TODO CONHECIMENTO GENUÍNO TEM ORIGEM NA EXPERIÊNCIA DIRETA.
"Alguma falha da minha parte impediu a Microsoft de ser o que o Android é hoje", disse Bill Gates em rara autocrítica, quando finalmente reconheceu ter perdido o bonde da história e aposentou o malfadado Windows Phone. Hoje, Android e iOS dominam praticamente sozinhos (70% e 28%) o mercado de sistemas para dispositivos móveis, enquanto Samsung e Motorola abocanham, respectivamente, 36% e 19% do mercado brasileiro de celulares.
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
Até pouco tempo atrás, os críticos de plantão miravam veículos de comunicação de viés petista. Com a volta do criminoso à cena do crime e o recrudescimento da polarização, uma parcela significativa dos jornalistas e analistas políticos tornou-se bolsonarista. Ainda que não cante o hino nacional para pneu de trator nem envie sinais de celular para alienígenas, esse bando de lunáticos parece acreditar que o vilão da história é Alexandre de Moraes, e não o combo de mau militar que deixou a caserna pela porta lateral, aprovou 2 míseros projetos em 27 anos como obscuro parlamentar e, eleito presidente para evitar a vitória do preposto do então presidiário mais famoso da história desta banânia, tornou-se o pior mandatário desde Tomé de Souza.
Para essa chusma de descerebrados, o julgamento de Bolsonaro e seus asseclas é um jogo de cartas marcadas, e a condenação é certa pelos motivos errados. Um caso dessa importância deveria ser julgado pelo plenário do STF, e ministros da Corte não deveriam falar fora dos autos, mesmo entremeando um ou outro condicional para não passar a impressão de que a decisão está tomada. A “indiscrição” é tanta, dizem os críticos de Xandão, que já se sabe até que o destino do réu será o complexo da Papuda. Chega a ser assombroso, prosseguem eles, que a opinião pública normalize esse tipo de atitude, embora isso não chegue a surpreender, considerando que a Lava-Jato foi desmantelada a pretexto de um problema de competência que não existia.
A prisão domiciliar decretada por Moraes foi uma bizarrice processual, trombeteiam esses pseudopatriotas, segundo os quais as “ameaças” de Moraes a Mauro Cid (e sua família) escancaram a imprestabilidade de uma delação feita em tais condições. E dizem isso com a maior cara de pau, uma vez que a defesa do delator reconheceu expressamente que "não houve coação" a seu cliente durante o processo.
Bolsonaro e os demais réus podem ter discutido um golpe, argumentam os baba-ovos do grotesco. Podem até ter planejado um golpe, podem até ter redigido documentos para usar em caso de golpe, mas “não houve quartelada”. Minutas jamais saíram das gavetas e tanques jamais saíram dos quartéis. Lula tomou posse como previsto, e a lei brasileira não pune crimes que não passaram da fase dos atos preparatórios. Segundo essa caterva, quem acredita que vale absolutamente tudo para “preservar a democracia” já a destruiu. Mas o problema das meias-verdades é que os fatos são destorcidos para se encaixarem nas teorias falaciosas dos mentirosos.
O discurso político de Moraes na sessão de abertura foi desnecessário. Diante da fartura de provas, deveria interessar às togas o cálculo das penas. Política, numa hora dessas, serve apenas para fornecer pano para o figurino de vítima de golpistas indefensáveis.
Mudando de um ponto a outro, enquanto o STF ajeita a corda no pescoço dos golpistas, o Congresso acorre com a tesoura da anistia. Se cortarem a corda, os nobres parlamentares farão da democracia um regime com a cabeça permanentemente a prêmio. Com a cumplicidade de Tarcísio de Freitas e sob aplausos de Donald Trump.
Sob a estridência da banda muda do Senado, Davi Alcolumbre se finge de morto. Do outro lado da Praça dos Três Poderes, Moraes gritou teatro dentro do incêndio: "Confundir a saudável e necessária pacificação com a covardia do apaziguamento, significa impunidade e desrespeito à Constituição."Quer dizer: se passar no Congresso, a anistia será matéria-prima para um novo conflito entre Poderes. O que deveria ser apenas um julgamento histórico vai se convertendo num enredo vexatório com começo e meio, mas que nunca chega ao fim.
Triste Brasil.
Como cada fabricante cria sua UI (interface de usuário) a partir do sistema “bruto” entregue pelo Google — e cada qual oferece um vasto leque de modelos de entrada, intermediários e de topo de linha — ícones, botões, menus, layouts e informações na tela variam, alguns recursos são comuns a todos os aparelhos, ainda que com implementações diferentes, e outros são exclusivos de modelos específicos de cada marca.
O Brilho Adaptável, que vem ativado na maioria dos celulares Android, ajusta a luminosidade da tela à claridade do ambiente, mas nem todo mundo se sente confortável com um aparelho que clareia e escurece o tempo todo. Se for o caso, toque em Configurações > Tela (ou Visor, conforme a marca do celular) e mova o botão do Brilho adaptável para a esquerda.
Aproveite o embalo para ativar o Tema Escuro, que melhora a experiência em ambiente com pouca luz, e o Não Perturbe, que silencia notificações, chamadas e alertas, evitando interrupções em momentos que exigem mais concentração — lembrando que é possível configurá-lo para permitir interrupções de determinados contatos, aplicativos prioritários e chamadas repetidas (dada a possibilidade de urgência.
A Motorola aposta em recursos próprios, que dão personalidade aos seus aparelhos. O Moto Gametime, voltado aos amantes de jogos, permite bloquear notificações e chamadas, dá acesso a ferramentas rápidas para captura de imagens, gravação de vídeos, ajustes de brilho, controle de volume e oferece opções para otimizar o desempenho do jogo.
O Moto Secure oferece várias ferramentas de segurança — como bloqueio de apps, pastas seguras, controle de permissões, alertas de ameaças ou atividades suspeitas, análise de redes Wi-Fi e detecção de malware.
O Moto Tela exibe informações como horário, notificações e controle de música quando o usuário passa a mão sobre a tela ou levanta o aparelho. O app Moto reúne funções exclusivas, tutoriais e explicações visuais que permitem explorar recursos exclusivos da Motorola.
O Moto Ações permite usar gestos simples para ativar diversas funções — como girar o pulso duas vezes com o celular na mão para abrir a câmera, ou sacudir o aparelho duas vezes para ligar/desligar a lanterna, e o Moto Widget, personalizar a tela inicial com informações de horário, clima, etc.
Mas nem tudo são flores: visando engordar seus lucros, os fabricantes pré-instalam uma penca de inutilitários — também conhecidos como crapware — que poluem visualmente a tela, ocupam espaço e consomem ciclos do processador, memória e energia da bateria.
Em tese, apenas os arquivos do sistema e o antivírus são indispensáveis; na prática, porém, quase nunca dá para remover os inutilitários sem “rootear” o aparelho.
Para impedir esses softwares de drenar recursos, toque em Configurações > Apps > Mostrar todos os apps, selecione o aplicativo na lista e toque em Desativar (lembrando que em alguns casos é preciso tocar em Forçar parada antes de desativar).