuário se sentia à vontade para realizar o procedimento. Mas o root se resume basicamente a baixar e instalar (no computador ou no próprio smartphone) o aplicativo que será usado no processo (há dúzias de programinhas, tanto pagos quanto gratuitos) e seguir as instruções do tutorial.
Não há nada de ilegal no root, até porque o Android é um software de código aberto (open source) ― ou seja, o usuário pode modificar e personalizar o aparelho a seu gosto (como fazem, aliás, os fabricantes de smartphone ao adicionar logos, aplicativos e outros penduricalhos que a gente nem sempre utiliza ou aprecia, mas não consegue eliminar usando os comandos nativos do aparelho ou as configurações disponibilizadas pelo sistema operacional).
Note que o root anula a garantia (caso o aparelho ainda esteja na garantia, naturalmente) e que, sem as barreiras impostas pelo sistema, usuários menos experientes podem alterar ou mesmo excluir arquivos vitais ao funcionamento do smartphone. Então, faça-o por sua conta e risco.
Continua...