Conforme eu adiantei em postagens anteriores, dentro de mais alguns dias a Microsoft deve liberar a primeira atualização semestral de conteúdo deste ano para o Windows 10, que, dentre outras
novidades, traz o gerenciamento das
atualizações.
Desde que transformou o Windows
em serviço, em 2015, a empesa vinha nos empurrando goela abaixo suas atualizações.
Mas a profusão de bugs (erros de programação)
em alguns updates, tanto de conteúdo quanto de qualidade, brindaram os intrépidos
pioneiros (que, como eu sempre digo, são reconhecidos pela flecha espetada no
peito) com uma vasta gama de problemas.
Foi o caso do update de outubro do ano passado, que acabou sendo suspenso e relançando em dezembro, depois de as devidas correções terem sido implementadas.
A expectativa é de que doravante os patches deixem de ser instalados
à nossa revelia. Em vez disso, o Windows nos avisará de que as atualizações estão disponíveis, e nós decidiremos quando implementá-las, além de podermos selecionar, entre as “opcionais”, quais, exatamente, queremos instalar. Até onde se sabe, será possível postergar um update por até 35 dias, embora ele se torne compulsório no caso de a versão
do sistema estar prestes a perder o suporte.
Um das exigências do update de maio é que haja 30 GB livres
no HDD, tanto para a versão de 32 bits quanto
na de 64 bits do Windows 10 (um aumento significativo em
relação ao anterior, cuja instalação exigia 16 e 20 gigabytes de espaço livre, respectivamente).
Os demais requisitos mínimos
permanecem inalterados, e a resolução de vídeo mais baixa continua sendo 800x600 com um
processamento de 32 bits.