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terça-feira, 11 de outubro de 2016

O COMPUTADOR TRAVOU? TENTE ESTA SOLUÇÃO RÁPIDA E PRÁTICA

A SORTE DOS GOVERNANTES É QUE OS HOMENS NÃO PENSAM.

Abro aqui um parêntese na sequência sobre Sistemas Operacionais nesta véspera de feriado para publicar a dica a seguir:

É certo que as versões mais recentes do Windows travam bem menos do que as antigas, mas nem por isso estamos totalmente livres de um congelamento eventual, que às vezes acontece não por culpa do sistema, mas de algum aplicativo malcomportado.
O lado bom da história é que geralmente basta reiniciar o computador para tudo voltar a ser como antes no quartel de Abrantes, mas não custa nada, antes, tentar solucionar o problema de uma maneira mais fácil e rápida.

O primeiro passo é abrir o Gerenciador de Tarefas do Windows. Para isso, caso o mouse esteja operacional, dê um clique direito num ponto vazio da Barra de Tarefas e selecione a opção Gerenciador de Tarefas (se o mouse não estiver respondendo, experimente pressionar simultaneamente as teclas Ctrl+Shift+Esc, ou ainda Windows+R digitar taskmgr na caixa de diálogo do menu Executar e teclar Enter).

Com a tela do Gerenciador aberta na aba Processos, localize a entrada explorer.exe (no Windows 10, role a tela até a seção Processos do Windows e procure por Windows Explorer), dê um clique direito sobre ela e clique em Finalizar Processo ― se o mouse estiver inoperante, use as setas do teclado para selecionar o processo em questão). Em seguida, clique em Arquivo > Executar nova tarefa, digite explorer.exe na caixa Abrir e clique em OK (ou pressione a tecla Enter).

Observação: Pode acontecer de um aplicativo qualquer travar, e você não conseguir encerrá-lo da maneira convencional (clicando no X vermelho). Nesse caso, abra o Gerenciador de Tarefas, localize o processo relacionado ao programinha rebelde, clique sobre ele com o botão direito e selecione a opção Finalizar Tarefa (melhor ainda é clicar em Finalizar árvore de processos ― note que, no Windows 10, essa opção só aparece quando você clica no processo a partir da aba Detalhes).

Na quinta-feira eu retomo dou sequência ao assunto que vinha tratando nas postagens anteiores. Bom feriado a todos e até lá.

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terça-feira, 27 de setembro de 2016

AVAST ANTIVÍRUS NITRO UPDATE

UM SOBERANO JAMAIS DEVE COLOCAR EM AÇÃO UM EXÉRCITO MOTIVADO PELA RAIVA; UM LÍDER JAMAIS DEVE INICIAR UMA GUERRA MOTIVADO PELA IRA.

Quem acompanha minhas postagens sabe que este Blog não visa lucro, não tem patrocínio, AdSense ou qualquer outra coisa que, em tese, me manteria de rabo preso com quer que seja. Dessa forma, eu fico inteiramente à vontade para publicar opiniões isentas, sem dever obrigação a ninguém, sobretudo a desenvolvedores de software ― que não raro me oferecem licenças gratuitas em troca de postagens com elogios a seus produtos. Claro que nem por isso eu deixo de reconhecer o mérito de quem realmente faz por onde, como é o caso da empresa de segurança digital Avast, fabricante da suíte Internet Security Premier ― que há tempos eu uso e recomendo aos leitores que me honram com sua atenção.

Observação: O nome Avast dispensa maiores apresentações, mesmo porque, juntamente com a AVG, essa empresa foi pioneira em oferecer uma opção freeware (gratuita) de antivírus de qualidade para usuários que não queriam ― ou não podiam ― desembolsar o valor correspondente à licença de uma solução de segurança comercial (paga).

No site da Avast, você encontra diversas soluções de segurança, do antivírus gratuito a suítes completas, que integram várias ferramentas adicionais. Os preços são palatáveis, o pagamento pode ser parcelado, e você ainda escolhe se quer licenciar o produto por 1 ou 2 anos, contratar a renovação automática e/ou estender a proteção para outro PC, smartphone ou tablet.
Conforme eu mencionei linhas atrás, eu uso o Avast Internet Security Premier na minha máquina, mas fiquei tão bem impressionado com o Avast Antivírus Nitro Update que resolvi mantê-lo no meu no meu notebook. Segundo o fabricante, essa opção foi projetada para melhorar a velocidade, o tempo de reinicialização, a velocidade dos downloads e o desempenho do computador com Windows 10, além de contar com aprimoramentos que robustecem a segurança ― como o navegador SafeZone, por exemplo, que isola as sessões de navegação, visando proteger a privacidade do internauta.

Ainda de acordo com a Avast, o Nitro reduz em 11%, em média, o tempo de boot em relação às versões anteriores do Avast Antivírus ― que já se destacavam por ser leves e bastante rápidas. Para economizar ciclos de processamento da CPU, esse programa mantém parte do processo de identificação e análise de ameaças na nuvem, o que lhe permite reduzir em 50% o impacto sobre a performance do sistema em relação ao Windows Defender ― componente nativo do Ten que é desabilitado automaticamente durante o processo de instalação do Avast, o que permite ao usuário notar a sensível melhora no desempenho do computador.

Outro aspecto digno de nota é o CyberCapture ― tecnologia desenvolvida pela Avast que protege o computador de ameaças “zero segundo”, ou seja, que ainda não foram identificadas e catalogadas, contra as quais as ferramentas que se valem somente de listas de definições de malwares não são capazes de oferecer proteção.

Se a licença do seu antivírus está para expirar ― ou, por qualquer motivo, você não está satisfeito com o programa que utiliza ― tudo que foi dito até aqui justifica plenamente uma avaliação gratuita, já que a Avast permite testar seus produtos por 30 dias antes de você se decidir a registrá-los.

Amanhã eu conto o resto, pessoal. Abraços e até lá.

Em tempo: Embora eu venha replicando nos finais de semana algumas postagens sobre política que publico na minha comunidade, a deflagração da 35ª fase da Lava-Jato, na manhã de ontem, justifica a inserção do texto abaixo, até porque o cenário político é dinâmico e novos fatos têm vindo à tona dia sim, outro também. Então, para que o post não se torne matéria vencida, e considerando que estamos a poucos dias das eleições municipais, resolvi abrir uma exceção. Acompanhe

PALOCCI E A PALHAÇADA DE LULA, QUE CONTINUA DESDENHANDO AS INVESTIGAÇÕES E, TALVEZ POR ACREDITAR NAS PRÓPRIAS MENTIRAS, A ACHAR QUE ESTÁ ACIMA DA LEI

Quando postei a matéria sobre Eduardo Cunha, horas atrás, ainda não tinha ouvido a notícia da prisão de Palocci (essa, sim, bombástica, até porque a ligação do “italiano” com Lula e Dilma é inarredável, já que foi ministro da Fazenda no governo do primeiro e da Casa Civil, no da sua sucessora). Tão logo soube da história, publiquei este link, mas, ainda assim, achei por bem voltar com mais detalhes sobre o assunto. Vamos a ele.

Na última semana, como foi noticiado pela mídia em geral e pela ISTOÉ em especial (para conferir, siga este link), Lula zombou dos das investigações e dos investigadores, a despeito das insofismáveis evidências de seus inúmeros malfeitos. Segundo matéria publicada no site da ISTOÉ, acuado após se tornar réu pela segunda vez na terça-feira, 20, por ter recebido propina da OAS, o petralha aposta em deslegitimar as instituições e o estado democrático para escapar da prisão iminente, mesmo que isto leve o País ao caos.

Com efeito: Não conseguindo desmentir as provas de que se beneficiou dos desvios da Petrobras, Lula parte para o confronto contra os acusadores, numa escalada de desacatos sem precedentes na história recente. O último episódio ocorreu na quarta-feira, 21, durante um comício no interior do Ceará, quando o petralha classificou os investigadores de “meninos do MPF que ‘futucam’ a sua vida”, e no dia seguinte, em Recife, quando atacou o juiz Moro, afirmando que “duvida que alguém dentro do MP, aí incluído o magistrado, seja mais honesto do que ele [Lula]”. E vale frisar que essa estratégia criminosa não é usada apenas pelo comandante máximo do Petrolão, mas também por seus asseclas: o vice-líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta, repetiu a chacota na quinta-feira, 22, ao acusar a força-tarefa de interferir nas eleições: “Moro e os Golden Boys iniciam operação #BocaDeUrna”, zombou em uma rede social”.

Conforme eu comentei nesta postagem, o ex-ministro Ciro Gomes, outro aliado de Lula, de olho no apoio do combalido PT na disputa pela presidência em 2018, vem cantando no mesmo tom, chegando ao absurdo de gravar um clipe de vídeo onde detalha como sequestraria e alojaria “o chefe” em uma embaixada, na tentativa de evitar sua eventual prisão: “Eu quero me voluntariar para formar um grupo, com juristas nos assessorando, que se a gente entender que o Lula pode ser vítima de uma prisão arbitrária, a gente vai lá e sequestra ele e entrega numa embaixada. Isso eu topo fazer”, declarou o falso cabeça-chata (para quem não sabe, Ciro é paulista de Pindamonhangaba, embora radicado em Sobral, no Ceará, desde 1962).

Em suma: em pleno Estado de Direito, Ciro acredita que está correto deslegitimar a decisão de um magistrado e cometer até um crime hediondo. Uma visão da Justiça tão peculiar quanto a do senador petralha Jorge Viana, que, em interceptações telefônicas, foi flagrado sugerindo ao advogado Roberto Teixeira uma estratégia criminosa para desmoralizar o juiz Sergio Moro e tumultuar a Lava-Jato. No diálogo, Viana afirma que é preciso levar a investigação para um confronto político, sugere que Lula convoque uma entrevista e diga que não acatará as decisões de Moro, que ofenda o juiz e o desafie publicamente a detê-lo: “Fala para ele desacatar o juiz… se prenderem o Lula, aí vão prender e tornar um preso político. Aí nós fazemos esse País virar de cabeça para baixo”. E ainda tem imbecis que admiram e defendem essa corja de canalhas!

Acuado, Lula avança de maneira colérica contra os integrantes da Lava-Jato, ressuscita seu embolorado discurso dos tempos do mensalão, posa de vítima, usa sua ascensão de nordestino humilde a Presidente da República como salvo-conduto à delinquência, afirma que as investigações têm objetivo político e apela para a batida estratégia do “nós contra eles”. Mas não é bem por aí. Os crimes pelos quais ele é acusado estão longe de ser políticos. Quando foi considerado comandante do Petrolão pelos investigadores do MPF, o sacripanta já era réu por obstruir a Lava-Jato; na última semana, passou a responder também pelo recebimento de R$3,8 milhões em propinas da OAS, e muito em breve deverá ser alvo de outras denúncias.

Por não conseguir contestar as evidências ― afinal, é difícil defender o indefensável ― Lula se insurge contra as instituições, diz que tem a vida “futucada por uns meninos do MPF” ― que na verdade são representantes do Estado responsáveis por evitar que agentes públicos fiquem acima da lei, e que já resgataram parte dos R$6,4 bilhões desviados pela propinocracia do PT.

A autodeclarada “alma viva mais honesta do Brasil” ser revelou um verdadeiro especialista em se valer de chicanas para fugir da Justiça ― foram tantas que Rodrigo Janot e Teori Zavascki afirmaram, em despachos, que o ex-presidente tenta embaraçar as investigações do Petrolão. Desde que foi conduzido coercitivamente ao posto da PF no Aeroporto de Congonhas, em março passado, Lula e seus rábulas tentam tirar o caso das mãos de Sergio Moro. Como o leitor deve estar lembrado, o dito-cujo chegou a ser nomeado ministro, no apagar das luzes do governo Dilma, para ganhar foro privilegiado ― estratégia que acabou frustrada com a divulgação de gravações telefônicas em que ele e a hoje deposta mulher sapiens tratavam o cargo como um salvo-conduto.

Mas não parou por aí: Lula recorreu ainda ao STF ― e até à ONU ―, alegando ser vítima de perseguição, esquecendo-se de que o Brasil é uma democracia governada por 13 anos pelo próprio PT.  Sem alternativa, seus defensores insistem, em vão, no desacato a Moro, que, segundo Cristiano Zanin ― um dos advogados do imprestável ― “tornou-se acusador, o que é incompatível com a função de juiz, e perdeu a imparcialidade para julgar Lula”. Puro mimimi: ao agir dessa forma, Lula e seus esbirros, acólitos e defensores demonstram total desrespeito à Justiça e às leis, e como se não bastasse serem acusados de integrar ou estarem unidos a um esquema criminoso, ainda premeditam novos delitos.

O pesadelo do deus pai da petralhada se tornou realidade na última semana, quando Moro aceitou uma denúncia do MPF contra ele e outras sete pessoas (dentre as quais a ex-primeira dama) por corrupção e lavagem de dinheiro. Lula se tornou oficialmente réu na Justiça Federal do Paraná por ter recebido benesses da OAS, que teria custeado o armazenamento de seu acervo pessoal e lhe presenteado com o famoso tríplex do Edifício Solaris, no Guarujá, luxuosamente reformado pela empreiteira. Em breve, ele deverá ser alvo de outra denúncia no âmbito da Lava-Jato, desta feita por ocultação do não menos notório Sítio Santa Bárbara, em Atibaia, igualmente reformado por empreiteiras envolvidas no Petrolão.

Voltando agora à Operação Omertà, a ISTOÉ dá conta de que Moro decretou o bloqueio de R$128 milhões de Antônio Palocci Filho e de outros suspeitos de grosso calibre. De acordo com o magistrado, “não importa se tais valores, nas contas bancárias, foram misturados com valores de procedência lícita; o sequestro e confisco podem atingir tais ativos até o montante dos ganhos ilícitos”. Segundo Filipe Pace, delegado da PF que participou das investigações, a partir de 2008, quando constam os primeiros pagamentos da planilha nomeada “italiano”, “é razoável concluir que Palocci tenha tido papel maior que Dirceu no esquema de propinas”. Ao que a procuradora da República Laura Tesler complementou: “a cada dia temos mais informações, certamente outros personagens vão aparecer, é muito cedo para dizer que chegamos aos maiores chefes do esquema”.

Sobre os desdobramentos da operação, Pace afirmou que Palocci já é investigado em processos específicos; que no momento o foco é sua relação com a Odebrecht; e que as interferências não se resumem à Petrobras: “Desvendou-se hoje uma atuação bem forte e duradoura do Palocci em interferências na Petrobras e em outras esferas da administração pública federal”. Disse ainda que a empresa de Juscelino Dourado, ex-assessor de Palocci, pode ter sido usada para pagamentos ilícitos, até porque existia apenas no papel, seu endereço era o mesmo da residência de Dourado, e que as transações bancárias indicam o recebimento de valores do pecuarista José Carlos Bumlai e de Pedro Novis ― que precedeu o “príncipe das empreiteiras” Marcelo Odebrecht na presidência da construtora. 

Destacou ainda o delegado que a prisão temporária de Palocci se justifica pelos crimes que ele cometeu a favor de si mesmo e de seu grupo político, o PT; que mesmo fora de qualquer cargo ele continuava a intermediar valores do governo federal, e que o crime de corrupção não pede comprovação de recebimento de propinas, já que o fato de pedir vantagens ilícitas já configura crime. Já o delegado Igor Romário de Paula negou que as investigações tenham qualquer relação com o período eleitoral. Segundo ele “a investigação é pautada nos fatos, não tem nada a ver com a eleição. A investigação tem seu próprio tempo”.

Sai dessa, sapo barbudo ― e te cuida, Dilma, que o cerco está apertando!

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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

WINDOWS 10 - COMO HABILITAR A HIBERNAÇÃO E A SUSPENSÃO HÍBRIDA

A MELHOR MANEIRA DE PREVER O FUTURO É INVENTÁ-LO.
 
Quem acompanha minhas postagens sabe que a Hibernação é um recurso valioso: enquanto a opção Suspender desliga a maioria dos circuitos do PC, mas mantém a memória RAM energizada, permitindo que o sistema seja recarregado e volte a exibir os documentos e programas abertos em questão de segundos ―, essa opção transfere o conteúdo da RAM e o estado do processador para um espaço específico criado no HD (hiberfil.sys) e desliga totalmente o computador, permitindo que você desconecte o computador de qualquer fonte externa de energia. Nesse caso, o retorno do sistema não é tão rápido quanto no anterior, mas é mais ágil do que no boot convencional e também traz de volta os aplicativos e arquivos do mesmo jeito em que eles se encontravam no instante em que o sistema adormeceu.

Via de regra, usa-se o modo Suspender em ausências de curta duração (durante o intervalo de almoço, por exemplo), e Hibernar no final dia, ou, no caso de portáteis,sempre que for preciso transportar a máquina de um lado para outro. Vale salientar, por oportuno, que a Microsoft incluiu no Windows 7 (e manteve nas edições subsequentes do sistema) a opção Suspensão híbrida, que não só preserva o conteúdo da RAM, mas também o copia para o HD, prevenindo uma eventual perda de dados no caso de ocorrer um apagão inesperado na rede elétrica, por exemplo, ou outra ação que corte o fornecimento de energia ― se a faxineira desligar a máquina da tomada para plugar o aspirador de pó, também por exemplo.

Enquanto a hibernação foi desenvolvida com vistas aos notebooks, a suspensão híbrida foca precipuamente os desktops, que não dispõem de bateria para fazer o papel de no-break. Para quem não sabe, o no-break é uma espécie de estabilizador de tensão que conta com baterias capazes de manter funcionando os aparelhos a ele conectados em caso de falta de energia na rede elétrica. A autonomia varia conforme o modelo, mas mesmo os mais simples permitem salvar os trabalhos, fechar os aplicativos e desligar adequadamente o computador.

Observação: Note que tanto é possível usar a hibernação em desktops quanto a suspensão híbrida em notebooks.

Para colocar o computador em estado de hibernação, basta abrir o menu Iniciar, clicar em Desligar selecionar a opção correspondente na lista que é exibida em seguida. Caso ela não esteja visível, você terá de habilitá-la a partir da tela das Opções de Energia. Para tanto, ou você tecla Windows+R, digita powercfg.cpl na caixa de diálogo do menu Executar e pressiona a tecla Enter, ou abre o menu Iniciar, seleciona Configurações, clica em Sistema > Energia e Suspensão > Configurações de energia adicionais. Na porção esquerda da janela, clique em Escolher as funções dos botões de energia, na parte inferior da tela, marque a caixa de verificação ao lado da opção Hibernar. Se essa opção estiver acinzentada (não configurável), localize o link Alterar configurações não disponíveis no momento (na parte superior da janela), clique nele, habilite a caixa, marque-a e clique em Salvar alterações.

Para habilitar a suspensão híbrida, repita os passos sugeridos para abrir a tela das Opções de Energia e, em Planos preferenciais, clique no link Alterar configurações do plano correspondente ao esquema de energia selecionado. Na tela seguinte, clique em Alterar configurações de energia avançadas e, na janelinha que será aberta em seguida, clique no sinal de adição (+) ao lado da opção Suspender, faça o mesmo em Permitir suspensão híbrida, ajuste o status para Ativado e clique no botão OK.

Abraços a todos e até a próxima.

Em tempo: E como estamos em semana de eleições, não custa dar uma espiada neste vídeo:



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sexta-feira, 23 de setembro de 2016

COMO ATIVAR A HIBERNAÇÃO NO WINDOWS 10

TRIUNFAM AQUELES QUE SABEM QUANDO LUTAR E QUANDO ESPERAR.

Quem acompanha minhas postagens sabe que a Hibernação é um recurso valioso: enquanto a opção Suspender desliga a maioria dos circuitos do PC, mas mantém a memória RAM energizada, permitindo que o sistema seja recarregado e volte a exibir os documentos e programas abertos em questão de segundos ―, essa opção transfere o conteúdo da RAM e o estado do processador para um espaço específico criado no HD (hiberfil.sys) e desliga totalmente o computador, permitindo que você desconecte o computador de qualquer fonte externa de energia. Nesse caso, o retorno do sistema não é tão rápido quanto no anterior, mas é mais ágil do que no boot convencional e também traz de volta os aplicativos e arquivos do mesmo jeito em que eles se encontravam no instante em que o sistema adormeceu.

Como regra geral, usa-se o modo Suspender em ausências de curta duração (durante o intervalo de almoço, por exemplo), e Hibernar no final dia, ou, no caso de portáteis, sempre que for preciso transportar a máquina de um lado para outro. Vale salientar, por oportuno, que a Microsoft incluiu no Windows 7 (e manteve nas edições subsequentes do sistema) a opção Suspensão híbrida, que não só preserva o conteúdo da RAM, mas também o copia para o HD, prevenindo uma eventual perda de dados no caso de ocorrer um apagão inesperado na rede elétrica, por exemplo, ou outra ação que corte o fornecimento de energia ― se a faxineira desligar a máquina da tomada para plugar o aspirador de pó, também por exemplo.

Enquanto a hibernação foi desenvolvida com vistas aos notebooks, a suspensão híbrida foca precipuamente os desktops, que não dispõem de bateria para fazer o papel de no-break. Para quem não sabe, o no-break é uma espécie de estabilizador de tensão que conta com baterias capazes de manter funcionando os aparelhos a ele conectados em caso de falta de energia na rede elétrica. A autonomia varia conforme o modelo, mas mesmo os mais simples permitem salvar os trabalhos, fechar os aplicativos e desligar adequadamente o computador.
Observação: Note que tanto é possível usar a hibernação em desktops quanto a suspensão híbrida em notebooks.

Para colocar o computador em estado de hibernação, basta abrir o menu Iniciar, clicar em Desligar selecionar a opção correspondente na lista que é exibida em seguida. Caso ela não esteja visível, você terá de habilitá-la a partir da tela das Opções de Energia. Para tanto, ou você tecla Windows+R, digita powercfg.cpl na caixa de diálogo do menu Executar e pressiona a tecla Enter, ou abre o menu Iniciar, seleciona Configurações, clica em Sistema > Energia e Suspensão > Configurações de energia adicionais. Na porção esquerda da janela, clique em Escolher as funções dos botões de energia, na parte inferior da tela, marque a caixa de verificação ao lado da opção Hibernar. Se essa opção estiver acinzentada (não configurável), localize o link Alterar configurações não disponíveis no momento (na parte superior da janela), clique nele, habilite a caixa, marque-a e clique em Salvar alterações.

Para habilitar a suspensão híbrida, repita os passos sugeridos para abrir a tela das Opções de Energia e, em Planos preferenciais, clique no link Alterar configurações do plano correspondente ao esquema de energia selecionado. Na tela seguinte, clique em Alterar configurações de energia avançadas, e na janelinha que será aberta em seguida, clique no sinal de adição (+) ao lado da opção Suspender, faça o mesmo em Permitir suspensão híbrida, ajuste a configuração para Ativado e clique no botão OK.  

E como hoje é sexta-feira, segue um vídeo que mostra um exercício simples, feito com a ponta dos dedos, que ajuda muito a evitar o stress e a depressão.


 Bom final de semana a todos. 

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

VÍRUS NO PENDRIVE (conclusão)

SOU REACIONÁRIO. MINHA REAÇÃO É CONTRA TUDO QUE NÃO PRESTA.

Antes de prosseguir no assunto da postagem de sexta-feira, volto a enfatizar importância de manter backups atualizados de arquivos pessoais e de difícil recuperação. E como quem tem dois tem um e quem tem um não tem nenhum, sugiro manter mais de uma cópia de segurança: por exemplo, além de armazenar o backup em outra partição que você criou no HD do seu PC, envie uma cópia para um drive virtual e/ou salve-a num pendrive, num HD USB ou num CD ou DVD (caso sua máquina disponha de um gravador de mídia óptica, naturalmente). Dito isso, vamos adiante.

Certifique-se de que você instalou no seu Windows todas as atualizações críticas e de segurança disponibilizadas pela Microsoft. No Ten, as atualizações automáticas vêm ativadas por padrão, mas convém verificar se porventura não existe alguma coisa pendente (mais informações na sequência de postagens iniciada por esta aqui). Feito isso, atualize sua suíte de segurança (ou aplicativo antivírus, conforme o caso). O procedimento varia de uma ferramenta para outra, mas geralmente é bastante intuitivo e no mais das vezes consiste em clicar em Atualizar, Check for updates, ou coisa parecida. Na dúvida, consulte a Ajuda do seu aplicativo.

Cumpridas essas etapas, assegure-se de que seu sistema esteja limpo fazendo uma varredura completa. Aliás, convém repetir esse procedimento semanalmente.

Observação: Segurança é um hábito e, como tal, precisa ser cultivado. Então, mantenha seu sistema e arsenal de defesa sempre atualizados, e não apenas quando ― e se ― for tentar desinfetar um dispositivo de mídia removível.      

Na sequência, espete o pendrive na portinha USB do computador, abra o Explorer, clique com o botão direito no ícone que representa o dispositivo removível e, no menu suspenso que se abrir em seguida, selecione a opção que comanda a varredura com o antivírus.

Supondo que você não consiga se livrar da praga, o jeito será partir para a reformatação do pendrive. Para isso, ainda na janela do Explorer, torne a clicar sobre o ícone que representa a unidade em questão e escolha agora a opção Formatar. Se o ícone não estiver visível, pressione o atalho de teclado Win+R, digite diskmgmt.msc e tecle Enter para abrir o Gerenciamento de Disco. Se não houver problemas de hardware (físicos) que impeçam o funcionamento do drive ou da porta USB, a unidade deverá aparecer listada e você poderá seguir os passos retro citados para executar a formatação.

Note que, ao formatar um pendrive, um cartão de memória, um HD USB ou mesmo um disco rígido convencional, o Windows oferece 3 opções de sistema de arquivos: NTFS, FAT32 ou exFAT. Todos elas têm vantagens e desvantagens, à luz do uso que será feito da unidade de armazenamento e do dispositivo na qual ela será conectada. Mas isso já é conversa para uma próxima oportunidade. 

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

DE OLHO NO DESEMPENHO DO SISTEMA

NÃO PENSE QUE É CAPAZ. SAIBA QUE É.

Um dos motivos que levam o computador a perder fôlego é a grande quantidade de serviços e processos abertos que rodam “nos bastidores”. Alguns são essenciais para o funcionamento do Windows, mas muitos são abertos por programas que "pegam carona" na inicialização do sistema e permanecem em execução até o encerramento da sessão, consumindo ciclos do processador e espaço na memória RAM, mas sem oferecer contrapartida de ordem prática.

Para visualizar tudo que roda em segundo plano no seu PC, você pode recorrer ao Gerenciador de Tarefas (dê um clique direito na barra de tarefas e selecione a opção respectiva), mas talvez prefira recorrer a programinhas mais completos, como o ProcessQuickLink ― que é mão na roda para você verificar se aqueles nomes estranhos que aparecem na lista de processos se referem a programas legítimos ou a malwares.

Outra boa opção ― também gratuita ― para visualizar e gerenciar esse cipoal é o AnVir Task Manager Free, que lista os processos em execução, aponta os aplicativos responsáveis por cada um deles e oferece informações adicionais sobre a segurança dos programas, com base num banco de dados composto por um vasto leque de pragas digitais conhecidas.

Um ótimo dia a todos e até a próxima.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

UPDATE DE ANIVERSÁRIO DO WINDOWS 10

OS HOMENS MENTIRIAM MENOS SE AS MULHERES FIZESSEM MENOS PERGUNTAS.

Finalmente, depois de muita expectativa, o update de aniversário do Windows 10 começou a ser disponibilizado pela Microsoft para todos os usuários dessa edição do sistema ― até o início deste mês, ele só estava disponível para os participantes do programa Windows Insider.

A atualização ocorrerá em etapas, o conjunto de aprimoramentos liberado dias atrás inclui a tão esperada assistente virtual Cortana ― que já estava disponível há algum tempo para usuários do Windows 10 em inglês ―, a sincronização das notificações de smartphones baseados no sistema operacional Android com o centro de notificações do Windows 10 e a adição de suporte a extensões no navegador Microsoft Edge, além de diversas melhorias visuais.

Caso você ainda não tenha sido notificado de que o update de aniversário foi baixado e está pronto para ser instalado no seu PC, abra o menu Iniciar, clique em Configurações > Atualização e segurança, selecione a opção Windows Update, clique em Verificar se há atualizações e veja se a atualização 1607 figura na lista dos updates disponíveis. Caso negativo, você pode instalá-la seguindo este link e clicando em Atualizar agora.

Embora o Windows crie um ponto de restauração durante o processo de atualização, não custa você se antecipar e fazê-lo manualmente ― afinal, seguro morreu de velho. Aliás, é bom verificar se essa proteção se encontra habilitada e devidamente configurada (no meu sistema, ela estava ativada, mas o espaço reservado para armazenar os pontos era zero). Para tanto, dê um clique direito no botão que convoca o menu Iniciar, selecione a opção Painel de Controle, clique em Sistema e Segurança > Sistema > Configurações avançadas do sistema e, em seguida, na aba Proteção do sistema. No campo Configurações de proteção, clique no botão Configurar, para ativar a proteção e ajustar o espaço destinado aos pontos de restauração.

Observação: A Restauração do Sistema é um recurso valioso, embora não constitua um remédio infalível para todos os males ― até porque ela pode não funcionar justamente quando a gente mais precisa dela. Ainda assim, é fundamental mantê-la habilitada e adequadamente configurada, bem como criar novos “pontos” antes de instalar aplicativos e drivers de dispositivos, ou de rodar programas de manutenção que excluem arquivos, limpam e desfragmentam o registro ou promovem outros “ajustes invasivos”. Para evitar que esses pontos ocupem muito espaço, é recomendável eliminar os mais antigos, e como o Windows não permite fazê-lo de forma seletiva (ou seja, ele remove todos, com exceção do mais recente, que é mantido por questões de segurança), o melhor é gerenciá-los com o CCleaner.

Se faço todas essas recomendações, é porque uma atualização dessa magnitude sempre envolve o risco de algo não sair como esperado. A despeito de poder contar nos dedos de uma só mão quantas vezes eu enfrentei aborrecimentos por conta de atualizações problemáticas ou malsucedidas (e olhe que uso o Windows desde meados dos anos 1990 e passei a atualizar o sistema quando a Microsoft criou o Windows Update ― nos tempos áureos da conexão discada, o que me levava a baixar e instalar os patches de madrugada ou nos finais de semana ―, ninguém ainda revogou a Lei de Murphy. Durante o update, que, além de demorado, requer diversas reinicializações, meu sistema empacou durante um reboot.

Se a tela de logon fosse exibida, a solução seria clicar com o botão direito no ícone que dá acesso às opções de desligamento (no canto inferior direito) e, mantendo a tecla Shift pressionada, selecionar a opção Reiniciar, clicar em Solução de Problemas > Configurações Avançadas > Configurações de Inicialização > Reiniciar, usar as teclas de função (F4, F5 ou F6) para definir a opção desejada. 

Como não foi o caso, quando finalmente me convenci de que o sistema entrara em loop infinito, forcei o desligamento do computador (para tanto, basta manter o botão de power pressionado por cerca de 5 segundos) e tornei a ligá-lo 3 vezes seguidas. No Windows 10, esse procedimento, tradicionalmente, força a reinicialização no ambiente de recuperação do sistema, em que, na tela Selecione uma opção, devemos escolher Solucionar problemas; na tela Solucionar problemas, selecionamos Restaurar este PC; na tela Restaurar este PC, definimos Manter meus arquivos, selecionamos nossa conta de usuário, digitamos a senha, se solicitado, clicamos em Reiniciar e rezamos para dar certo. Mas nem foi preciso: no terceiro reboot, uma mensagem na tela me deu conta de que “o Windows estava tentando recuperar a instalação” e, depois de alguns minutos, o computador foi reinicializado normalmente (ufa!).

Pensei em tentar fazer a atualização novamente, desta vez usando a Ferramenta de Criação de Mídia oferecida pela Microsoft — basta acessar a página, clicar em Atualizar agora e seguir as instruções na tela para baixar a versão mais atual da plataforma. Todavia, diz um velho ditado que, em rio que tem piranha, jacaré nada de costas, de modo que postei uma remissão ao problema na Microsoft Community e vou aguardar mais uns dias para ver que bicho dá.

Em tempo: Segundo Woody Leonhard, o melhor a fazer é esperar a poeira baixar ― ou seja, declinar do update de aniversário até que a dona Microsoft corrija os (inúmeros) problemas relacionados com a instalação e/ou com resultados danosos, que vêm aporrinhando um número cada vez maior de usuários do Windows 10. Se calhar, não deixe de ler também este artigo, no qual o editor sênior da InfoWorld ― que conhece o sistema Windows como poucos ― dá dicas de como solucionar 20 problemas comuns na atualização para o Ten.

Boa sorte a todos.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

ANDROID — AINDA A INSUFICIÊNCIA DE MEMÓRIA

O SILÊNCIO É TOLO QUANDO SOMOS SÁBIOS, MAS É SÁBIO QUANDO SOMOS TOLOS.

Já vimos como solucionar um probleminha que leva o Android a emitir falsos alertas de memória insuficiente quando a gente tenta instalar aplicativos do Google Play Store; agora veremos como contornar a insuficiência de memória física (RAM) que tanto aporrinha os usuários de smartphones.

Primeiramente, vale relembrar que todo PC (e o smartphone nada mais é que um minicomputador) usa diversos tipos de memória, que é na RAM que são carregados o sistema operacional, os apps e todos os demais arquivos, e que os softwares estão cada vez mais “gulosos”, exigindo mais memória do que boa parte dos telefoninhos de entrada de linha (ou modelos mais antigos) oferece.

Para piorar, diferentemente do que ocorre com a memória de massa (responsável pelo armazenamento dos arquivos), a RAM não pode ser ampliada via SD Card — nos desktops e notebooks, o upgrade é relativamente simples e barato, mas, no celular, é algo impraticável ou, no mínimo, economicamente inviável. E de nada adianta usar os chamados app Killers, já que eles apenas interrompem os processos em execução, proporcionando uma redução momentânea do consumo de memória.

Observação: Quando encerramos um app, parte dele permanece na memória para evitar que o sistema tenha de reiniciá-lo do zero se voltarmos a convocá-lo mais adiante. Ao limparmos o cache (seja através das configurações do sistema, seja com a ajuda dos Killers), o app demorará mais para abrir, demandará mais processamento e consumirá mais energia, reduzindo, consequentemente, a autonomia da bateria. Isso sem mencionar que, apesar de uma determinada quantidade de RAM ser liberada ao “matamos” o aplicativo, esse ganho é meramente momentâneo, pois processo é reiniciado automaticamente pelo sistema. Todavia, se houver dúzias de apps rodando em segundo plano, aí, sim, faz sentido fechar os que estão ociosos e não serão utilizados tão cedo.

Resumo da ópera: Os Killers podem até liberar RAM no curto prazo, mas estão longe de ser uma solução para melhorar o desempenho do aparelho. Por outro lado, desabilitar (ou mesmo desinstalar) aplicativos desnecessários, mas que consomem muita memória, pode impactar positivamente o desempenho do smartphone. Para tanto, convém contar com a ajuda de ferramentas que monitoram o consumo de recursos em tempo real, facilitando a identificação dos apps mais gulosos. 

Observação: Note que também é possível fazer isso através de uma função de monitoramento nativa do Android. Para ativá-la, acesse as Opções de desenvolvedor, selecione Configurações > Sobre o dispositivo e toque sete vezes em Número da versão.

Vale também recorrer a um gerenciador de inicialização de tarefas, como o Advanced Task Manager, para ajuda a administrar aplicativos e processos que entram em execução quando o aparelho é ligado.

Era isso, pessoal. Espero ter ajudado.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

ANDROID — APPS PROBLEMÁTICOS — VEJA COMO RESOLVER

NÃO HÁ UMA ESTRADA REAL PARA A FELICIDADE, MAS SIM CAMINHOS DIFERENTES.

Por mais que a tecnologia tenha evoluído nos últimos tempos, programas de computador são escritos por pessoas — seres sabidamente falíveis. Por isso, não existe código “à prova de erros”, seja um simples script de poucas linhas, seja uma monstruosa obra de engenharia computacional como o Windows. E mesmo que os desenvolvedores responsáveis testem exaustivamente seus produtos, alguma coisa sempre passa batida e acaba tendo de ser corrigida a posteriori (mediante um patch ou uma versão revista e atualizada do programa). 

Tenha em mente, também, que os aplicativos são escritos para rodar em plataformas pré-definidas. Se você usa o Chrome tanto num notebook com Windows quanto num smartphone com Android, por exemplo, é porque o Google disponibiliza esse navegador em versões compatíveis com cada sistema (há programas desenvolvidos em linguagens “multiplataforma”, mas isso já é outra história e fica para outra vez).

Passando ao mote desta postagem, usuários do Android costumam se deparar com uma mensagem de erro dando conta de que “Infelizmente o aplicativo X parou de responder”. Ato contínuo, o app (ou, em certos casos, o próprio sistema) é encerrado e, tudo correndo bem, volta a funcionar normalmente depois de ser reiniciado. No entanto, se esse problema passar de eventual a recorrente, experimente fazer o seguinte:

— Toque no ícone da engrenagem (Configurações ou Ajustar, conforme a versão do seu Android) e em Aplicativos > Todos;

— Localize o software problemático, abra a tela correspondente e limpe o cache e os dados do app.

Observação: Reserve essa ação para situações de real necessidade, pois, embora isso faça o programinha ser executado mais rapidamente e, com um pouco de sorte, deixar de travar, a exclusão dos dados elimina pastas, contas e configurações.

Se o app mal comportado não veio instalado de fábrica (situação em que a remoção só é possível se você rootear o aparelho), siga os mesmos passos sugeridos anteriormente, mas, desta feita, toque no botão Desinstalar. Concluído o processo, desligue e religue o smartphone, ative a conexão com a Internet e torne a instalar o app (é recomendável fazer o download a partir do Google Play, que é acessível pelo ícone Play Store).

Observação: Antes de qualquer outra providência, experimente desligar o aparelho e tornar a ligar depois de alguns minutos. Aliás, se você é daqueles que mantém o celular ligado 24/7, saiba que reiniciá-lo a cada dois ou três dias resolve problemas de lentidão e outras anomalias “inexplicáveis” que tendem a ocorrer quando o sistema permanece ativo e operante por muito tempo.

Se nada disso funcionar, reverta seu smartphone às opções de fábrica — mas não antes de fazer backup de todos os dados importantes (agenda de contatos, emails, mensagens, fotos, etc.).

A propósito: considerando o espaço miserável que a maioria dos smartphones oferece, recorrer a um SD Card (desde que seu aparelho ofereça suporte a cartões de memória, o que não é o caso do iPhone) e centralizar o salvamento de vídeos, fotos e outros arquivos importantes (e/ou volumosos) nesse diretório costuma ser uma boa ideia. Assim, você não precisará se preocupar em transferir esses dados quando comprar um smartphone novo e poderá vender ou doar o aparelho velho sem se preocupar com possibilidade de alguém vir a acessar possíveis informações confidenciais que você havia salvado nele (para saber mais como limpar a memória do telefone de maneira a evitar que curiosos recuperem os dados, consulte esta postagem).