ANTES DE MALDIZER O VENTO, LEMBRE-SE DE QUE FOI VOCÊ QUE DEIXOU ABERTA
A JANELA.
A Web vem se tornando um território
hostil. Com o passar do tempo e a popularização do acesso à Internet por uma expressiva parcela da
população mundial, as pragas digitais,
que no início dos anos 1990 representavam meros aborrecimentos, não só cresceram astronomicamente em quantidade, mas também diversificaram
sobremaneira seus propósitos.
Além
de manter atualizado o software do
computador e cultivar hábitos de
navegação seguros, é preciso contar com uma suíte de segurança robusta, capaz neutralizar a ação dos malwares, proteger o sistema de acessos remotos não autorizados, encriptar arquivos confidenciais, alertar
para plugins mal intencionados e
prevenir o acesso a sites de má-reputação.
O lado bom da história
é que os browsers também evoluíram,
e as opções atuais mais populares podem ser reconfiguradas de maneira minimizar
os riscos e permitir a navegação anônima,
que ajuda a evitar que o histórico de navegação, os arquivos temporários de
Internet, os dados de formulários, os cookies, os nomes de usuários e as senhas
sejam retidos pelo browser (para
saber como ativer esse recurso, consulte esta
postagem).
Convém destacar que
há maneiras mais eficazes de o usuário resguardar sua privacidade. Uma delas consiste
baixar e instalar softwares como o TOR, o Surf Anonymous Free, ou a excelente Steganos Online Shield VPN – que a gente analisou no post do último
dia 23.
Caso não se
entusiasme com a perspectiva de mais um aplicativo ocupando espaço e
consumindo recursos do sistema, experimente o serviço online Anonymouse, que tanto lhe permite navegar incógnito
quanto enviar emails anônimos não rastreáveis.
Mudando de pau pra cacete:
Mudando de pau pra cacete:
Amanhã a gente
continua; abraços a todos e até lá.