Em 2002, a RDC nº 259 da Anvisa tornou obrigatória a exibição da data de validade nos rótulos e/ou embalagens de produtos industrializados, incluindo itens como açúcar, vinagre, água mineral e outros com validade indeterminada, já que a proteção fornecida pelas embalagens diminui com o passar do tempo (a data de fabricação é facultativa).
A maioria dos consumidores confere a validade quando compra alimentos e outros produtos no supermercado, mas não toma o mesmo cuidado nas farmácias e drogarias, talvez por achar que o controle é mais rigoroso no âmbito da saúde. No entanto, a despeito de a OMS ter fixado em 5 anos o prazo máximo de validade dos fármacos, a Harvard Health Letter constatou que 90% de mais de 100 tipos de remédios vendidos com e sem receita médica continuam seguros para consumo por até 15 anos.
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
É um verdadeiro escárnio a sedizente "alma viva mais honesta deste país" e sua trupe de perdulários irresponsáveis fazem com o dinheiro dos contribuintes toda vez que estão no poder (lembrando que, como ensinou a "Dama de Ferro" Margaret Thatcher, "não existe essa coisa de dinheiro público, existe apenas o dinheiro dos pagadores de impostos").
A quebra dos principais fundos de pensão(que acumularam um déficit de quase R$ 120 bilhões em 2016, em valores corrigidos pelo IPCA) e os déficits fiscais sucessivos e recorrentes das (indi)gestões petistas deixam claro que, mais que corruptas, tais administrações foram (e continuam sendo) esbanjadoras (com o dinheiro alheio, é claro).
Sob a batuta do chefão petista, o rombo das estatais foi o maior em 15 anos — o que não as impede de encher as burras dos "amigos do rei" com centenas de milhões de reais em publicidade e patrocínios. De janeiro a novembro de 2024, os gastos com publicidade institucional BNDES chegaram a R$ 52,1 milhões. Com R$ 34 milhões em patrocínios e um prejuízo recorde de mais de R$ 2 bilhões (valor superior ao do rombo de 2015 sob a inolvidável nefelibata da mandioca, que hoje posa de presidente do banco do BRICS ), os Correios são mais um exemplo do insuportável modus operandi lulopetista de administração pública. E ainda temos de ouvir o macróbio de Garanhuns pregar maior taxação de empresas e de super ricos para, segundo ele, transferir renda aos mais pobres e diminuir a desigualdade social.
Sob a batuta do chefão petista, o rombo das estatais foi o maior em 15 anos — o que não as impede de encher as burras dos "amigos do rei" com centenas de milhões de reais em publicidade e patrocínios. De janeiro a novembro de 2024, os gastos com publicidade institucional BNDES chegaram a R$ 52,1 milhões. Com R$ 34 milhões em patrocínios e um prejuízo recorde de mais de R$ 2 bilhões (valor superior ao do rombo de 2015 sob a inolvidável nefelibata da mandioca, que hoje posa de presidente do banco do BRICS ), os Correios são mais um exemplo do insuportável modus operandi lulopetista de administração pública. E ainda temos de ouvir o macróbio de Garanhuns pregar maior taxação de empresas e de super ricos para, segundo ele, transferir renda aos mais pobres e diminuir a desigualdade social.
O que o PT e seu xamã fazem historicamente é distribuir renda entre si e seus apaniguados. Só em 2024 as desonerações fiscais custaram mais de R$ 500 bilhões, e 1/3 delas foi assinada pelo próprio Lula, a quem gente como o irmãos Batista agradece penhoradamente, enquanto nós, os otários, pagamos a conta.
O cargo de "primeira-dama" inexistes neste arremedo de banânia, mas o gabinete informal de Janja custou R$ 1,9 milhão por ano em 2023 e em 2024. Sete dos 8 funcionários estão lotados no gabinete de Lula— a exceção é Claudio Adão dos Santos Souza, fotógrafo da moçoila, que é "diretor do Departamento de Distribuição Audiovisual" sob o guarda-chuva de Ricardo Stuckert na Secom. Os dois maiores salários do gabinete da rainha consorte são o de Edson Antônio Moura Pinto, seu ajudante de ordens, e de Neudicleia Neres de Oliveira, que está quase sempre com Janja (dentro e fora do Palácio do Planalto), ambos na casa dos 20 mil mensais (salário bruto).
Durante encontro do G-20 no Rio, Janja não só esbanjou categoria mandando Elon Musk se foder como promoveu seu próprio "Janjapalooza", com dezenas de milhões de reais das estatais. Não à toa apelidada de "Esbanja" por gastos milionários a custa dos pobres que o marido jura amar e defender, a todo-poderosa atua diretamente nas decisões sobre eventos patrocinados pela hidrelétrica de Itaipu, que, mesmo com rombo de mais de R$ 300 milhões, torrou outros R$ 40 milhões em "apoios amigos".
Sua alteza passou 103 dias em viagens internacionais, tanto como acompanhante do monarca quando como representante do Brasil em eventos oficiais. As 359 viagens nacionais e internacionais da entourage janjista em 2023 e 2024 custaram R$ 791.542,23, e outros 5 deslocamentos da dita-cuja, mais R$ 139.365,30.
Em janeiro de 2024, O Conselho de Ética Pública da Presidência da República arquivou uma investigação por suposto desvio ético contra a instalação de uma sala para Janja no Palácio do Planalto, que ela ocupa desde janeiro de 2023.
É mole ou quer mais?
Um estudo envolvendo fármacos com 14 ingredientes ativos diferentes e validade vencida de 28 a 40 anos concluiu que a maioria dos princípios ativos continuava mais de 90% eficazes — índice correspondente à potência mínima aceitável. Os únicos que fugiram à regra foram a aspirina, a fenacetina (analgésico) e a anfetamina (para TDAH e narcolepsia).
Para Francis Flaherty, ex-diretor do programa de testes da FDA, a validade definida pelos fabricantes têm mais a ver com marketing do que com aspectos científicos ou médicos, já que não é rentável manter produtos nas prateleiras por uma década ou mais. No artigo "Não caia na tentação de usar medicamentos vencidos", o órgão avisa que remédios fora da validade podem estimular a produção de bactérias, antibióticos com potência reduzida não só não combatem as infecções como aumentam a resistência das bactérias ao remédio, e insulina, antibióticos líquidos, tetraciclina e colírios vencidos devem ser descartados.
Mesmo dentro da validade os fármacos devem ser protegidos da umidade, do calor e da incidência direta de luz solar. Segundo o Conselho Regional de Farmácia em Araraquara (SP), o tempo de duração de medicamentos líquidos diminui em 75% depois que os frascos são abertos.
