Ao contrário dos dumbphones de antigamente, que passavam dias longe da tomada, os smartphones, mesmo configurados para otimizar consumo de energia, podem precisar de um "pit stop" entre as recargas completas, daí a capacidade da bateria ser importante na escolha do aparelho.
Por "autonomia" entende-se o tempo durante o qual o aparelho funciona sem precisar de recarga, e varia conforme a amperagem (expressa em miliampere/hora), o consumo energético e o perfil do usuário.
Por "autonomia" entende-se o tempo durante o qual o aparelho funciona sem precisar de recarga, e varia conforme a amperagem (expressa em miliampere/hora), o consumo energético e o perfil do usuário.
Um mAh equivale a 3,6 C (o coulomb expressa a quantidade de carga elétrica transferida por uma corrente estável de um milésimo de ampère ao longo de uma hora). Quando maior a amperagem, maior a autonomia — não confundir com a "potência" da bateria, que é expressa em joule (J) ou watt/hora (Wh) —, mas o modo como o aparelho é utilizado faz toda a diferença.
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
Aos pouquinhos, consolida-se o vaticínio feito pelo ex-imperador da Câmara antes de deixar o trono. Padrinho do presidente da CEF e candidato a ministro, Arthur Lira declarou que "uma base de apoio para governar é diferente de uma base de apoio eleitoral". Soou como se enxergasse Lula como candidato a náufrago: "Ninguém embarca em um navio se sabe que ele vai naufragar."
É impossível dizer como terminará a propalada reforma, mas pode-se afirmar que a coisa deu errado antes mesmo de começar. Não há sobre o balcão nada que se pareça com mérito. As pretendidas mudanças relacionam-se com o tamanho do cofre de cada pasta, não com um projeto de país.
A fragmentação da direita mantém o macróbio no páreo de 2026, mas o Centrão trata o governo como uma espécie de Titanic. Não fosse pelo orçamento, cujas liberações ainda não se tornaram 100% compulsórias, talvez o ainda presidente não recebesse dos aliados um mísero "bom dia".
A maioria dos fabricantes não informa a potência do carregador, mas basta multiplicar a voltagem (ou tensão) pela amperagem (ou corrente) para descobri-la. Na maioria dos casos, ela varia entre 12 e 15 watts, podendo ser até 20 vezes maior nos carregadores rápidos — como o de 240W da Realme, que promete carga total em menos de 10 minutos. Note, porém, que isso é um compromisso conjunto do carregador, da bateria e do próprio smartphone, que precisa de um circuito específico para gerenciar a entrada de energia de forma eficiente e segura.
Os celulares da marca Honor, que acabam de chegar ao Brasil, utilizam baterias de silício-carbono de alta eficiência, que prometem até 3 dias de autonomia e capacidade máxima de carga mesmo após três anos de uso — as baterias de íon/polímero de lítio começam a perder eficiência após um ou dois anos de uso, obrigando os usuários a substituírem o componente ou mesmo o próprio aparelho depois desse prazo.
Enquanto celulares comuns desligam rapidamente ao atingir 5% ou menos de carga, os modelos da Honor conseguem extrair ainda mais energia, oferecendo tempo extra de uso antes de desligar completamente. Para se ter uma ideia, o Honor Magic 7 Lite traz uma bateria de 6.600 mAh e, mesmo com apenas 2% de carga, ainda pode oferecer até 1 hora de chamadas telefônicas, ou 20 minutos de streaming de vídeo, ou 30 minutos de navegação em redes sociais.
Além da Honor, outras fabricantes já começaram a investir na nova bateria. Empresas como Xiaomi, OnePlus (Oppo), e Huawei estão desenvolvendo seus próprios modelos com bateria de silício-carbono, o que deve ampliar a gama de opções de smartphones com maior autonomia e eficiência energética, permitindo que os usuários que passem menos tempo preocupados com carregadores e desfrutem de seus dispositivos por mais tempo.
Os celulares da marca Honor, que acabam de chegar ao Brasil, utilizam baterias de silício-carbono de alta eficiência, que prometem até 3 dias de autonomia e capacidade máxima de carga mesmo após três anos de uso — as baterias de íon/polímero de lítio começam a perder eficiência após um ou dois anos de uso, obrigando os usuários a substituírem o componente ou mesmo o próprio aparelho depois desse prazo.
Enquanto celulares comuns desligam rapidamente ao atingir 5% ou menos de carga, os modelos da Honor conseguem extrair ainda mais energia, oferecendo tempo extra de uso antes de desligar completamente. Para se ter uma ideia, o Honor Magic 7 Lite traz uma bateria de 6.600 mAh e, mesmo com apenas 2% de carga, ainda pode oferecer até 1 hora de chamadas telefônicas, ou 20 minutos de streaming de vídeo, ou 30 minutos de navegação em redes sociais.
Além da Honor, outras fabricantes já começaram a investir na nova bateria. Empresas como Xiaomi, OnePlus (Oppo), e Huawei estão desenvolvendo seus próprios modelos com bateria de silício-carbono, o que deve ampliar a gama de opções de smartphones com maior autonomia e eficiência energética, permitindo que os usuários que passem menos tempo preocupados com carregadores e desfrutem de seus dispositivos por mais tempo.