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terça-feira, 20 de outubro de 2009

Pixels ruins (conclusão)

Recapitulando o que dissemos no post anterior, as telas LCD contêm milhões pixels, e cada um deles é formado por três subpixels no padrão RGB – sigla de “Red”, “Green” e “Blue”, padrão capaz de reproduzir milhões de cores combinando tons de vermelho, verde e azul.
Então, se você ligar seu monitor e visualizar um pontinho estático preto, branco ou colorido, numa posição onde não deveria estar, é provável que haja um ou mais subpixels “mortos” ou “em curto”. Caso esse problema seja identificado de plano num aparelho novo, o melhor é pleitear a troca junto ao revendedor (as lojas geralmente não fazem muitas perguntas, até porque os encarregados das trocas não reúnem conhecimentos técnicos sobre todos os produtos ali comercializados). Se isso não for possível (o prozo de troca costuma ser limitado a uns poucos dias), o jeito é acionar a garantia do fabricante. Se nem isso resolver, vale lembrar que existem algumas maneiras de tentar solucionar o problema.

Acompanhe:

1 - Assegure-se de que o monitor esteja limpo, livre de poeira (vimos em outras postagens os procedimentos adequados para limpar esses aparelhos), configurado para exibir imagens em sua resolução nativa (no Painel de Controle, clique em Vídeo > Configurações e selecione o ajuste indicado pelo fabricante) e com a proteção de tela desativada.

2 - Baixe e instale o freeware UDPixel (disponível em http://udpix.free.fr/index.php?p=dl). Note que, para programinha funcionar, seu Windows precisa ter o .Net Framework instalado (visite http://msdn.microsoft.com/pt-br/netframework/default.aspx para mais informações e download).

3 - Para localizar pixels defeituosos, abra o UDPixel, ajuste a opção Run Cycle para 4 segundos e clique no botão de mesmo nome (se existir algum pixel travado, você o verá facilmente durante o ciclo de cores).

4 - Para tentar resolver o problema, clique em Start, posicione a pequena “moldura” sobre o pixel ruim, aguarde de 15 a 20 minutos, clique em Reset, repita o processo do ciclo de cores e confira o resultado.

Se o UDPixel não lograr êxito, desligue o monitor, envolva a ponta de uma caneta – ou outro objeto pontiagudo semelhante – num pano macio e pressione gentilmente o pixel ruim por cerca de 10 segundos (vale também bater de leve e repetidamente no pontinho com a extremidade rombuda da caneta). Feito isso, religue o aparelho e veja se deu certo (talvez seja necessário repitir esse procedimento mais algumas vezes).
Boa sorte.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Pixels ruins

Os populares e já quase onipresentes monitores LCD são bem mais leves e esguios do que os modelos CRT, até porque dispensam o cinescópio e outros pesados e volumosos componentes, mas isso não significa que não sejam aparelhos extremamente complexos. E como suas telas são compostas por lâminas de vidro polarizado que recobrem uma fina camada de polímeros, e que esse substrato é fundido num único wafer de silício, sempre existe a possibilidade de alguns pixels defeituosos brindarem o usuário com pontinhos brilhantes, pretos ou coloridos, visíveis ou não (dependendo da cor do fundo da tela).
O cristal líquido é um material com propriedades físicas que lhe facultam um estado intermediário entre o sólido e o líquido (chamado de “fase nemática”), e suas moléculas reagem de modo previsível a variações de temperatura e tensão elétrica, permitindo controlar o modo como a luz as atravessa. Assim, cada pixel da imagem é formado por três pontos (um vermelho, um verde e um azul), que podem assumir 256 tonalidades diferentes e, combinados, resultam numa paleta de 16.777.216 cores.
A existência de uns poucos pontos problemáticos dificilmente autoriza a substituição do aparelho em garantia. Embora esse assunto tenha sido normatizado pelo ISO 13406-2, que define quatro classes de defeitos – que vão de um padrão totalmente isentos de falhas até a ocorrência de 50 pixels problemáticos –, muitos fabricantes utilizam critérios próprios (baseados no número de pixels congelados e na distância entre eles) para contornar essas reclamações.
Assim, ao comprar um monitor LCD, convém testá-lo no balcão da loja e só levá-lo para casa se estiver em perfeitas condições (digam o que disserem as normas internacionais). Já no caso de o aparelho apresentar problemas mais adiante e não for possível trocá-lo em garantia (ou não houver mais garantia), vale a pena conhecer algumas medidas paliativas, mas isso é assunto para a próxima postagem.
Abraços e até amanhã.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Aviso aos navegantes e humor de sexta-feira

Se você é gosta de assistir a vídeos on-line, é bom tomar muito cuidado: segundo o PandaLabs, cerca de 30.000 vídeos disponíveis no YouTube contêm comentários com links que levam a uma página com mais vídeos (geralmente de cunho erótico), cuja visualização requer a instalação de determinados componentes. Ao autorizar o download, você estará descarregando o falso antivírus PrivacyCenter, que irá simular uma varredura em seu sistema, identificará diversos malwares fictícios e se oferecerá para removê-los – mediante a instalação da versão paga da ferramenta, evidentemente.

Passemos agora à piadinha:

O orgasmo feminino e suas variações:

01 - Asmática....................: Uhh... Uhhh... Uhhh...
02 - Geográfica..................: Aqui, aqui, aqui, aqui...
03 - Matemática.................: Mais, mais, mais, mais...
04 - Religiosa.....................: Ai meu Deus, ai meu Deus...
05 - Suicida........................: Eu vou morrer , eu vou morrer...
06 - Homicida.....................: Não pára, senão te maaaaaatoooo!!!!
07 - Suicida2......................: Acaba comigo, me mata, me mata !!!
08 - Sorveteira..................: Ai Kibon, ai Kibon, ai Kiboooon...
09 - Zootecnista.................: Vem, meu macho!!! Vem, meu Macho!!!
10 -Torcedora....................: Vai, vai, vai...
11 - Professora de Inglês.....: Ohhh!!! YES!!! Ohhh.... my God...
12 - Margarina...................: Que Delícia, que Delíííííícia...
13 - Negativa.....................: Não... Não... Não...
14 - Positiva......................: Siiiiiim... Siiiim... Siiiiim...
15 - Desbocada .................: 'Puta que pariu'... vai, 'filho da puta'... vai...
16 -Serpente Indiana.........: Ssssssssss......... Ssssssssss.........
17 - Professora..................: Sim... isso... por aí... exato... isso....
18 - Sensitiva....................: Tô sentindo... tô sentindo...
19 - Desinformada.............: O que é isso??? O que é isso???
20 - Degustadora................: Ai, gostoso... gostoso... gostoso...
21 - Cozinheira..................: Mexe... Mexe... Mexe...
22 - Casada.......................: Olha só, a empregada não limpou o lustre...

Bom feriadão a todos e até terça, se Deus quiser.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

TV na Web

Para quem gosta de assistir a um filminho numa tela LCD de muuuuitas polegadas, escarrapachado no sofá da sala, comendo pipoca e tomando guaraná, ver TV no PC pode parecer programa de índio - mas quando o serviço de TV a cabo sai do ar justamente na hora do jogo ou do último capítulo da novela, é sempre bom ter um "plano B".
Diversas emissoras de TV (do Brasil e do exterior) disponibilizam sua programação pela Internet através de streaming, permitindo assistir gratuitamente aos programas em tempo real, desde que o interessado tenha um media player instado e uma conexão em banda larga de velocidade razoável. Seguem abaixo algumas sugestões:
1 - O TVUPlayer (disponível em http://www.tvunetworks.com/) é um freeware que permite acessar diversos canais de TV a cabo e satélite do mundo inteiro – Disney, CNN, Hollywood Movies e Cartoon Network, dentre outros) em tempo real e com alta qualidade. Roda em Windows 2000, XP e Vista.
2 – O ChrisTV Online (http://www.chris-tv.com/download.html) oferece mais de 1000 canais de TV e cerca de 600 estações de rádio de mais de 100 países, além de exibir vídeo clipes e trailers de filmes. A versão “lite” é gratuita para uso não comercial.
3 – O TVexe (http://www.tvexe.com/) também gratuito, oferece opção de interface em português e disponibiliza a programação ao vivo de centenas de canais de TV, que você pode escolher por idioma, categoria ou país.
Divirtam-se.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Sopa de letrinhas...

No início dos anos 1960, TV era em preto e branco, música era coisa se ouvia em casa, rádios portáteis eram do tamanho de uma caixa de sapatos e gravadores, só de rolo. Entretanto, como a tecnologia evoluiu mais nos últimos quarenta anos do que nos quarenta séculos anteriores, logo surgiria o mini K-7, o “walk-man”, a mídia digital, os “disk-man” e, mais recentemente, o padrão de compressão MPEG AUDIO LAYER-3 viria a revolucionar o mercado fonográfico (e os hábitos dos aficionados em música).
Por reduzir arquivos de áudio para cerca de um décimo do tamanho original, o MP3 facilitou enormemente a distribuição de música pela Rede e fomentou a “portabilidade musical”, propiciando a criação de dispositivos portáteis capazes de reproduzir arquivos de áudio nesse formato (os populares MP3 Players), e o estrondoso sucesso de vendas desses aparelhos incentivou os fabricantes a desenvolver modelos com cada mais recursos e funções – e a batizá-los de MP4, MP5, MP6, e assim sucessivamente; quanto mais funções, maior o numeral acrescido à sigla “MP” (de “Multi-Player”).

Mas o problema é que muitos desses gadgets são cópias baratas do produto original (ainda que alguns tragam alguma marca conhecida impressa na carcaça, a maioria deles é fabricada na China, que copia de tudo, do iPod ao pendrive, e abastece as barracas dos melhores camelôs do ramo).
Os MP3 Players tradicionais são aparelhinhos simples, com capacidades de armazenamento variáveis e capazes de reproduzir arquivos de áudio nos formatos .mp3 (alguns também manipulam arquivos .wav e .wma, gravam áudio, funcionam com dispositivo portátil de armazenamento e até sintonizam emissoras de rádio FM).

Já os assim chamados “MP4 Players” incorporaram uma pequena tela LCD, na qual exibem determinados tipos de arquivos de vídeo – entretanto, embora exista realmente o formato de vídeo .mp4 (MPEG-4), muitos desses players nem sequer são compatíveis com ele. E como virou consenso achar que o MP4 era “a nova geração do MP3, só que com vídeo”, logo surgiu um novo modelo que, além dos recursos do MP3 e MP4, oferecia também câmera digital e games – e que foi batizado de MP5, ainda que isso não represente qualquer extensão de arquivo.

Mas a coisa não parou por aí: embora os recursos acrescentados a cada versão “evoluída” possam diferir conforme o fabricante, o MP6 ganhou funções de telefone celular (em certos casos com suporte a Bluetooth, Java e GPRS); o MP7 oferece TV gratuita (com uma antena externa) ou um celular com entrada para dois chips, quando não as duas coisas (algumas versões contam até com recursos de filmadora digital); o MP8 tem tela sensível ao toque e/ou duas câmeras digitais; o MP9 promete suporte 3G e sensor que muda a posição da imagem automaticamente, conforme o aparelho é colocado na vertical ou horizontal – alguns modelos até garantem que gravam a programação da TV e de rádios FM; e o MP10 (ou MP11, conforme a marca), além dos recursos anteriores, traz ainda a função "Music Shake", que permite trocar de música ou de imagem mediante um movimento lateral do aparelho.
Durma-se com um barulho desses!

PS - Eu já havia agendado esta postagem pra hoje, quando alguém, ontem, me pediu pra abordar exatamente este assunto... Curioso, ?