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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

ADOBE ― ATUALIZAÇÕES NECESSÁRIAS

O TERCEIRO SEXO JÁ ESTÁ QUASE EM SEGUNDO.

No início deste ano, a Adobe liberou atualizações de segurança para os seus serviços Flash Player, Adobe Reader e Acrobat, corrigindo vulnerabilidades críticas.

O update do Flash Player corrige 13 falhas ― que poderiam levar à execução remota de código e burlar restrições de segurança ―, embora a empresa afirme desconhecer a existência de algum exploit que se aproveite dessas brechas. Então, se você é usuário do Windows, Mac ou Linux, faça o upgrade para a versão 24.0.0.194 (os plug-ins do Chrome, Edge e IE serão atualizados automaticamente por meio dos mecanismos de updates dos próprios navegadores).

Os updates do Adobe Reader e do Acrobat corrigem 29 vulnerabilidades ― que poderiam levar a execução arbitrária de código ―, mas, da mesma forma como no Flash, o fabricante nega ter conhecimento de algum exploit que as explore, conquanto recomende enfaticamente o upgrade para a versão 15.023.20053 (do Reader DC e do Acrobat; Se você ainda usa os Acrobat XI e Reader XI, faça o upgrade para a versão 11.0.19, mas considere a possibilidade de substituí-los o quanto antes pelas opções mais recentes).

Observação: Devido a seu sandbox de segurança, que dificulta a implementação de exploits, o Adobe Reader e o Acrobat deixaram de ser alvo da bandidagem digital, mas o Flash continua sendo largamente explorado, com ataques de dia zero e exploits integrados em ferramentas de ataques baseadas na web.

Barbas de molho, pessoal.

O QUE APENAS SE PARECE NÃO É IGUAL ― Por Ricardo Noblat

Na política, o que apenas se assemelha muitas vezes vira idêntico, análogo, tal qual. Assim como o fato (cuja realidade pode ser comprovada) dá lugar à versão – ou a mais de uma. Tudo depende do gosto do freguês, que pode ser aquele que compra, mas também o que vende habitualmente a determinada pessoa, ou grupo de pessoas.

É prerrogativa do presidente da República criar e extinguir ministérios, e nomear ministro quem bem quiser, desde que habilitado. Comparar o que fez Dilma ao promover Lula a chefe da Casa Civil com o que fez Temer ao promover Moreira Franco a ministro da Secretaria Geral é confundir “feijoada com paio” com Cid Sampaio ― dou por dispensável explicar o que seja feijoada com paio. Quanto a Cid Sampaio, ele foi um político da extinta União Democrática Nacional (UDN) que governou Pernambuco entre 1959 e 1963.

Lula foi promovido a ministro porque corria o risco de ser preso pelo juiz Sérgio Moro. Ele já era investigado formalmente pela Polícia Federal e, 12 dias antes, havia sido levado coercitivamente para depor. Vazaram áudios que deixaram claro que a nomeação tinha como objetivo protegê-lo da primeira instância da Justiça de (Moro, no caso), garantindo-lhe o privilégio de só prestar conta ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em um dos áudios, na véspera da posse, Dilma informou a Lula que um emissário lhe entregaria cópia do ato da nomeação que ele deveria assinar e que já fora assinado por ela. Por quê? Porque de posse do ato, se o japonês da Polícia Federal batesse à sua porta nas próximas horas, 

Lula poderia escapar de ser preso alegando que já era ministro.
O japonês não apareceu. Lula tomou posse no dia seguinte. Mas ela acabou anulada pelo ministro Gilmar Mendes, do STF. Moreira Franco está no governo desde que Temer substituiu Dilma para que ela respondesse fora do cargo ao processo de impeachment. Continuou no governo depois que Temer sucedeu a Dilma em definitivo. Sabe-se que é citado em delação ainda não divulgada, mas por ora é só. Delação não é processo, é meio de prova. Pode dar ensejo ou não a uma denúncia. Somente se a denúncia for aceita é que ele se tornará réu.

Lula já foi denunciado cinco vezes. E é réu em cinco processos que estão nas mãos de Moro. A única coisa que se pode dizer é que Moreira ganhou o direito a foro especial que Lula tentou ganhar, mas que perdeu. É fato que processo no STF demora mais a andar do que processo sob o comando de Moro. Em compensação, não é de Moro a última palavra. Cabe recursos. No STF, não cabe. A última palavra é dele.
De volta ao mundo da política: posso achar que Temer fez de Moreira ministro para protegê-lo de Moro. Mas só posso achar. Nada de ilegal há nisso. Quanto à moral... O conceito de moral na política é outro.

Para concluir, segue o clipe de vídeo em que Joice Hasselmann sintetiza - em pouco mais de 5 minutos, e de maneira irretocável - exatamente o que eu penso do molusco safardana que usou esquife como palanque e o AVC da mulher como ferramenta para proselitismo político (e foi aplaudido pelos micos amestrados de sempre e mais um bando de imbecis sentimentaloides).



Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

segunda-feira, 25 de julho de 2016

SAIBA MAIS SOBRE ANTIVÍRUS PARA SMARTPHONES E CONHEÇA AS MELHORES OPÇÕES PARA O SEU APARELHO


SEM PAIXÃO NÃO DÁ NEM PARA CHUPAR PICOLÉ.

Quem acompanha minhas postagens sabe que os smartphones são computadores móveis de tamanho reduzido, ou seja, “portáteis de verdade”, e  que o fato de os usarmos cada vez mais em tarefas que até pouco tempo atrás realizávamos no computador de casa ou do escritório ― como transações bancárias e compras online, acesso a emails e outras aplicações que requerem logon mediante senha e informação de dados sigilosos, como o número do cartão de crédito ― fez crescer os olhos dos cibercriminosos. 

Tomando por base o Android ― sistema presente na esmagadora maioria dos smartphones e tablets disponíveis no mercado ―, o número de malwares cresceu espantosos 3.300% entre 2008 (ano em que esse sistema foi lançado pelo Google) e 2014. Felizmente, a oferta de apps antivírus e assemelhados também cresceu, embora a gama de opções ainda não seja tão extensa quanto a das ferramentas voltadas a usuários do Windows. Seja como for, a dezenas de opções, entre pagas e gratuitas, como as que eu destaco a seguir. Confira.

O ESET Mobile Security & Antivirus passou com louvor na avaliação do AVTEST. A versão 3.0 barrou 99,94% das 3.077 amostras a que foi submetida, obtendo nota máxima no quesito “proteção”, além de não impactar significativamente o desempenho do aparelho ou a autonomia da bateria, e de se sair muito bem na identificação de apps maliciosos sem brindar o usuário com falsos positivos durante a instalação de programas legítimos (para mais informações e download, clique aqui).

O Norton Mobile Security, da festejada Symantec, também é uma excelente opção. Nos testes, ele conseguiu barrar 99,97% das amostras de pragas e se saiu muito bem na identificação de apps maliciosos, além de não acarretar lentidão ao sistema e nem comprometer a autonomia da bateria (para mais detalhes e download, siga este link).

Outra opção digna de nota é o Kaspersky Internet Security ― aliás, a versão para desktops é considerada excelente pela maioria dos especialistas em segurança digital, de modo que seria de se esperar a mesma excelência da variação “mobile” (para conhecer melhor os recursos do aplicativo e baixa-lo para seu smartphone, acesse este link).

Por hoje é só, pessoal. Espero ter ajudado.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

COMPUTADOR NOVO ― FINAL

DEUS DÁ NOZES A QUEM NÃO TEM DENTES E DENTES A QUEM NÃO TEM NOZES.

Conforme eu antecipei no post anterior, o Windows é um sistema extremamente versátil, mas nem por isso ele e seus componentes são suficientes para a execução das nossas tarefas do dia a dia, daí a necessidade de instalarmos aplicativos para os mais variados fins. No entanto, não é por que há uma profusão de programinhas gratuitos (Freeware) disponíveis na Web que a gente vai instalar tudo que encontra pela frente, pois, também como já foi explicado em outras postagens, um dos motivos que levam o sistema a perder seu “viço” inicial é o acúmulo de entulho decorrente da constante instalação/remoção de programas (reveja no post anterior a maneira mais indicada de remover aplicativos).

No entanto, mesmo com o substancial crescimento da oferta de serviços baseados na Web ― muitos dos quais são capazes de substituir com vantagens os aplicativos residentes, notadamente devido ao fato de rodar diretamente do navegador, exigindo menos recursos do computador ―, não dá para escapar da instalação de determinados programinhas, a começar pela suíte de segurança, que, além do tradicional antivírus com proteção em tempo real, deve disponibilizar um firewall responsável, um módulo antispyware, e por aí afora (reveja minhas sugestões de pacotes pagos e gratuitos na primeira parte desta sequência de postagens).

Em sua mais recente edição, o Windows traz não um, mas dois navegadores nativos ― o tradicional (e atualmente desprestigiado) Internet Explorer e o recém-lançado (mas ainda não muito popular) Microsoft EDGE. Hoje em dia, no entanto, o Google Chrome e o Mozilla Firefox são os browsers mais populares ― primeiro tem a preferência de 55,33% dos internautas; o segundo, de apenas 14,67%, mas à frente dos 15,38% do IE e dos 9,46% do Safari (os dados são do StatCounter Global Stats e remetem ao mês de fevereiro de 2016; a participação do Edge nem sequer aparece nos resultados da pesquisa). Enfim, para baixar o Chrome, siga este link (note que existem versões diferenciadas para sistemas de 32-bits e 64-bits; fique atento, portanto, quando for fazer o download). Para baixar o browser da raposinha, siga este link.

Para manter a saúde do sistema nos trinques, uma suíte de manutenção é indispensável. Embora possamos realizar diversos procedimentos usando apenas os recursos nativos do Windows ― tais como remoção de entulho, desfragmentação dos dados e correção de erros no HD, dentre outros ― o trabalho é bem mais simples e os resultados, bem melhores com o IOBit Advanced System Care Free ― que, mesmo na versão Freeware, que é plenamente satisfatória para uso doméstico, conta com uma caixa de ferramentas de fazer inveja a muita suíte paga.
Outros pacotes de manutenção que eu uso e recomendo são o CCleaner (mais detalhes na sequência de postagens iniciada por esta aqui), cuja versão PRO custa R$75, mas a gratuita não deixa nada a desejar, e o AVG PC TUNEUP, que é disponibilizado somente na modalidade paga (R$99,99).

Dispor de um leitor de arquivos .PDF também é fundamental, e a maioria dos fabricantes de PCs já incluem o Adobe Reader DC ― se sua máquina não dispuser do programinha, faça o download a partir deste link. Caso você ache o app da Adobe muito pesado e/ou não tiver paciência para instalar as frequentes correções que a empresa disponibiliza para torná-lo mais seguro, não deixe de conhecer o Foxit Reader. Mais leve, rápido e fácil de utilizar, ele utiliza múltiplos separadores e inclui uma variedade de ferramentas e recursos bastante interessantes (para saber mais, depois de baixar e instalar o programinha, clique no menu Help e em User Manual).

Uma suíte de aplicativos para escritório também não pode faltar. Embora o Windows disponibilize o Bloco de Notas ─ editor de texto básico, mais indicado para lidar com determinadas linguagens de programação do que para a edição de arquivos propriamente dita ─ e o WordPad ─ ferramenta mais rebuscada, que oferece opções de formatação e suporta a adição de imagens ―, a opção primária da maioria dos usuários é o festejado MS Word ― processador de textos que integra o igualmente popular pacote MS Office; para avaliar gratuitamente o pacote por 30 dias, siga este link; para comprar uma licença válida para 1 PC (ou Mac) e um tablet, com direito ao Word, Excel, PowerPoint, OneNote, Outlook e atualizações contínuas por 1 ano, o preço oficial é R$209 (já com 17% de desconto), mas a FastShop está oferecendo o produto por apenas R$57,81 à vista (ou em 3 x de R$19,96). Mas é bom se apressar, que essa oferta é válida por tempo limitado!

Observação: Note que você pode usar gratuitamente as ferramentas online fornecidas pela Microsoft ― para saber mais, acesse este link.

Se o escorpião que você mantém dentro da carteira for o problema, saiba que existem alternativas gratuitas de softwares residentes (instaláveis) bastante satisfatórias. Duas boas opções são o Libre Office ― que reúne aplicativos similares ao Word, Excel, PowerPoint e outros que permitem desenhar, gerenciar bancos de dados, etc. ― e o Open Office ― que apresenta compatibilidade praticamente total com os documentos criados pelos aplicativos da Microsoft e tem um visual bastante familiar.

Se você prefere um serviço online, mas não simpatiza com o Office Online, o Google pode ter a solução para o seu problema. Para conferir, acesse o site www.google.com.br, faça logon (se não tiver uma conta, clique aqui para criá-la), clique no ícone Aplicativos, em seguida em Mais, selecione a opção Documentos e escolha a ferramenta desejada (para mais informações, clique aqui).

Observação: Documentos de texto, planilhas, apresentações e demais arquivos criados no Google Apps são salvos por padrão no Google Drive (mais informações nesta postagem), mas basta você dar um clique direito sobre eles para baixá-los para o computador ou adotar as demais ações disponíveis no menu suspenso.

Era isso, pessoal. Espero ter ajudado. 

quinta-feira, 14 de abril de 2016

O QUE FAZER AO COMPRAR UM COMPUTADOR NOVO

CANDEIA QUE VAI À FRENTE ALUMIA DUAS VEZES.

Se você está pensando em migrar para o Windows 10 e pretende fazê-lo mediante a compra de um computador novo, tenha em mente que será preciso adotar algumas providências importantes antes de começar a usar a máquina.

Em linhas gerais, você deverá primeiramente atualizar o sistema e seus componentes ― se lhe parece estranho que uma máquina novinha em folha tenha atualizações pendentes, lembre-se de que muita água rolou por baixo da ponte desde o lançamento da edição do Windows pré-carregada no aparelho, pois os arquivos de instalação utilizados pelo fabricante não incluem (e nem poderiam incluir) as atualizações criadas e liberadas pela Microsoft após a gravação da mídia utilizada na instalação do programa.

Então, concluídas as configurações e personalizações básicas ― tais como criação de uma conta de usuário, definição da senha de logon, ajuste do idioma, fuso horário, hora e data, configuração de rede para acesso à Internet (cabeada e Wi-Fi) e outras que tais ―, é fundamental rodar o Windows Update e aplicar todas as atualizações/correções críticas disponíveis para a edição/versão do seu Windows. Note que a primeira atualização pode exigir que o Windows Update seja executado diversas vezes, pois algumas atualizações só instalam depois que outras sejam efetivadas, o que pode exigir várias reinicializações do computador. Portanto, muna-se de paciência e só dê o assunto por encerrado quando for exibida a informação de que não existem atualizações pendentes.

Observação: Máquinas de grife trazem o Windows em OEM ― modalidade de distribuição de software mediante a qual as empresas "parceiras" da Microsoft adquirem as licenças "em lote", que saem mais em conta do que as cópias FPP (vendidas no varejo em lojas credenciadas). Vale lembrar que é comum o fabricante fazer personalizações ― incluir programas próprios e de terceiros, drivers de chipset e de dispositivos, etc. ― e, em vez de fornecer o DVD original ou uma cópia customizada, criar uma partição oculta no HD com os "arquivos de restauro", a partir dos quais o usuário pode reverter o software às configurações de fábrica (mais detalhes na trinca de postagens iniciada por esta aqui).

Concluída a atualização do sistema operacional e respectivos componentes, assegure-se de que o Windows Defender e o Firewall do Windows estejam ativos, operantes e devidamente atualizados. Num primeiro momento, eles lhe oferecerão proteção adequada para você acessar a Web e baixar sua suíte de segurança preferida. Entre as opções pagas, não deixe de avaliar o Norton Security , o Avast Premier e o BullGuard Internet Security, dentre tantas outras opções que você pode avaliar gratuitamente por um período que varia conforme o fabricante, mas que geralmente é suficiente para decidir qual delas licenciar).

Claro que existem inúmeras opções gratuitas ― dentre as quais eu sugiro o Avast Free Antivírus 2016, o AVG Antivírus Protection Free, o Avira Free Antivírus, o Bitdefender Antivírus Free Edition e o Panda Cloud Antivírus Free, só para citar as mais conhecidas. Nesse caso, no entanto, você não terá suporte técnico por telefone nem aplicativo de firewall incorporado ou outros mimos que costumam integrar as suítes pagas, mas poderá aprimorar seu arsenal de segurança sem gastar um tostão instalando um firewall gratuito ― como o Comodo Free Firewall ou o festejado ZoneAlarm Free Firewall 2016, dentre tantos outros ―, um antispyware gratuito ― como os excelentes SuperAntispyware e IOBit Malware Fighter 4 Free ― na dúvida, fique com os dois, e, de quebra, instale também o excelente Malwarebytes Antimalware, que não oferece proteção em tempo real na versão gratuita e, portanto, não conflita com seu antivírus.

Por hoje é só, pessoal. Amanhã a gente continua.

terça-feira, 29 de março de 2016

WINDOWS 10 ― AINDA O ESPAÇO NO HD


GAIVOTAS EM TERRA, TEMPESTADE NO MAR.

Vimos no post anterior como conferir o espaço ocupado pelos aplicativos e por que é recomendável eliminar todo o entulho pré-instalado pelo fabricante do computador ou por nós mesmos ― afinal, sempre tem quem não resista à farta oferta de programinhas gratuitos na Web.

Embora a remoção de softwares no Windows 10 seja feita de maneira bastante semelhante à das edições anteriores ― via Painel de Controle > Programas > Programas e Recursos, ou melhor ainda, via Iniciar > Configurações > Sistema > Aplicativos e recursos ―, eu ainda prefiro recorrer a desinstaladores de terceiros, como o do CCleaner.

O IOBit Uninstaller, que integra a suíte Advanced System Care, é outra excelente ferramenta, que além de proceder à desinstalação, remove todas sobras que o desinstalador nativo dos aplicativos costuma deixar para trás. Demais disso, ele capaz de desinstalar vários aplicativos ao mesmo tempo (Batch Uninstall) e eliminar aquelas irritantes barras de ferramenta que alguns freewares adicionam aos navegadores à revelia do usuário.  

Para os mais comodistas, o freeware Should I Remove It? identifica o que pode ser removido com segurança e se encarrega de fazer a desinstalação, caso você concorde. Durante o processo, ele exibe uma classificação qualitativa para cada programa e indica o “percentual de remoção” a partir do número de desinstalações feitas por outros usuários. De quebra, ele oferece o What is it?, que dá acesso a um banco de dados online com informações adicionais sobre os programas analisados, caso você fique em dúvida quanto a removê-los ou nãos.

Quem costuma testar softwares não pode deixar de conhecer é o Revo Uninstaller. Além de remover os programas, ele monitora a instalação para que não fique nenhum arquivo inútil no PC. Caso um programa não seja exibido na lista inicial do Revo, basta entrar na ferramenta “modo de caça” para descobrir os itens que estão ocupando espaço no HD. De quebra, o utilitário limpa o cache do navegador e do Microsoft Office.

Era isso, pessoal. Espero ter ajudado.

segunda-feira, 28 de março de 2016

WINDOWS 10 ― COMO DESCOBRIR O ESPAÇO OCUPADO PELOS APLICATIVOS


ENQUANTO O PAU VAI E VEM, FOLGAM AS COSTAS.

Vai longe o tempo em que os HDs disponibilizavam algumas centenas de megabytes ― e, por que não dizer, que os arquivos de instalação do Windows cabiam em pouco mais de 10 disquetes de 1,44MB. Hoje, qualquer PC de entrada de linha traz drives com 500GB (ou mais), o que reduz significativamente nossa preocupação com economia de espaço.

Por outro lado, sistemas e programas vêm se agigantando mais e mais a cada dia. Para se ter uma ideia, a instalação do malsinado Windows 8 exigia nada menos que 20GB de espaço livre no disco. O Ten é menos guloso, já que a Microsoft retomou uma técnica antiga de compressão, da época em que os drives eram bem menores, mas, que, em contrapartida, exigiam bem mais trabalho da CPU. Essa solução se deveu em parte à popularização dos SSD, que são mais rápidos e seguros e rápidos, é verdade, mas ainda caros demais para que modelos de grandes capacidades sejam oferecidos em computadores voltados ao uso doméstico. Mas isso é uma conversa que fica para outra vez.
Para os propósitos desta matéria, importa dizer que você pode (e deve) avaliar regularmente a quantidade de espaço ocupada pelos aplicativos e desinstalar tudo que não tem serventia.

Observação: Boa parta dos programas que vêm pré-instalados de fábrica é de pouca ou nenhuma utilidade. Além disso, é comum a gente baixar uma penca de freewares e usá-los uma única vez ― e olhe lá. Além do desperdício de espaço, muitos desses inutilitários são configurados por padrão para “pegar carona” na inicialização do sistema, e seus processos ficam rodando desnecessariamente em segundo plano, consumindo memória e ciclos de processamento preciosos. 

Para fazer a avaliação em questão, devemos clicar em Iniciar > Configurações > Sistema, selecionar Aplicativos e recursos, no menu lateral, e aguardar o carregamento de todos os programas na tela. No topo, podemos filtrar os resultados pelo nome do programa, classificá-los por tamanho ou data de instalação e incluir na pesquisa as demais unidades que porventura existam. Em seguida, basta identificar os softwares mais gulosos, excluí-los e depois conferir a economia de espaço resultante dessa faxina.

Vale lembrar, por oportuno, que é sempre melhor evitar a instalação de programas inúteis do que removê-los mais adiante, pois esse processo sempre deixa resíduos que  vão se acumulando com o passar do tempo e acabam prejudicando a estabilidade do sistema. Para tarefas eventuais, procure sempre que possível recorrer a serviços online, que rodam a partir do navegador, dispensando instalação e, consequentemente, posterior remoção.

Abraços e até a próxima.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

SMARTPHONES — NÃO DÊ MOLEZA (CONTINUAÇÃO)

SIGA O SEU CORAÇÃO, MAS NÃO DEIXE DE LEVAR SEU CÉREBRO JUNTO.

Prosseguindo com o que eu dizia no post anterior, a infecção de smartphones se dá menos devido a brechas de segurança nos sistemas operacionais e mais pela instalação de aplicativos maliciosos, e por isso é fundamental tomar muito cuidado com a origem dos downloads. Vejamos isso melhor.

Vira e mexe você liga o aparelho e dá de cara com uma mensagem oferecendo um game, uma ferramenta para gerenciamento e limpeza do telefone ou outro app qualquer, não é mesmo? E aí simplesmente aceita sem mais aquela, da mesma forma que faz quando baixa apps do Google Play ou da Apple Store, por exemplo. No entanto, quando se faz um download a partir da loja oficial do desenvolvedor do sistema, a chance de levar gato por lebre é mínima, ao passo que quando se aceita uma oferta que surge do anda e é feita sabe-se lá por quem, a coisa muda de figura.

Observação: Nem todos os apps são gratuitos, e como isso aumenta o “apetite” de muitos usuários por versões não oficiais ou “craqueadas”, a bandidagem de plantão se vale dessa “isca” para “pescar” usuários desavisados. 

Habitue-se a ler as resenhas antes de baixar um aplicativo, qualquer que seja ele. Se as informações não forem suficientes, consulte o Google ou outro buscador de sua preferência e desista do download caso encontre muitas avaliações negativas. Com um pouco de paciência e alguma pesquisa, você certamente encontrará alternativas oriundas de fontes seguras e/ou bem avaliadas por analistas e usuários.

Igualmente importante é atentar para as permissões que os aplicativos solicitam durante a instalação — que devem se ater às funções que ele se propõe a executar. Se você baixar um simples papel de parede e ele solicitar permissão para acessar sua agenda de contatos, por exemplo, pode apostar que tem boi na linha.

Há muito que navegar na Web deixou de ser um bucólico passeio no parque. Como se não bastasse o crescimento exponencial do número de sites contaminados (ou propositadamente mal-intencionados), a turminha do underground ainda se aproveita das redes sociais para espalhar seus malfeitos. Por isso, acessar a Rede a partir do smartphone demanda os mesmos cuidados que você toma quando o faz pelo PC (supondo que você seja um internauta consciente e precavido, naturalmente), sobretudo com relação a anexos de emails, links e outros que tais. Lembre-se: seguro morreu de velho, e em rio que tem piranha, jacaré nada de costas.

Ao contrário do que muitos imaginam, os sistemas da Apple são imunes a vírus e outras pragas virtuais. Como o Windows (para PCs) e o Android (para dispositivos móveis) são opções mais populares, e considerando que quem cria programinhas maliciosos visa infectar o maior número possível de usuários, a conclusão é óbvia.

Observação: Na verdade, o Android é uma das plataformas menos inseguras: o numero de aplicativos capazes de furar as barreiras do sistema do Google é ínfimo (menos de 0,001% das instalações), e os que conseguem precisam transpor uma série de barreiras adicionais para levar a efeito seus propósitos nefastos. 

Amanhã a gente conclui, pessoal. Abraços e até lá.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

O REGISTRO DO WINDOWS – PARQUE DE DIVERSÕES OU CAIXA DE PANDORA?

O QUE OS OLHOS NÃO VEEM, A PARANOIA INVENTA.

O Registro do Windows é um repositório dinâmico de dados que armazena uma vasta gama de informações, do hardware e softwares instalados ao perfil de cada usuário. Toda inicialização é precedida pela verificação desses parâmetros e qualquer falha pode inviabilizar a conclusão do processo e gerar inúmeros transtornos (de uma simples instabilidade à paralisação total do sistema). Sempre que fazemos qualquer ajuste no Windows — quando trocamos o plano de fundo, alteramos as propriedades da Barra de tarefas, instalamos novos aplicativos, e assim por diante — estamos promovendo alterações no Registro, mesmo sem nos darmos conta disso.

Ainda que o Windows seja um sistema altamente personalizável, os ajustes disponibilizados pela sua interface representem apenas “a parte visível do iceberg” — a porção oculta, muito maior, está embuçada nos meandros do Registro. Aliás, dicas para modificar a aparência e/ou comportamento do sistema mediante a edição manual desse importante banco de dados abundam na Web, mas convém tomar muito cuidado ao segui-las, pois alterações inapropriadas ou mal sucedidas podem trazer sérios problemas.

Observação: Para usuários avançados, o “regedit” é um parque de diversões, mas, para os menos experientes, ele pode se tornar a reencarnação da mitológica CAIXA DE PANDORA. Claro que, no âmbito do software, tudo é reversível; na pior das hipóteses, é só reinstalar o sistema para recolocar o bonde nos trilhos.

Se você não tem grande familiaridade com o Registro e seus mistérios, digite “registro” no campo de pesquisa, na coluna à direita da página, logo acima do ícone que representa esse blogueiro, e veja nas postagens sugeridas como fazer reconfigurações avançadas no sistema de forma mais prática e segura do que através do Editor do Registro.

Um ótimo dia a todos e até mais ler.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

OS MELHORES ANTI-SPYWARES DE 2014


SE VOCÊ COMEÇAR DIZENDO "NÃO MENTIRÁS", NÃO RESTARÁ POSSIBILIDADE ALGUMA DE AÇÃO POLÍTICA.

O assunto é um tanto tardio, até porque já estamos praticamente em meados do último trimestre de 2015, mas antes tarde do que nunca, como diz um velho adágio popular. Então, vamos ao que interessa.

Escusado dizer que navegar na Web há muito que deixou de ser um bucólico passeio no parque, em vista dos inúmeros perigos que espreitam os internautas — daí a importância de se manter o sistema e os aplicativos sempre atualizados, de dispor de um arsenal de defesa “responsável” e de cultivar hábitos de navegação “saudáveis” (não vou entrar em detalhes porque já revisitei esse assunto centenas de vezes; basta inserir os termos-chave adequados no campo de pesquisas do Blog para conferir). Afinal, basta você acessar um site para que cookies de rastreamento sejam instalados sem o seu conhecimento, sem falar nos terríveis Spywares, cujo objetivo precípuo é roubar dados pessoais dos incautos e desprotegidos para municiar os cibercriminosos de plantão. 

Conforme eu já comentei em outras oportunidades, foi-se o tempo em que um simples antivírus bastava para proteger o sistema de infecções digitais. Com o advento da banda larga, que trouxe a (muito bem-vinda) possibilidade de usar o computador permanentemente conectado à Internet, veio também a necessidade de contar com um bom aplicativo de firewall e outros programinhas adicionais, dentre os quais o “anti-spyware”.

Boas “suítes” de segurança (já sugeri excelentes opções, tanto pagas quanto gratuitas; basta pesquisar o Blog nos moldes sugeridos linhas atrás para conferir) costumam integrar essa função, dispensando a instalação de aplicativos dedicados, mas considerando que “quem tem dois tem um e quem tem um não tem nenhum”, e que “seguro morreu de velho”, “para bom entendedor, pingo é letra”.

Do ponto de vista da usabilidade (facilidade com que o programa pode ser instalado, configurado e utilizado), da gama de funções (além da proteção em tempo real, um bom antispyware deve ser capaz de fiscalizar emails, integrar um módulo anti-phishing, proporcionar maior segurança em compras online e neutralizar/remover ameaças que consigam transpor a barreira inicial, digamos assim) e da eficiência (além de fáceis de usar, bons anti-spywares devem realizar suas tarefas de maneira automática, eficiente, e reduzir ao mínimo a necessidade de intervenção do usuário), os que mais se destacaram no ano passado, na opinião dos especialistas, foram os seguintes:

— Em quinto lugar ficou o Lavasoft Security Pro Ad-Aware — uma das mais poderosas ferramentas de proteção já criadas, que soma mais de 1 bilhão de ataques bloqueados. Além da interface simples e varredura rápida e descomplicada (feita a partir de um único clique), o programinha oferece modos de análise avançados e proteção em tempo real. A partir deste link você pode comparar as versões disponíveis, saber os respectivos preços e baixar a opção mais adequada aos seus propósitos, necessidades e possibilidades.

— A quarta posição ficou com o igualmente consagrado SuperAntiSpyware, que eu já abordei em duas ou três oportunidades (basta pesquisar o Blog para conferir). O programinha é pródigo em funções e capaz de detectar até mesmo os intrusos mais escondidos. Há tempos que eu utilizo a versão gratuita e estou bastante satisfeito com ela, mas nada impede que você prefira a opção paga, que conta com mais recursos. Para mais informações e download, acesse o site do fabricante.

— Em terceiro temos o menos conhecido, mas muito eficiente Stopzilla AntiMalware — que é capaz de fulminar até mesmo aquelas incomodativas janelinhas pop-up — é leve, fácil de usar e quase imperceptível. O programinha não é disponibilizado como freeware, mas conta com uma versão de avaliação (Trial) que pode ser avaliada gratuitamente por 15 dias (para mais informações e download, siga este link).

— O segundo colocado foi o Hitman Pro3, que reúne vários aplicativos em apenas um local, oferece proteção diferenciada e facilidade na configuração e utilização, mesmo para leigos e iniciantes. A má notícia é que nem todos os itens que a compõem são gratuitos; ao final do prazo de avaliação, é preciso fazer os respectivos registros ou desabilitar as funções pagas (clique aqui para mais informações e download).

— O campeão do comparativo foi o nosso velho conhecido Malwarebytes Anti-Malware, que dispensa apresentações para quem acompanha minhas despretensiosas postagens. Seu desempenho bateu longe a concorrência, até porque ele não é apenas um anti-spyware, mas um antivírus cujo algoritmo diferenciado remove todos os tipos de pragas digitais interface limpa e intuitiva não oferece dificuldades. A versão gratuita (que eu uso desde sempre e já recomendei várias vezes aqui no Blog) não oferece proteção em tempo real, de modo que não conflita com o antivírus residente, mas esse recurso está disponível na versão paga, que se mostrou superior em todos os testes (mais informações e download no site do fabricante).

Era isso, pessoal. Passemos agora à nossa tradicional piadinha de sexta-feira:

Ao dar início ao assalto, o ladrão gritou para todos os clientes que estavam no Banco: "Não se movam! O dinheiro pertence ao Banco, mas suas vidas pertencem somente a vocês!" Todos se deitaram calmamente no chão. Isso é chamado de "Mudando o Conceito Mental". Mudar a forma convencional de pensar.
Quando uma senhora se posicionou provocativamente sobre a mesa, o ladrão gritou para ela: "Por favor, seja civilizada, isto é um assalto e não um estupro!" Isso é chamado de "Ser Profissional". Concentre-se apenas no que você foi treinado para fazer!
Quando os assaltantes voltaram para casa, o ladrão mais jovem (MBA trainee) disse ao mais velho (que mal havia concluído o curso primário): "Grande mestre, acho que já podemos começar a contar o dinheiro que arrecadamos!" O mais velho rebateu: "Você é muito estúpido. Há tanto dinheiro nessas sacolas que vai levar um tempão pra gente contar tudo. Hoje à noite, o noticiário da TV vai informar a quantia total!" Isso é chamado de "Experiência". Hoje em dia, a experiência é mais importante do que as qualificações do papel.
Depois que os ladrões saíram, o gerente pediu ao supervisor que chamasse a polícia. O supervisor, porém, sussurrou: "o que você acha de a gente pegar os R$ 10 milhões que sobraram no cofre e adicioná-los aos R$ 70 milhões que já desviamos do banco?”. Isso é chamado de "Nadar a Favor da Maré". Converter uma situação desfavorável em benefício próprio!
E o supervisor completou: "Seria bom pra nós se houvesse um assalto todo mês." Isso é chamado de "Morte do Tédio". Felicidade pessoal é mais importante do que o trabalho.
O jornal informou que R$ 100 milhões haviam sido roubados do banco. Os ladrões contaram, contaram e contaram e contaram, mas só encontraram 20 milhões. Irritados, eles reclamaram: "Nós arriscamos a vida e só levamos 20 milhões. O gerente do banco levou 80 milhões com apenas um estalar de seus dedos. Parece que é melhor ser gerente do que ser ladrão!!!" Isso é chamado de "Conhecimento Que Vale Tanto Quanto Ouro".
O gerente do banco estava sorrindo, feliz, já que seu desfalque agora estava coberto pelo roubo. Isso é chamado de "Aproveitar as Oportunidades". Ousadia para assumir riscos!
Qualquer semelhança com situações vividas será mera coincidência?

Abraços, bom f.d.s. e até mais ler.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

PROGRAMAS POTENCIALMENTE INDESEJADOS - COMO SE LIVRAR DELES

TODOS OS COGUMELOS SÃO COMESTÍVEIS; ALGUNS, SÓ UMA VEZ.

A maioria dos PUPs não põe em risco a segurança do sistema, mas isso não significa que tenhamos de ser tolerantes com softwares que se instalam sem nossa anuência, adicionam barras de ferramentas não solicitadas ao navegador e modificam, à nossa revelia, a homepage e a ferramenta de pesquisas que estamos acostumados a usar.

No mais das vezes, essas pestes vêm de carona com aplicativos que baixamos da Web ─ mais comumente (mas não exclusivamente) freewares  e em muitos casos (mas não em todos, infelizmente) podemos excluí-los do processo de instalação simplesmente desmarcando suas respectivas caixas de verificação. Noutros, todavia, ou desistimos do aplicativo desejado, ou recebemos de brinde seus penduricalhos indesejáveis. 

Como é sempre preferível prevenir a remediar, vale lembrar que o NINITE permite baixar e instalar aplicativos em lote sem esses apêndices cabulosos, e que o UNCHECKY previne instalações casadas, evitando que pulemos acidentalmente alguma delas ─ no caso de o instalador tentar embutir dissimuladamente quaisquer códigos potencialmente indesejáveis, a ferramenta emite um alerta, conforme vimos nesta postagem.

No caso de as medidas preventivas falharem, resta-nos remover os programinhas indesejáveis, e a maneira de fazê-lo é, na maioria dos casos, a que eu sugeri nesta matéria. 

Observação: Na hora de remover aplicativos, quaisquer que sejam eles, convém recorrer ao REVO UNINSTALLER ou ao IOBIT UNINSTALLER, que eliminam a maior parte dos resíduos que os desinstaladores-padrão costumam deixar para trás.

Note que, mesmo quando bem-sucedida, a desinstalação dos PUPs pode não reverter os navegadores ao status quo ante, cabendo ao usuário redefinir a homepage e o mecanismo de pesquisas de sua preferência. Para isso:

a) No Chrome, clique no botão Personalizar e controlar o Google Chrome (no canto direito da janela, representado por três linhas horizontais sobrepostas) e selecione Configurações. No campo Inicialização, reconfigure a exibição da homepage e no campo Pesquisar, clique em Gerenciar mecanismos de pesquisa e restaure o search engine que você está acostumado a usar (sugiro manter somente o mecanismo padrão e apagar os demais, clicando no “X” à direita de cada opção).

b) No Firefox, clique no botão com as três linhas horizontais (Abrir menu), selecione Opções, clique na guia Geral para reconfigurar sua homepage e na guia Pesquisar para restabelecer o mecanismo de buscas desejado.

Observação: O BROWSER CLEANER e o SMART TOOLBAR REMOVER podem facilitar sobremaneira a remoção de itens indesejáveis encalacrados no navegador.

Mesmo dispondo de um arsenal de defesa responsável (antivírus, anti-spyware, firewall, etc.), você pode recorrer também ao Superantispyware Free Edition e/ou ao Malwarebytes Antimalware Free, que não conflitam com as suítes de segurança residentes.

Era isso, pessoal. Barbas de molho, abraços e até a próxima.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

JAVA, JAVA SCRIPT, PLUG-IN DO JAVA E SEGURANÇA DIGITAL

CENÁRIO POLÍTICO NACIONAL: COM BRASILEIROS ASSIM - TANTO NO ÂMBITO DOS ELEITORES QUANTO NO DOS ELEITOS - FICAM UM GRANDE CANSAÇO E UMA DESESPERANÇA SEM FIM.
 Além de designar a principal ilha da Indonésia, o nome Java remete a uma plataforma/linguagem de programação orientada ao objeto desenvolvida pela SUN na década de 90. Sua principal vantagem é permitir a criação de aplicativos capazes de rodar em praticamente qualquer sistema operacional, o que a torna amplamente utilizada em computadores, datacenters, celulares, smartphones, consoles de jogos, set-top boxes, impressoras, webcams etc

Além de bibliotecas de suporte da plataforma e o plug-in que permite a execução dos applets Java nos navegadores, o Java Runtime Environment integra uma máquina virtual (Java Virtual Machine) que atua como interprete entre os programas e o sistema operacional, ao passo que softwares escritos em outras linguagens requerem modificações substanciais para se compatibilizar com outros sistemas (ou outra versão de um mesmo sistema, em certos casos).

Muito se vem falando sobre a insegurança do JAVA, mas é preciso deixar claro que o “X” da questão não é a linguagem em si, mas o plug-in, que pode apresentar vulnerabilidades das quais a bandidagem digital se aproveita para burlar as proteções dos sistemas. Segundo a conceituada empresa de segurança russa KASPERSKY, uma das vulnerabilidades mais comuns em PCs tem a ver com brechas no Java Runtime Environment, que podem ser exploradas por sites maliciosos através do tal plug-in.

Observação: Convém lembrar que os softwares atuais são obras complexas de engenharia computacional, e como a quantidade de bugs (erros) tende a crescer conforme o número de linhas de código aumenta, a conclusão é óbvia. Então, em vez de criar apelidos jocosos para o Windows ─ como “Ruindows” ou “colcha de retalhos”  devido à quantidade de remendos que a Microsoft disponibiliza regularmente para fechar brechas e corrigir bugs, mais vale o usuário fazer sua parte e instalá-los. E o mesmo vale para os demais aplicativos.

Os applets Java não têm permissão para alterar arquivos do sistema, mas o mecanismo que limita a execução de funções especiais está sujeito a falhas que podem resultar em brechas de segurança e permitir a instalação de códigos maliciosos. A Oracle que adquiriu a Sun Microsystems em 2010 e atualmente é a responsável pelo Java conserta as vulnerabilidades conforme elas são identificadas, mas o miniaplicativo criado no Painel de Controle do Windows, quando da instalação do programa, vem configurado para buscar atualizações somente uma vez por mês. Por conta disso, o usuário pode passar semanas usando uma versão insegura, e ainda que a aba Atualizações permita ajustar a periodicidade e o horário em que a busca deve ser empreendida, isso nem sempre funciona, de modo que o melhor a fazer é buscar atualizações manualmente pelo menos uma vez por semana.

Observação: Embora essa questão tenha sido abordada uma porção de vezes, não custa repetir, em atenção aos esquecidos e aos recém-chegados, que as atualizações automáticas do Windows e o Windows Update/Microsoft Update contemplam somente o sistema, seus componentes e outros produtos Microsoft, como o MS Office. Para atualizar os demais aplicativos sem grande trabalho, recorra a freewares como o FileHippo App Manager ou o OUTADATEfighter, dentre diversas outras opções disponíveis no SUPERDOWNLOADS, BAIXAKI, ALLMYAPPS PC MANAGER e outros repositórios que tais.


Tudo isso é muito interessante (ou nem tanto), dirá o leitor, mas a pergunta é: devemos ou não desabilitar o plug-in do Java em nossos navegadores? Por uma questão de espaço, a resposta fica para a próxima postagem. Abraços a todos e até lá.

terça-feira, 7 de abril de 2015

COMO SE LIVRAR DO BAIDU E OUTROS PROGRAMINHAS POTENCIALMENTE INDESEJÁVEIS

OPORTUNIDADES SÃO COMO O PÔR DO SOL, QUEM ESPERAR DEMAIS VAI PERDÊ-LAS.

Conforme eu já comentei em outras postagens, mas torno a repetir devido à relevância do assunto, cada vez mais desenvolvedores vêm embutindo programinhas potencialmente indesejados (PUPs) em seus produtos, de modo que ninguém está livre de, um belo dia, abrir seu navegador e deparar com uma nova barra de tarefas, uma página inicial estranha e/ou um buscador diferente daquele que utilizava até então.

Diante desse cenário pouco alvissareiro, é preciso tomar muito cuidado ao navegar na Web e, principalmente, ao baixar freewares ─ faça-o sempre que possível a partir do site do fabricante e acompanhe atentamente o passo a passo da instalação, pois geralmente é bem mais fácil remover aditivos cabulosos durante esse processo do que a posteriori; em certos casos, sem desinstalar o aplicativo principal é impossível se livrar dos acessórios (pesquise o Blog para saber como o NINITE e o UNCHECKY podem prevenir essas dores de cabeça).

O BAIDU e seus complementos (PC FASTER, SPARK BROWSER, HAO 123 e companhia) são bons exemplos de PUPs ─ não pela finalidade malévola, coisa que eles não têm, mas pela estratégia invasiva adotada pelo desenvolvedor para aumentar sua base de usuários. Então, se você não deseja experimentar a milenar sabedoria chinesa travestida de software, tente primeiramente proceder à desinstalação da maneira convencional ─ via Iniciar > Painel de Controle, Programas e Recursos > Desinstalar ou alterar um programa, ou usando o Revo Uninstaller ou o IObit Uninstaller, que fazem um serviço mais aprimorado. Em seguida, execute o CCleaner, o Advanced System Care ou qualquer outra boa suíte de manutenção para eliminar as indefectíveis sobras no HD e no Registro do Windows (repita esses passos para remover qualquer outro produto da Baidu que tenha sido instalado no seu PC).

Observação: Se não conseguir localizar o Baidu na lista de aplicativos do Painel de Controle ou do desinstalador que você utiliza, experimente dar um clique direito na entrada criada em Todos os Programas e, no menu suspenso, selecionar a opção Abrir Local do Arquivo, clicar em Uninstall, seguir as instruções na tela e, ao final, eliminar possíveis sobras da maneira sugerida linhas atrás.

Para checar se o sistema foi tomado por PUPs, faça uma varredura com o AdwCleaner, que localiza e remove adwares, hijackers, barras de ferramenta não solicitadas e outros que tais. Adicionalmente, faça uma revisão nos complementos instalados em seu(s) navegador(es) e desabilite (ou remova) os que lhe parecerem estranhos ou que não lhe forem úteis. No Chrome, clique nas três linhas horizontais sobrepostas, à direita da barra de endereços, e em Configurações > Extensões; no IE, clique no ícone da engrenagem, no canto superior direito da janela, e selecione a opção Gerenciar Complementos; no Firefox, clique no botão similar ao do Chrome e selecione a opção Complementos.

Boa sorte, abraços e até mais ler.     

terça-feira, 17 de março de 2015

MITOS DA INFORMÁTICA E DICAS SOBRE O QUE FUNCIONA PARA MANTER SEU PC TININDO


ESCOLHA UM TRABALHO QUE VOCÊ AME FAZER, E ASSIM NÃO TERÁ DE TRABALHAR UM ÚNICO DIA DE SUA VIDA 

MUITOS APLICATIVOS INSTALADOS DEGRADAM A PERFORMANCE DO SISTEMA?

Em uma única palavra, SIM. Mas como aqui a gente mata a cobra e mostra o pau, vamos detalhar essa resposta, começando por dizer que, embora seja um sistema extremamente versátil, o Windows não oferece todos os recursos de que necessitamos no dia a dia (e nem é essa sua função, que fique bem claro). Então, o usuário é obrigado a recorrer aos assim chamados aplicativos, e devido à profusão de freewares disponíveis para download, acaba instalando praticamente tudo que vê pela frente. Essa prática pode acarretar diversos problemas, a começar pelo aumento do consumo de ciclos de processamento e de espaço no HD e na RAM, que poderiam ser canalizados para tarefas mais úteis e produtivas.

Observação: Para entender isso melhor, pense no PC como um automóvel e imagine duas situações distintas: na primeira, ele leva somente o motorista; na segunda, trafega com cinco passageiros e respectiva bagagem. Como seu torque e potência não variam, na segunda hipótese se verifica uma queda brutal no desempenho (e um aumento proporcional no consumo de combustível, naturalmente).

Cada programinha instalado promove modificações no Registro importante banco de dados dinâmico que o Windows consulta a cada inicialização, modifica no decorrer da sessão e salva ao final, com as respectivas alterações e como quase nunca as desfaz quando de sua remoção, uma hora será preciso reinstalar o sistema para resgatar seu viço inicial. Isso sem mencionar que mesmo freewares de boa estirpe podem trazer PUPs (programinhas potencialmente indesejáveis), ou mesmo spywares, trojans, keyloggers, hijackers e malwares que tais.

Para não levar gato por lebre, acompanhe atentamente as telas que se sucedem durante a instalação e desmarque quaisquer adendos prescindíveis, mesmo que pareçam inofensivos. Se preferir, acesse o site do NINITE, marque as caixas correspondentes aos programas desejados e clique em Get Installer para baixar os instaladores livres de penduricalhos indesejáveis. 

Outra excelente opção é o UNCHECKY, que previne instalações casadas desmarcando os acréscimos abjetos. E caso o instalador tente embutir dissimuladamente quaisquer códigos estranhos, você será avisado, para que não os aceite por engano.  

Convém ser seletivo ao instalar freewares. Baixe-os somente dos sites dos respectivos desenvolvedores, de portais renomados (como UOL,TERRAGLOBO, etc.) e de repositórios confiáveis (como SUPERDOWNLOADSDOWNLOAD.COMTUCOWSFILEHIPPOGIZMO'S, etc.), e somente o faça depois de considerar a possibilidade de substituí-los por serviços online, que não ocupam espaço no disco, não consomem recursos do PC e, como dispensam instalação, não requerem posterior remoção.

LIMPAR O PREFETCH MELHORA O DESEMPENHO DO WINDOWS?


O assunto é controverso. O Prefetch é uma subpasta da pasta Windows que armazena uma lista dos programas acessados com maior frequência. Esses aplicativos ficam "pré-carregados", e assim podem ser abertos mais rapidamente. A Microsoft afirma não ser preciso excluir ou esvaziar essa pasta, mas há quem o faça visando acelerar o boot o que pode até funcionar, só que, em contrapartida, os programas em questão levarão mais tempo para abrir quando tornarem a ser convocados.
Fica a critério de cada um.


Abraços e até mais, pessoal.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

REVERTENDO AS ALTERAÇÕES DO TUNEUP UTILITIES 2014

SEGURO MORREU DE VELHO.

Embora tenha evoluído sobremaneira desde suas primeiras edições, o Windows ainda requer manutenção regular para espaçar o intervalo entre as trabalhosas e aborrecidas reinstalações – que, em determinadas situações, são a única solução para resgatar seu desempenho original.
Conforme já discutimos em outras oportunidades, com o passar do tempo e o uso normal do comutador, o HD fica repleto de arquivos temporários sobras de aplicativos desinstalados, e o Registro, de entradas, chaves e valores inválidos, que, juntamente com a fragmentação dos dados, acabam por deixar o sistema lento como uma carroça. Para piorar, as ferramentas nativas do Windows (limpador de disco, corretor de erros e desfragmentador de disco) ajudam, mas não bastam para reverter o quadro, de modo que o jeito é recorrer a uma boa suíte de manutenção. Eu, particularmente, uso e recomendo o TuneUp Utilities, da AVG, embora goste muito do System Mechanic, da Iolo, do Advanced System Care , da IObit, e do CCleaner , da Piriform.
O TuneUp dispensa apresentações, pois foi focado em diversas postagens ao longo deste mês e do anterior, mas vale lembrar que, diferentemente das demais suítes retrocitadas, não é oferecido em versão gratuita – a licença custa R$ 99,90 e a versão de avaliação é válida por apenas 24 horas.
Mas o mote desta postagem não é discorrer sobre as funções dessa suíte (para ter uma ideia melhor da gama de recursos que ela oferece, reveja minha postagem de 24.04.14), mas lembrar que qualquer ferramenta de manutenção realiza modificações no sistema, e sempre existe o risco de algo dar errado. Por conta disso, o TuneUp se integra ao utilitário de restauração do Windows para reverter alterações feitas por ele próprio ou por outros aplicativos. Basta acessar seu Centro de Recuperação, na aba Painel da interface inicial ou clicar sobre o ícone exibido nas margens de todas as janelas do TuneUp , selecionar as alterações malsucedidas e clicar em Restaurar (vale salientar que, na versão de avaliação, esse recurso se mantém funcional mesmo depois que o prazo expira).

Vejamos agora a transcrição de uma postagem de Agamenon Mendes Pedreira – que se autodefine como jornalista de caráter duvidoso, passado marrom e irresponsável por um blog em www.casseta.com.br:

A falta de água e dos recursos hídricos está assustando o povo brasileiro - menos o Lula, é claro. Luísque Inácio Lula da Silva, o ex-presidente em exercício, só vai ficar preocupado quando começar a faltar água que passarinho não bebe. Lá em casa a seca está braba há muito tempo. Isaura, a minha patroa, vive reclamando que só usa o volume morto na nossa vida sexual. Tive até que chamar o rapaz do caminhão-pipa que, com sua mangueira indomável, vive enchendo a cisterna da Isaura, a minha patroa. Só assim, ele consegue acabar com a seca da sedenta criatura. Faça sol ou faça sol porque chuva que é bom, não vem mesmo.
A situação mais crítica é no desértico Estado de São Paulo, o Saara brasileiro, que está pensando em implantar o rodízio de camelos. Muitos políticos resolveram dar o exemplo e pararam de tomar banho, e o candidato Aético Neves do PSDB (Partido sem Ducha Brasileiro) já começou a cheirar.
A penúria hídrica atinge todas as classes, sem distinção de raça, cor ou preconceito. A tradicional Parada Gay de São Paulo está ameaçada porque os manifestantes homo afetivos não vão ter água pra jogar fora da bacia.
E que é pior, a hidro escassez já está começando a atrapalhar a maior atividade econômica do Brasil : a corrupção. Por conta da falta de chuva e das investigações da Polícia Federal, as empreiteiras não estão tendo como molhar a mão de políticos ligados à base criminal do governo.


Tenham todos um ótimo dia.