sexta-feira, 23 de junho de 2023

WEB, DEEP WEB E DARK WEB (PARTE 3)

É MAIS IMPORTANTE SER MAIS INTELIGENTE DO QUE O INIMIGO MAIS PODEROSO.

Vimos que o uso do TOR e de outros browsers "anônimos" não é ilegal  muita gente recorre a eles para navegar com mais privacidade, mas que o anonimato favorece criminosos e assemelhados, que se valem da Dark Web pela natureza de suas ações.

 

Navegar na Dark Web potencializa o risco de malware — no melhor estilo "foi comprar lã e voltou tosquiado". Softwares maliciosos oferecidos como ferramentas para ataques cibernéticos podem infectar os incautos com keylogger, botnet, ransomware e até golpes de phishing — mas isso também acontece com quem, por exemplo, baixa apps craqueados de sites hospedados na Surface Web. 

 

Uma simples visita à Dark Web pode resultar na inclusão do internauta em listas de monitoramento. Dados pessoais — como números de documentos, senhas, endereços físicos, informações bancárias e de cartões de crédito — circulam nessas profundezas o tempo todo, e a oferta de serviços como assassinatos pagos, tráfico sexual, comércio de armas etc. costuma ser um engodo projetado para tirar dinheiro dos contratantes. (Para mais informações e sugestões sites hospedados na porção submersa da Web, clique aqui ou abra o TOR e acesse este link).

 

Se você for dar um passeio pela Dark Web, desvencilhe sua identidade online (nome, endereço, telefone, número de documentos, email etc.) do mundo real; use cartões de crédito virtuais ou pré-pagos em suas compras; jamais baixe arquivos da Dark Web; desative o Active X e o Java em todas as configurações de rede possíveis; não use seu email pessoal para login ou seja lá o que for; use o Windows logado numa conta com poderes limitados e restrinja o acesso ao seu dispositivocom Tor.

 

Continua...