Mostrando postagens com marcador imagem. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador imagem. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 10 de julho de 2009

BeFunky e Humor de sexta-feira

Para quem gosta de “brincar” com imagens, a seção CLIQUE FINAL da revista Info deste mês traz uma dica interessante: basta acessar http://www.befunky.com/, escolher uma das nove modalidades de efeito (com até seis opções em cada), fazer o upload da foto e conferir o resultado - como eu fiz com essa simpatica cachorrinha que fotografei há algumas semanas, cujo visual retrabalhei para ilustrar esa postagem. O serviço é gratuito e não requer cadastro.

Passemos agora à nossa tradicional piadinha de sexta-feira.

O Joãozinho estava com diarréia e não teve dúvida: arrastou um banquinho até o pé do armário do banheiro, abriu a porta e pegou um Viagra. Aí chega a mãe dele e o surpreende:
- Joãozinho, o que você pensa que está fazendo com este Viagra?
- Sabe o que é mãe, eu estou com uma diarréia danada e vou tomar um deles pra ver se fico melhor.
- Mas quem é que te disse que Viagra é bom pra diarréia?
- A senhora, mãe!
- Eu? - pergunta a mãe, assustada.
- É... Porque outro dia eu passei na porta do seu quarto e ouvi você dizer pro papai:
“TOMA LOGO ESTE VIAGRA PRA VER SE ESSA MERDA FICA DURA!”


Bom final de semana a todos.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Sopa de letrinhas...

No início dos anos 1960, TV era em preto e branco, música era coisa se ouvia em casa, rádios portáteis eram do tamanho de uma caixa de sapatos e gravadores, só de rolo. Entretanto, como a tecnologia evoluiu mais nos últimos quarenta anos do que nos quarenta séculos anteriores, logo surgiria o mini K-7, o “walk-man”, a mídia digital, os “disk-man” e, mais recentemente, o padrão de compressão MPEG AUDIO LAYER-3 viria a revolucionar o mercado fonográfico (e os hábitos dos aficionados em música).
Por reduzir arquivos de áudio para cerca de um décimo do tamanho original, o MP3 facilitou enormemente a distribuição de música pela Rede e fomentou a “portabilidade musical”, propiciando a criação de dispositivos portáteis capazes de reproduzir arquivos de áudio nesse formato (os populares MP3 Players), e o estrondoso sucesso de vendas desses aparelhos incentivou os fabricantes a desenvolver modelos com cada mais recursos e funções – e a batizá-los de MP4, MP5, MP6, e assim sucessivamente; quanto mais funções, maior o numeral acrescido à sigla “MP” (de “Multi-Player”).

Mas o problema é que muitos desses gadgets são cópias baratas do produto original (ainda que alguns tragam alguma marca conhecida impressa na carcaça, a maioria deles é fabricada na China, que copia de tudo, do iPod ao pendrive, e abastece as barracas dos melhores camelôs do ramo).
Os MP3 Players tradicionais são aparelhinhos simples, com capacidades de armazenamento variáveis e capazes de reproduzir arquivos de áudio nos formatos .mp3 (alguns também manipulam arquivos .wav e .wma, gravam áudio, funcionam com dispositivo portátil de armazenamento e até sintonizam emissoras de rádio FM).

Já os assim chamados “MP4 Players” incorporaram uma pequena tela LCD, na qual exibem determinados tipos de arquivos de vídeo – entretanto, embora exista realmente o formato de vídeo .mp4 (MPEG-4), muitos desses players nem sequer são compatíveis com ele. E como virou consenso achar que o MP4 era “a nova geração do MP3, só que com vídeo”, logo surgiu um novo modelo que, além dos recursos do MP3 e MP4, oferecia também câmera digital e games – e que foi batizado de MP5, ainda que isso não represente qualquer extensão de arquivo.

Mas a coisa não parou por aí: embora os recursos acrescentados a cada versão “evoluída” possam diferir conforme o fabricante, o MP6 ganhou funções de telefone celular (em certos casos com suporte a Bluetooth, Java e GPRS); o MP7 oferece TV gratuita (com uma antena externa) ou um celular com entrada para dois chips, quando não as duas coisas (algumas versões contam até com recursos de filmadora digital); o MP8 tem tela sensível ao toque e/ou duas câmeras digitais; o MP9 promete suporte 3G e sensor que muda a posição da imagem automaticamente, conforme o aparelho é colocado na vertical ou horizontal – alguns modelos até garantem que gravam a programação da TV e de rádios FM; e o MP10 (ou MP11, conforme a marca), além dos recursos anteriores, traz ainda a função "Music Shake", que permite trocar de música ou de imagem mediante um movimento lateral do aparelho.
Durma-se com um barulho desses!

PS - Eu já havia agendado esta postagem pra hoje, quando alguém, ontem, me pediu pra abordar exatamente este assunto... Curioso, ?

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Lipo virtual

Antes de qualquer coisa, gostaria de agradecer ao meu querido amigo Gilberto (http://informlegal.blogspot.com/) pelo carinho com que vem acompanhando este humilde site - que, aliás, ele achou de homenagear com o selo que ilustra esta postagem (só faltou dizer como devo fazer pra manter a láurea sempre visível, mas isso é uma outra história).
Passando ao assunto de hoje, numa sociedade regida pela “Ditadura da Moda”, que exibe top-models magérrimas como paradigmas de beleza e elegância, é normal a gente se sentir desconfortável quando está com alguns quilinhos a mais. Entretanto, ganhar peso é uma conseqüência mais ou menos natural da combinação de diversos fatores - idade, predisposição genética, sedentarismo e hábitos alimentares, dentre outros -, e ainda que alguns privilegiados consigam se manter esbeltos comendo como lobos e tomando dúzias de cervejas no final de semana, outros parecem engordar pelo simples fato de respirar.
Tradicionalmente, as mulheres são mais vaidosas do que os homens - e talvez por isso “vaidade” seja um substantivo feminino -, mas a obesidade não é uma questão puramente estética; além do tradicional desconforto, o excesso de peso costuma acarretar sérios riscos para a saúde.
Seja lá como for, se é arriscado não se preocupar com o peso, também não é recomendável preocupar-se demais, haja vista os efeitos nefastos de alguns transtornos alimentares como a anorexia e a bulimia - que, em situações extremas, podem levar à morte por desnutrição. Pessoas anoréxicas procuram perder peso (mesmo quando não precisam) reduzindo drasticamente a ingestão de calorias, ao passo que as bulímicas ingerem grandes quantidades de alimentos e, em seguida, recorrem a medidas compensatórias extremas, tais como a indução do vômito, o abuso de laxantes e diuréticos ou a prática de exercícios extenuantes.
Pessoalmente, acho que mais vale aceitar filosoficamente alguns quilos a mais do que se tornar candidato a manequim de pijama de madeira (ademais, quem gosta de osso é cachorro), mas é claro que tudo tem limites: se a barriga do pobre “balofo” dobra a esquina quando ele ainda está no meio do quarteirão, ou se os seios da infeliz “rolha de poço” cobrem seus tornozelos - e ela pode usar a bunda como chapéu -, aí já é outra história.
Enfim, o que foi dito até aqui vale apenas como introdução para a dica de hoje, que remete a uma maquiagem estética (útil tanto para uma simples brincadeira quanto para impressionar um possível e desconhecido pretendente), que é oferecida pelo pessoal do site http://weightmirror.com/. Para eles, excesso de peso é um problema que se resolve com um simples upload. Mande sua foto, defina quantas libras você deseja perder (uma libra equivale a 0,453592 kg) e confira o resultado.
Boa diversão a todos e até mais ler.