Antes de qualquer coisa, gostaria de agradecer ao meu querido amigo Gilberto (http://informlegal.blogspot.com/) pelo carinho com que vem acompanhando este humilde site - que, aliás, ele achou de homenagear com o selo que ilustra esta postagem (só faltou dizer como devo fazer pra manter a láurea sempre visível, mas isso é uma outra história).
Passando ao assunto de hoje, numa sociedade regida pela “Ditadura da Moda”, que exibe top-models magérrimas como paradigmas de beleza e elegância, é normal a gente se sentir desconfortável quando está com alguns quilinhos a mais. Entretanto, ganhar peso é uma conseqüência mais ou menos natural da combinação de diversos fatores - idade, predisposição genética, sedentarismo e hábitos alimentares, dentre outros -, e ainda que alguns privilegiados consigam se manter esbeltos comendo como lobos e tomando dúzias de cervejas no final de semana, outros parecem engordar pelo simples fato de respirar.
Tradicionalmente, as mulheres são mais vaidosas do que os homens - e talvez por isso “vaidade” seja um substantivo feminino -, mas a obesidade não é uma questão puramente estética; além do tradicional desconforto, o excesso de peso costuma acarretar sérios riscos para a saúde.
Seja lá como for, se é arriscado não se preocupar com o peso, também não é recomendável preocupar-se demais, haja vista os efeitos nefastos de alguns transtornos alimentares como a anorexia e a bulimia - que, em situações extremas, podem levar à morte por desnutrição. Pessoas anoréxicas procuram perder peso (mesmo quando não precisam) reduzindo drasticamente a ingestão de calorias, ao passo que as bulímicas ingerem grandes quantidades de alimentos e, em seguida, recorrem a medidas compensatórias extremas, tais como a indução do vômito, o abuso de laxantes e diuréticos ou a prática de exercícios extenuantes.
Pessoalmente, acho que mais vale aceitar filosoficamente alguns quilos a mais do que se tornar candidato a manequim de pijama de madeira (ademais, quem gosta de osso é cachorro), mas é claro que tudo tem limites: se a barriga do pobre “balofo” dobra a esquina quando ele ainda está no meio do quarteirão, ou se os seios da infeliz “rolha de poço” cobrem seus tornozelos - e ela pode usar a bunda como chapéu -, aí já é outra história.
Enfim, o que foi dito até aqui vale apenas como introdução para a dica de hoje, que remete a uma maquiagem estética (útil tanto para uma simples brincadeira quanto para impressionar um possível e desconhecido pretendente), que é oferecida pelo pessoal do site http://weightmirror.com/. Para eles, excesso de peso é um problema que se resolve com um simples upload. Mande sua foto, defina quantas libras você deseja perder (uma libra equivale a 0,453592 kg) e confira o resultado.
Boa diversão a todos e até mais ler.