terça-feira, 7 de outubro de 2014

ELEIÇÕES – PERÍODO PROPÍCIO PARA A AÇÃO DE CIBERCRIMINOSOS

MAIS DO QUE DE BONS POLÍTICOS, O BRASIL PRECISA DE BONS ELEITORES.

A ENGENHARIA SOCIAL é um estratagema que a bandidagem digital utiliza para levar os incautos a abrir as portas de seus sistemas a programinhas que capturam senhas bancárias, números de cartões de crédito e informações afins.
Para tanto, os crackers costumam inserir anexos ou links maliciosos com mensagens atraentes em emails – afinal, você pega mais moscas com mel do que com vinagre – ou se valer de redes sociais, banners, janelas pop-up e até mesmo webpages maliciosas para ilaquear a boa fé dos desavisados.
Como cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém, é fundamental dispor de um sólido arsenal de defesa (com antivírus, antispyware, firewall, etc.) e manter o sistema operacional e demais aplicativos devidamente atualizados (para mais detalhes, insira “segurança” ou outros termos-chave adequados na caixa de buscas, no canto superior esquerdo da página).
Vale lembrar que o perigo aumenta em determinadas épocas do ano – tais como a Páscoa, o Dia dos Namorados, as Festas Natalinas, etc. – ou por ocasião de eventos chamativos – como o acidente que causou a morte do político pernambucano Eduardo Campos, sem mencionar o próprio período eleitoral, quando são comuns mensagens falsas de cancelamentos de título, convocação para mesário, recadastramento de dados, e por aí vai. E como teremos segundo turno (felizmente!), é bom por as barbichas de molho.

Não deixe de assistir ao clipe abaixo. Muito divertido, para variar.
Abraços e até a próxima.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

SMART V2 (UTILITY)


EM VEZ DE TENTAR FAZER SUA PRESENÇA NOTADA, PROCURE FAZER SUA AUSÊNCIA SENTIDA.

Prosseguindo com o que dizíamos na última quinta-feira, o termo SMART (esperto, inteligente) vem sendo amplamente utilizado para designar produtos com alto índice e tecnologia embarcada, que vão do smartphone – que está mais para computador de bolso do que para telefone celular – a veículos de ultimíssima geração – alguns dos quais chegam a dispensar o motorista, como o self-driving car, da Google (veja figura acima, à esquerda) – passando por eletrodomésticos, brinquedos, e por aí afora.
Já o SMART Utility é uma aplicação portátil que ajuda os usuários do Windows 7 a manipular com facilidade as configurações nativamente acessíveis via services.msc. Sua interface simples oferece detalhes do que faz cada serviço e disponibiliza três tipos de ajustes-padrão: Safe (segurança), Tweaked (hacks) e Advanced or BareBones (configurações avançadas).

E VIVA O POVO BRASILEIRO:




Um ótimo dia a todos e até mais ler.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

DE VOLTA ÀS ELEIÇÕES 2014.

NADA É MAIS PERIGOSO DO QUE UM BOM CONSELHO ACOMPANHADO DE UM MAU EXEMPLO.

Quanto mais se aproxima do “dia D”, mais eu temo pelo futuro do Brasil. Confesso que sinto engulhos só de ouvir a propaganda eleitoral obrigatória e ver os candidatos mentindo descaradamente para se manter no poder, o que só conseguem explorando a boa fé dos eleitores mais humildes com suas promessas vazias e  mediadas populistas e eleitoreiras - cuja conta é bancada pela “classe média de verdade”, que não tem alternativa senão dar o pelo ao tosquio.

Observação: É deplorável, mas quem não tem como sonegar impostos está sujeito a trabalhar mais de cinco meses por ano só para bancar a escorchante carga tributária instituída por um governo incompetente, irresponsável e perdulário.

Em abono à minha tese, transcrevo abaixo um artigo do impagável Reinaldo Azevedo, que conta com a minha maior admiração. Antes, porém, cumpre esclarecer que o assim chamado HORÁRIO ELEITORAL GRATUITO de gratuito nada tem. Só neste ano, para ceder espaço a uma corja de sacripantas que, salvo raras e honrosas exceções, fazem nossos ouvidos de penico, as emissoras de radio e televisão deixarão de recolher aos cofres púbicos nada menos que 839 milhões de reais (quase 39% a mais do que os R$ 604,2 milhões que deixaram de recolher nas eleições de 2010).

Observação: O governo beneficia as emissoras com 80% do valor que os anunciantes comuns pagariam no mesmo horário. Assim, durante os 45 dias do circo eleitoral, você, eu e outros imbecis chamados vulgarmente de "contribuintes" bancamos dois blocos de cinquenta minutos diários e outras inserções de 30 segundos ao longo da programação (coisa que, no mais das vezes, não temos estômago para acompanhar).

Passemos agora ao artigo:  

No último dia 24, com a responsabilidade de quem já foi presidente da República por oito anos e é líder inconteste do maior partido do Brasil, Lula participou de um comício em Santo André, no ABC paulista, em defesa da candidatura do petista Alexandre Padilha ao governo de São Paulo. Num dado momento, com a irresponsabilidade que o caracteriza, o chefão do PT resolveu criticar a segurança pública no Estado, especialmente quanto ao elevado número de assaltos, e afirmou o seguinte:
“Eu, antigamente via: ‘bandido roubou um banco’. Eu ficava preocupado, mas falava: “Pô, roubar um banqueiro… O banqueiro tem tanto que um pouquinho não faz falta. Afinal de contas, as pessoas falavam: ‘Quem rouba mesmo é banqueiro, que ganha às custas do povo, com os juros’. Eu ficava preocupado. [...] Era chato, mas era… sabe?, alguém roubando rico.”
Como se nota, para Lula, sempre que um rico — ou alguém que o PT considera “rico” — é roubado, está-se diante de alguma forma de justiça. Para este senhor, o roubo é uma espécie de distribuição de renda. Vai ver é por isso que a Petrobras, sob a gestão do PT, é o que é. Vai ver é por isso que, sob a governança do partido, a roubalheira de dinheiro público assumiu proporções pantagruélicas. O irresponsável se esquece de que bancos pagam seguro contra roubos e, obviamente, diluem essa despesa nas taxas que cobram dos correntistas. Assim, não são os banqueiros que pagam. Mas que se note: ainda que fossem, o roubo continuaria a ser um crime. Não para esse gigante moral!
A fala, é evidente, faz parte do pacote petista de demonização dos bancos. O partido decidiu que só conseguirá mais um mandato se transformar os banqueiros nos grandes vilões do Brasil.
Em seguida, Lula lamentou que os assaltantes estivessem também roubando cidadãos comuns, os pobres. E afirmou:
“Essa semana, a Joana, que trabalha comigo, é irmã da Marisa [referia-se à sua própria mulher], na frente do hospital perto de casa (…), oito horas da manhã, o cara encostou um negócio nas costas dela e falou: ‘É um assalto, eu tô armado. Continua andando normalmente, me dá o celular e me dá o seu dinheiro’. A coitada teve que dar sessenta reais pro ladrão…”
Esse monstro moral deixava claro, então, que feio mesmo é roubar pobre. Mas observem: em nenhum momento ele culpou ou censurou os ladrões. Longe disso! Para Lula, o culpado por haver assaltos é o governador Geraldo Alckmin, do PSDB, que deve ser reeleito no primeiro turno. Padilha, o candidato do PT, está em terceiro lugar nas pesquisas. O Babalorixá de Banânia foi adiante:
“Se o Alckmin não tem competência pra fazer as coisas que o governador tem que fazer, nós temos que dizer pra ele: ‘Alckmin, você já está há muito tempo aí. Saia. E deixa o jovem Padilha governar esse Estado para as coisas começarem a melhorar’.”
É mesmo? Eu gosto de números. Há duas bases de dados para a gente analisar a questão: o “Anuário de Segurança Pública” e o “Mapa da Violência”. Os petistas estão no poder na Bahia, em Sergipe, no Distrito Federal, no Acre e no Rio Grande do Sul. Sendo tão sabidos, como diz Lula, a segurança nesses Estados deveria ser exemplar, certo? Neste momento, há 10,23 homicídios por 100 mil habitantes no Estado de São Paulo e 9,81 na capital. São os números mais baixos do país. A ONU considera que a violência deixa de ser epidêmica quando essa taxa cai abaixo de 10.
Segundo o Anuário, em 2012, houve 24,2 assassinatos por 100 mil habitantes no Acre, 40,7 na Bahia, 40 em Sergipe, 32,1 no Distrito Federal, 19,8 no Rio Grande do Sul e apenas 12,4 em São Paulo. Entenderam? A chance de alguém morrer assassinado na Bahia ou no Sergipe petistas, em comparação com São Paulo, é maior do que o triplo, é quase o triplo no Distrito Federal, é o dobro no Acre e 60% maior no Rio Grande do Sul. Vale dizer: os baianos, sergipanos, brasilienses, acrianos e gaúchos que moram em São Paulo estão mais seguros do que os que ficaram em seus respectivos Estados. E olhem que esses são números de 2012. Em 2014, caiu a taxa de homicídios em São Paulo.
Lula, no entanto, acha que os petistas podem dar aula de segurança pública. É evidente que o poderoso chefão estava apenas fazendo fuleiragem eleitoral. Mesmo assim, é preciso lamentar. Um dos mais importantes líderes políticos do país, gostemos ou não disso, afirmou, no alto de um palanque, que assaltar um banco, afinal de contas, não é coisa assim tão grave e é um ato que até faz sentido.
Dá para compreender por que Dilma Rousseff, na ONU, pregou o diálogo com terroristas que degolam, massacram, estupram e vendem mulheres. Ela vem de uma boa escola, não é mesmo?



Vote (ou anule seu voto) conscientemente.
Abraços e até segunda, se Deus quiser.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

S.M.A.R.T. SMART e SMART V2

QUANDO VOCÊ LÊ ALGO QUE NÃO ENTENDE, ESTEJA CERTO DE QUE FOI ESCRITO POR UM ADVOGADO.

Pegando um gancho no post anterior, com um pouco de sorte e a adoção dos cuidados necessários, é possível utilizar o PC durante anos a fio sem que a saúde do disco rígido inspire maiores cuidados. Demais disso, desde meados dos anos 1990 que os fabricantes de HDs incluíram em seus produtos o SELF MONITORING ANALYSIS and REPORTING TECHONOGY – ou S.M.A.R.T.
Com base numa lista de falhas possíveis, o programinha monitora estado do motor, das superfícies graváveis e das cabeças de leitura e gravação, dentre outros itens, e alerta o usuário para problemas físicos iminentes.
Caso esteja habilitado no CMOS Setup da placa-mãe, o S.M.A.R.T. irá fazer a checagem que lhe compete durante o POST – auto-exame realizado pelo computador durante a inicialização para verificar se o hardware se encontra em condições operacionais – e enviar algum tipo de mensagem se detectar algum atributo com valor fora dos padrões.

Observação: Conforme ensina Mestre Morimoto, habilitar o recurso em questão não degrada o desempenho do computador, pois o monitoramento é feito somente durante a inicialização. Se você preferir mantê-lo desabilitado – ou se não houver a opção respectiva no CMOS Set Up da sua placa-mãe –, ainda assim será possível verificar os atributos em discos rígidos que disponham da tecnologia, dede que o usuário instale um aplicativo específico para esse fim, tais como os freewares HDTune e SmartExplorer).

Numa tradução livre do inglês, o termo SMART significa ESPERTO, INTELIGENTE, e vem sendo utilizado, de um tempo a esta parte, para designar aparelhos com alto grau de tecnologia embarcada. Aliás, também atende por esse nome uma aplicação portátil que auxilia os usuários a conhecer os processos e serviços que o Windows roda em segundo plano e ajuda a otimizar o sistema. Mas isso já é assunto para a postagem da próxima segunda-feira.
Abraços e até lá.


quarta-feira, 1 de outubro de 2014

WINDOWS 9 e CUIDADOS COM O HD

NÃO QUESTIONE OS ANOS QUE VOCÊ VIVEU, MAS SIM O INSTANTE DO QUAL USUFRUI AGORA.

Conforme antecipamos no último dia 8, a Microsoft deve anunciar o Windows 9 na próxima semana, durante um evento em São Francisco, EUA. De acordo com o andar da carruagem, a versão comercial, pronta e acabada, deve mesmo chegar já em 2015.

Mudando agora de pato para ganso, o computador opera a partir da interação de dois segmentos distintos, que são o hardware e o software. O primeiro remete à parte física da máquina e o segundo, aos programas.
A despeito de o processador ser tido e havido como o cérebro do PC, todos os demais componentes têm sua importância, ainda que em maior ou menor grau (para saber mais, clique aqui), e os HDs não são exceções. Embora esses drives não sejam tão delicados e susceptíveis a problemas quanto eram nos anos 90, eles ainda são dispositivos eletromecânicos e temem umidade, mofo, picos de energia, solavancos e maus tratos que tais.
No caso dos desktops, prolongar a vida útil do disco rígido não exige mais do que manter o gabinete num local seco e ventilado, ligar o cabo de alimentação a um no-break ou estabilizador de tensão responsável e fazer uma faxina em regra a cada seis meses (se você nunca abriu seu case, não faz ideia de quanta sujeira se acumula sobre as placas, drives, módulos e, principalmente, nos microventiladores). Já nos notebooks os riscos são maiores, durante o uso trânsito: uma queda, um solavanco mais forte ou um temporal imprevisto e está feita a caca.
Embora esses gadgets tenham sido desenvolvidos para facilitar a vida de quem precisa de mobilidade e portabilidade, convém sempre desligá-los (ou usar a função HIBERNAR) antes de transportá-los numa mochila ou no porta-malas de um automóvel.
Um ótimo dia a todos.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

DE VOLTA AO CRAPWARE, BLOATWARE, ADWARE, SPYWARE E OUTROS PUPS - COMO REMOVÊ-LOS COM O ADWCLEANER

MUITAS VEZES, PELO BEM DOS NOSSOS AMIGOS, PRECISAMOS NÃO ACREDITAR NO QUE DIZEM E DIZER NÃO AO QUE NOS PEDEM.

Quem nos acompanha sabe que crapwares, bloatwares, adwares, spywares, hijackers e aparentados são programinhas potencialmente indesejáveis, embora não necessariamente nocivos (veja detalhes na sequência de postagens iniciada aqui).
Para quem não sabe ou não se lembra, chamamos crapware (crap = merda) ou bloatware (bloat = entulho) àqueles aplicativos de utilidade duvidosa que vêm pré-carregados em máquinas de grife. Já os adwares destinam-se a monitorar nossos hábitos de navegação e repassar as informações para empresas de marketing, ao passo que os spywares (softwares espiões) buscam capturar e enviar aos crackers informações confidenciais como senhas bancárias, números de cartões de crédito, e por aí vai. Os hijackers, por seu turno, “sequestram” a página inicial e mecanismo de buscas que definimos em nossos navegadores, adicionam barras de ferramentas não solicitadas, interferem no funcionamento de plug-ins e, em certos casos, impedem nosso acesso a webpages como a do Windows Update e/ou de desenvolvedores de programas de segurança digital.
A instalação de crapwares/bloatwares é uma maneira de os fabricantes de PCs ampliarem sua margem de lucro sem aumentar o preço de seus produtos para o usuário final. No mais das vezes, eles podem ser removidos através de seus desinstaladores nativos ou via Painel de Controle > Programas e recursos, embora ferramentas como o REVO UNINSTALL FREEASHAMPOO MAGIC UNINSTALL, por exemplo, proporcionam resultados bem mais aprimorados. Caso precise de ajuda para garimpar e defenestrar esses inutilitários, baixe o DECRAP. Já os adwares, spywares, hijackers e outros programinhas potencialmente indesejáveis costumam vir embuçados nos arquivos de instalação de freewares, mas também podem pegar carona em anexos de email ou se aproveitar de vulnerabilidades em controles ACTIVE X, por exemplo.
Embora tenhamos discutido esse assunto em outras oportunidades (como nesta postagem, por exemplo), o fato de nossa audiência ser rotativa e de novas versões dessas pragas serem aprimoradas para dificultar ainda mais sua remoção, achei por bem analisar em detalhes o freeware ADWCLEANER – que devemos manter no “estojo de primeiros socorros” e usar se e quando o tratamento convencional não resolver. Acompanhe:

1.   Clique aqui para baixar os arquivos de instalação do programinha (na verdade, trata-se apenas um executável) e salve-os na pasta de sua preferência.
2.   Depois de fiscalizá-los com seu antivírus, dê um clique direito sobre o ícone respectivo e selecione Enviar para > Área de trabalho (criar atalho).
3.   Para facilitar o acesso ao programinha, dê um clique direito sobre o atalho resultante e selecione Fixar na Barra de Tarefas ou Fixar no Menu Iniciar, a seu critério.
4.   Execute a ferramenta (pode ser necessário digitar sua senha de administrador) e repare na interface limpa e intuitiva (ponto para o desenvolvedor, já que a Ajuda em nada facilita o uso da dita cuja).
5.   Depois de encerrar os programas em execução e salvar quaisquer documentos me que você esteja trabalhando, clique em Examinar, acompanhe o andamento da barra de progressão e analise os resultados exibidos ao final da varredura (para tanto, clique individualmente nos botões Serviços, Pastas, Arquivos, Atalhos, Tarefas, Registros, Internet Explorer, FirefoxChrome).
6.   Desmarque as entradas que você deseja manter, clique em Limpar e aguarde o relatório .TXT sobre as ações adotadas.

Observação: Nem sempre é fácil diferenciar o que deve ser eliminado, especialmente quando se clica no botão Registro. Pesquisar os itens duvidosos no Google pode ajudar, embora o processo seja se o número de entradas identificadas pelo Adwcleaner for grande. Então, a despeito de o programinha manter em quarentena o conteúdo excluído (permitindo resgatá-lo todo ou em parte a qualquer tempo, bastando para isso clicar no menu Ferramentas), não deixe de criar um ponto de restauração do sistema e fazer um backup do Registro antes de clicar no botão Limpar (note que o botão Desinstalar serve para remover o Adwcleaner propriamente dito e os arquivos em quarentena). Igualmente recomendável é tentar, antes, resolver o problema com o Malwarebytes Anti-Malware ou o SuperAntispyware (para mais detalhes, pesquise o Blog utilizando o nome desses programas), que fazem um bom trabalho e são "menos invasivos".  

Antes de encerrar, mais um vídeo que abaixo da crítica, mas que temos a obrigação moral de assistir para avaliar melhor a qualidade dos nossos representantes:



Que Deus se apiede do povo brasileiro.
Um ótimo dia a todos e até mais ler.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

BOATOS SOBRE O iOS 8 - CARREGANDO O iPHONE NO MICROONDAS!

A FELICIDADE É UM MITO INVENTADO PELO DIABO PARA NOS DESESPERAR.

Nem tudo o que lemos ou ouvimos é confiável, e meias-verdades podem causar mais danos do que mentiras completas. A título de exemplo, veja o leitor que festejado site OLHAR DIGITAL vem alertando para um hoax que visa convencer usuários do iOS 8 a recarregar rapidamente a bateria de seus smartphones colocando-os num forno microondas caseiro.
Boatos dessa natureza não são incomuns. Por ocasião do lançamento do iOS 7, os desocupados de plantão buscavam levar os incautos a acreditar que um recurso embutido na nova versão do sistema fosse capaz de detectar a presença de líquidos e suspender o fornecimento de energia para todos os componentes do aparelho, tornando-o impermeável. Como não podia deixar de ser, muita gente acreditou... e inutilizou seu caro gadget.
Desta feita, um suposto recurso chamado “Wave” permitiria recarregar a bateria do iPhone simplesmente mantendo-o por cerca de um minuto no microondas, com a potência ajustada para 700 W.
Esse boato começou a se disseminar no último dia 17, e seu autor ainda não foi identificado, mas a Web já conta com um grande número de fotos dos aparelhinhos destruídos por esse “método de recarga”. É mole ou quer mais???

Não deixe de ver isso:


Para relaxar:

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

FIM DO SUPORTE ESTENDIDO PARA O WINDOWS 7 E SERVER 2008 - CENÁRIO POLÍTICO TUPINIQUIM / ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2014

HOPING FOR THE BEST BUT EXPECTING THE WORST

A Microsoft estabelece um “ciclo de vida” para seus produtos (para mais informações, clique aqui) e, como você pode conferir na página de suporte, o Seven e o Windows Server 2008 terão seu suporte básico suspenso daqui a menos de 4 meses (em 13 de janeiro de 2015, para ser mais exato).
Note que, a partir da data supra mencionada, esses sistemas ingressarão na fase de suporte estendido (que dura geralmente 5 anos) e continuarão recebendo correções de bugs e atualizações de segurança, de maneira que você pode continuar utilizando-os tranquilamente.
Passemos agora a algumas considerações sobre o cenário político nacional.

*******

A poucos dias das eleições 2014, os principais institutos de pesquisa continuam apontando Dilma Rousseff, Marina Silva e Aécio Neves, nessa ordem, como os candidatos à presidência com reais chances de chegar ao segundo turno. Os resultados da pesquisa do Ibope publicados na última terça-feira dão conta de que Dilma tem 38% das intenções de voto, Marina, 29%, e Aécio, 19% (note que, antes do acidente que tirou do Eduardo Campos do páreo, o candidato tucano vinha se mantendo em segundo lugar). Já nas três simulações para a fase final, Dilma e Marina empatam com 41%; Dilma vence Aécio por 46% a 35%; Marina bate o tucano por 44% a 31%.

Observação: Não custa nada lembrar que o Brasil tem quase 142 milhões de eleitores e 5.570 municípios. Em São Paulo, a mesma amostragem dá conta de que Marina fica em primeiro lugar, com 32% das intenções de voto, enquanto Dilma fica em segundo, com 25%, e Aécio em terceiro, com 19%, embora ainda tenha chance de se eleger, desde que consiga cativar os indecisos e os que tencionam votar em branco ou anular o voto – aliás, sua esperança é de que tanto esses quanto os eleitores que pendem para candidatos adversários entendam que sua candidatura combina projetos e experiências executivas de amplo sucesso e oferece a maior garantia de recolocar nosso bonde nos trilhos.      

Votar é um direito que o eleitor tupiniquim é obrigado a exercer para não ser multado (o valor vai de R$ 1,06 a R$ 3,51) e impedido de tirar passaporte ou carteira de identidade, de renovar matrícula em escolas públicas, de obter empréstimos em bancos estatais, e por aí vai. Depois de três abstenções consecutivas, o título é cancelado.
Essa atitude despótica leva muitos insatisfeitos com a postura e a proposta dos políticos de plantão a votar em branco ou anular o voto. Na primeira hipótese, você demonstra indiferença ou desinteresse pela bandalheira que aí está, e assim abdica do direito de votar – ainda que seja obrigado a dar o ar da graça seu respectivo domicílio eleitoral. Já o voto nulo é uma forma de protestar, ou seja, de repudiar a qualidade, postura e plataforma dos candidatos que irão disputar o pleito.
Quando ainda não havia urnas eletrônicas, os eleitores anulavam o voto rabiscando a cédula, escrevendo palavrões ou o nome candidatos fictícios. Dentre diversos casos bizarros, o rinoceronte Cacareco foi o “candidato” a vereador paulista mais votado em 1959 (ganhou, mas não levou, evidentemente), e o Macaco Tião conquistou mais de 400 mil votos na eleição de 1988 para prefeito do Rio de Janeiro, garantindo um honroso terceiro lugar.

Observação: O voto de protesto pode ser um tiro no pé. Aliás, Pelé teria dito que “o brasileiro não sabe votar”, e foi muito criticado por isso. Hoje, no entanto, quem tem um cérebro entre as orelhas vê que o eterno Rei do Futebol estava coberto de razão. Embora não haja mais cédulas de papel onde escrever o que quer que seja, ainda é possível eleger aberrações como o palhaço Tiririca – com seu bordão “pior do que está não fica” –, que recebeu mais de um milhão de votos para deputado federal por São Paulo. E o pior é que essa dantesca figura ainda tem a cara de pau de tornar a se candidatar (assista ao vídeo a seguir)! Dentre outros bons exemplos, cito o (falecido) cardiologista acreano Enéas Carneiro, cujo tsunami de votos (1,600.000) empossou mais cinco candidatos do seu partido (PRONA) e o estilista e apresentador de TV Clodovil, igualmente eleito deputado com votação recorde, que carregou consigo mais dois candidatos inexpressivos, e outros que tais.

Talvez a democracia não seja a melhor forma de governo, mas ainda é melhor do que a melhor das ditaduras – como as de Cuba, China e Coréia do Norte, e de regimes bolivarianos, como os da Venezuela e da Argentina, onde o povo está numa merda que faz gosto. Se for para copiarmos alguém, por que não a Suécia? Com o tamanho do estado de Minas e uma população equivalente à da cidade de São Paulo, essa monarquia parlamentarista tem renda per capita cinco vezes maior do que a nossa, mas o aparato do estado é enxuto. Políticos não têm direito a carro oficial com motorista e viajam aviões de carreira. Os vereadores não recebem salário (apenas um “jeton” que fica entre 77 e 154 reais por sessão a que são obrigados a comparecer) e os deputados não tem secretárias ou assessores pagos com dinheiro público. Durante a semana, parlamentares que moram fora da capital dormem em cubículos com apenas um cômodo, e nem mesmo o primeiro ministro tem direito a empregada.
Enfim vamos deixar de sonhar e combinar que:
  • O jogo termina quando o árbitro dá o apito final. Até então, qualquer candidato tem chances, ainda que remotas, de crescer nas intenções de voto e chegar ao segundo turno. Para isso, porém, é preciso que os eleitores colaborem. Mesmo que as pesquisas sugiram que embate final será entre Dilma e Marina, nada impede que o candidato tucano vire a mesa se que o têm como a melhor opção votarem nele. Caso ele não chegue lá, aí, sim, é hora de escolher a opção “menos pior”, ou simplesmente votar em branco ou anular o voto.
  • Para votar em branco, basta pressionar a tecla correspondente (branca) e confirmar (verde); para anular o voto, é preciso teclar 00 para presidente, 000 para senador, 0000 para deputado federal, e assim por diante, lembrando sempre de, ao final, confirmar pressionando a tecla verde.
  • Votar em Dilma é perpetuar o que se tem visto desde quando o lulopetismo ascendeu ao poder, ou seja, roubalheiras e mais roubalheiras, políticos inescrupulosos e governantes desmemoriados, mentiras descaradas, negação incondicional de fatos incontestáveis (vide escândalos do Mensalão, Pasadena, Petrobrás e outros que tais) e tráfico de influência visando aliviar a pena dos condenados (haja vista as mordomias concedidas pela administração da Papuda a Dirceu, Genuíno, Delúbio e seus asseclas), até porque a maioria dos eleitores é composta de completos imbecis sustentados por planos assistenciais populistas bancados pelos cidadãos de bem que trabalham quase seis meses por ano para fazer frente à escorchante carga de impostos destinados a sustentar toda essa bandalheira.
  • Votar em (Maria Osmarina) Marina Silva (Vaz de Lima) é como pular do espeto para a brasa, a julgar pela sua origem petista e trajetória política. Como bem salientou o colunista de Veja Reinaldo Azevedo, Marina está mais para papisa de uma seita herética do que para candidata a presidente da república, e seus discursos – quando se digna a dizer alguma coisa – fazem menos sentido do os pronunciamentos que nossa atual presidente faz de improviso (e olha que isso é difícil).

De uns tempos a esta parte, parece que origem humilde (de preferência abaixo da linha de pobreza) e falta de cultura formal são condições sine qua non para alguém se eleger presidente do Brasil. Se tiver a língua presa e apenas nove dedos, tanto melhor, mas vale também dizer que “os nordestinos saem do nordeste para vir para o Brasil”, que “não sabe qual é o seu livro preferido”, e assim por diante (também para quê, se seu mentor e padrinho afirma ser preguiçoso e detestar ler?).

Observação: Bom seria que alguém de pulso (eu até botava fé no ex-ministro do STF Joaquim Barbosa) moralizasse essa putaria franciscana e depusesse as raposas da condição de guardiãs do galinheiro, extinguisse a obrigatoriedade do voto e anacrônica propaganda eleitoral obrigatória, reduzisse o número de partidos políticos para três ou quatro, no máximo, e criasse uma espécie de exame vestibular para avaliar os candidatos aos cargos de vereador, deputado, senador e presidente (dependendo da nota de corte, sobrariam cadeiras vagas a cada escrutínio).

Finalizando, concito meus leitores a votar com responsabilidade e de acordo com suas consciências, lembrando sempre que os candidatos ora eleitos nos assombrarão pelos próximos quatro anos. Na dúvida, pressione a tecla branca ou anule seu voto. Ter um cérebro entre as orelhas e não ter preguiça de pensar não desmerece quem quer que seja. Triste é ver gente que a gente admira compactuar com toda essa hipocrisia (palhaçada? trapaça, ignomínia?), contribuindo, quem sabe, para um continuísmo que pode transmudar pobre país numa paródia da Venezuela. A Argentina já está quase lá. Mas se Deus é brasileiro, como dizem, Ele há de esperar eu fazer as malas e me dar uma carona quando, sabiamente, der o fora daqui.

Passemos agora à nossa tradicional piadinha de final de semana:

Dois amigos conversavam, quando, depois do segundo, terceiro, quarto uísque, Carlos declarou:
- Sabe Beto, descobri uns lances estranhos e acabei com tudo, quase deu morte. Tô na fase da divisão dos bens. Separação é foda!
- Pô, cara, é foda mesmo...
- Tô meio puto, mas agora vou organizar eu mesmo a minha vida, e de forma diferente.
- Mas, Carlos, sabe de uma coisa? Sou seu amigo e agora posso dizer: foi bem melhor mesmo. Tua mulher tava dando pra todo mundo e os caras que estavam comendo diziam que ela é mais vagabunda que a imperatriz Teodósia de Bizâncio, aquela que gostava de ser comida por três escravos núbios ao mesmo tempo.
- Porra Beto, mas eu me separei foi do meu sócio!
Silêncio sepulcral... 

Assistam ao vídeo a seguir e tenham todos um excelente final de semana.     

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

DE VOLTA AOS MALWARES PARA TABLETS E SMARTPHONES

NÃO EXISTE SEGUNDA CHANCE. DEPOIS DE QUEBRADO, O VASO DE CRISTAL, O AQUÁRIO, O CORAÇÃO DA DONZELA OU SEJA LÁ O QUE FOR JAMAIS SERÃO COMO ANTES, A DESPEITO DO QUANTO VOCÊ SE ESFORCE PARA RETORNAR AO STATUS QUO ANTE.

Conforme comentamos em outras oportunidades, os malwares evoluem a cada dia que passa, tornando a navegação na Web, que um dia foi um bucólico passeio no parque – tão perigosa quanto um safári na selva africana.
Houve um tempo em que criar “vírus eletrônicos” era apenas uma maneira de os programadores buscarem fama na mídia e reconhecimento entre seus pares, mas as pragas logo deixaram de lado a inocência inicial e se tornaram vorazes destruidoras de arquivos. Mais adiante, conscientes do poder que detinham, os criadores de malwares passaram a utilizar seus “rebentos” para derrubar servidores, invadir sistemas, criar redes zumbis e, pior, roubar dados confidenciais dos usuários (números de documentos e de cartões de crédito, senhas bancárias, etc.) para usar em seus propósitos escusos.
Diante do exposto, não seria de se esperar que o submundo da computação deixasse escapar o filão representado pela crescente popularização de smartphones e tablets. A propósito, pesquisas dão conta de que ameaças para o Android – sistema presente em mais de 80% dos aparelhos vendidos em 2013 – cresceu 384% no ano passado.

Observação: Ainda que a esmagadora maioria dos códigos nocivos para smartphones tenha como alvo o Android, usuários do iOS não estão imunes a essas pragas. A despeito da rigorosa verificação feita nos aplicativos disponíveis na App Store, a Apple não deixou passar o programinha Find and Call, posteriormente identificado como malware volta ao roubo de dados e envio de SPAM.

Segundo um levantamento feito pela conceituada empresa de segurança digital Webroot, mais de 40% dos quase 6 milhões de apps examinados foram considerados nocivos ou suspeitos, razão pela qual volto a salientar a importância de manter um antivírus instalado também no seu smartphone ou tablet.
Como o download de aplicativos é a principal porta de entrada dos programinhas mal intencionados, utilize somente apps de desenvolvedores conhecidos, baixe-os a partir das lojas oficiais do desenvolvedor do seu sistema (Android, iOS ou Windows 8) e redobre os cuidados quando for receber arquivos via Bluetooth, especialmente de desconhecidos.
Fique atento se seu gadget apresentar lentidão atípica, passar a consumir mais bateria do que o normal ou então desligar automaticamente quando ainda restarem mais de 10% de carga. Outros sintomas clássicos de infecção são mudanças na configuração, inicialização de programas e exibição de anúncios não solicitados, mensagens de texto/ligações feitas sem o seu conhecimento e auto-ativação do Bluetooth.  
Como prevenir acidentes é dever de todos, uma boa ideia é instalar o PSafe para Android, o Avira Moblie Security para iOS, dentre várias outras opções. Caso seu sistema móvel for o Windows, clique aqui.

Observação: Se, como todo bom brasileiro, você colocou a tranca depois de a casa ter sido invadida e o antivírus escolhido não ser capaz de recolocar o bonde nos trilhos, o jeito é recorrer a um backup que você tenha criando quando tudo ia bem ou, se não houver, reverter o telefone para as configurações de fábrica.

Boa sorte é até a próxima. Até lá, saiba melhor o que faz (ou deveria fazer) um deputado.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

CURSOS ONLINE DE TECNOLOGIA, ALTERNATIVA AO PRINT SCREEN e O ADEUS AO ORKUT

LOVE MEANS NEVER HAVING TO SAY YOU’RE SORRY…

A Coursera – plataforma que conta com 110 instituições de ensino parceiras e oferece mais de 700 cursos em diversas áreas – anunciou recentemente uma parceria com a USP e Unicamp visando criar cursos de tecnologia online em português (para mais informações, clique aqui).
Segundo o site OLHAR DIGITAL, há 4 opções legendadas em português:

Como dito em outras oportunidades, se você quiser copiar uma imagem da Web e os comandos respectivos estiverem desabilitados, a solução é recorrer à captura de tela nativa do Windows (via tecla PrtSc). No entanto, é bem mais realizar essa tarefa com auxílio do freeware SpeedCap: basta abrir o programinha, clicar e selecionar o entorno da área da tela que você deseja capturar, dar um clique direito sobre a duplicata que será exibida no navegador e selecionar a opção Criar imagem como...

Segundo informações do GOOGLE, devido ao crescimento diferenciado de redes como o YOUTUBE e o GOOGLE+, o ORKUT será descontinuado no final deste mês, depois de mais de dez anos de serviços prestados a milhões de fãs de redes sociais. A criação de novas contas foi suspensa em 30 de junho, mas até o final deste mês não haverá impacto para quem já era cadastrado, de maneira a permitir que a comunidade lide com a transição. Usuários podem exportar as informações do seu perfil, mensagens de comunidades e fotos usando o Google Takeout (disponível até setembro de 2016).

Observação: A despeito da descontinuação do serviço, um arquivo com todas as comunidades públicas ficará disponível online. Caso não queira que seu nome ou posts sejam incluídos, você deve remover o Orkut permanentemente da sua conta Google (para ter mais detalhes, clique aqui).

Um ótimo dia a todos e até amanhã.


terça-feira, 23 de setembro de 2014

WINDOWS 7 – DESLIGAR, SUSPENDER OU HIBERNAR?

HÁ TANTOS BURROS MANDANDO EM HOMENS DE INTELIGÊNCIA, QUE, ÀS VEZES, FICO PENSANDO SE A BURRICE NÃO É UMA CIÊNCIA.

Embora já tenhamos discutido este assunto ao longo das 2.100 postagens publicadas neste humilde Blog, alguns leitores ainda têm dúvida sobre o que fazer na hora de deixar o computador ocioso (durante a noite, por exemplo), já que o menu Iniciar do Seven disponibiliza opções como Suspender e Hibernar (dentre outras que agora não vêm ao caso).
Por conta disso, vamos relembrar que a opção Suspender desenergiza a maioria dos circuitos do PC, mas mantém a memória RAM energizada, permitindo que o sistema seja recarregado e volte a exibir os documentos e programas abertos em questão de segundos, bastando para isso que o usuário mova o mouse ou pressione uma tecla qualquer. Essa opção é ideal para ausências de curta duração (durante o horário de almoço, por exemplo), embora possa ser utilizada em intervalos maiores, como de um dia para outro, até porque reduz sensivelmente o tempo da reinicialização em relação ao do boot convencional.
Já a opção Hibernar transfere o conteúdo da RAM e o estado do processador para um espaço específico criado no HD (hiberfil.sys), após o que desliga totalmente PC, que pode ser desconectado de qualquer fonte externa de energia. Nesse caso, o retorno do sistema não é tão rápido quanto no anterior, mas continua sendo mais ágil que no boot a partir do zero, sem mencionar que ainda traz de volta os aplicativos e arquivos do mesmo jeito em que se encontravam no instante em que o sistema adormeceu.

ObservaçãoA despeito da eficácia das opções sugeridas acima, de tempos em tempos é preciso desligar totalmente o computador. Isso porque, quando são fechados, alguns aplicativos não liberam totalmente a memória que haviam alocado, e isso acaba degradando o desempenho do sistema. Mas, atenção: não basta reiniciar o Windows. É preciso desligar totalmente o computador, aguardar alguns minutos e depois tornar a ligá-lo. 

Complementando: As versões mais recentes do Windows trazem uma inovação conhecida como Suspensão Híbrida – uma mescla de suspensão hibernação que não só preserva o conteúdo da RAM, mas, adicionalmente, replica-o no HD para prevenir a perda de dados decorrente de uma eventual falta de energia ou outra intercorrência que desligue inesperadamente o computador.
Embora tenha sido desenvolvida com vistas aos desktops, que não dispõem de alimentação alternativa por bateria (a menos que o usuário disponha de um no-break), essa função  pode ser habilitada também nos portáteis. Para tanto:

1. Clique em Iniciar > Executar, digite powercfg.cpl, dê OK e, na tela das Opções de Energia, clique no link Alterar configurações do plano correspondente ao esquema de energia que você utiliza.

2. Clique me Alterar configurações de energia avançadas e no sinal de adição (+) à esquerda da opção Suspender.

3. Expanda a opção Permitir modo de suspensão híbrido e ative o recurso em questão (talvez seja necessário reiniciar o computador para efetivar a modificação).

A partir daí, a Suspensão Híbrida irá prevalecer sobre a convencional, e a entrada Hibernar deixará de ser exibida no menu de desligamento, embora você possa convocá-la alterando a função do botão Power ou configurando-a como ação padrão no fechamento da tampa do note, por exemplo. Basta voltar à tela das Opções de Energia, clicar no link Escolher as funções dos botões de energia (à esquerda da janela) e fazer os ajustes desejados.
Abraços a todos e até mais ler.
*******
É triste ter de ouvir isso, mas nem por isso o que eles dizem se torna menos verdadeiro.
Vejam o que os europeus realmente pensam de nós e de nossos conspícuos dirigentes.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

MP3, FLAC E OUTROS QUE TAIS

O PUDOR É A MAIS AFRODISÍACA DAS VIRTUDES.

Como dito anteriormente, numa escala de 0 a 10, onde o valor máximo corresponde à música gravada em estúdio, a qualidade de reprodução dos discos de vinil leva nota 7, e a dos CDs comerciais, nota 5. Usando a mesma escala para responder a pergunta que eu deixei em aberto no post anterior, os MP3 Players levam uma singela nota 0,5 (meio ponto).
Claro que isso se refere à qualidade sonora, já que esses ecléticos gadgets são capazes não só de reproduzir arquivos no formato .Mp3, com também, em muitos casos, manipular arquivos .Wav e .Wma, gravar áudio, funcionar como dispositivos portáteis de armazenamento de dados e até sintonizar estações de rádio.
De tamanho reduzido, os brinquedinhos cabem no bolso ou na bolsa, e sua capacidade de armazenamento é espantosa (um iPod chega a comportar cerca de 40.000 arquivos), permitindo ouvir música ininterruptamente, por meses a fio, sem repetir uma única faixa.
Existe uma vasta gama de formatos de arquivos de áudio, e detalhar cada um deles foge ao escopo deste post. Para simplificar, digamos que eles se dividem, basicamente, em “comprimidos” e “não comprimidos”, e que os primeiros privilegiam a economia de espaço em detrimento da qualidade de reprodução, ao passo que nos demais se dá justamente o oposto.
O formato .WAV, p. ex., criado pela Microsoft em parceria com a IBM, baseia-se no PCM – sigla de Modulação por Código de Pulsos, em inglês, que é a mais antiga das tecnologias de digitalização sonora –, e preserva (dentro das suas limitações) a qualidade da gravação original, além de ser compatível com a maioria dos Players disponíveis no mercado (o problema é que 1 minuto de gravação nesse formato ocupa, em média, 10 MB). Já o consagrado .MP3, surgido nos anos 90, tornou-se extremamente popular por gerar arquivos leves, ideais para envio por email ou publicação na Web (uma faixa musical nesse formato ocupa apenas um décimo do espaço do arquivo original).

Observação: No tempo da Internet discada, o download de um disco levava quase 40 horas (quase 4 horas para cada faixa), enquanto um CD inteiro em MP3 podia ser baixado em cerca de 100 minutos. Atualmente, o download do disco em alta qualidade leva 2 horas, e a versão em MP3, cerca de 6 minutos.  

Claro que uma compressão capaz de tal façanha implica necessariamente em perda de qualidade sonora, ainda que não a ponto de tornar a audição desagradável, ou mesmo ser perceptível para a maioria de nós. Mas também existem formatos comprimidos que quase não sacrificam a qualidade da reprodução, dentre os quais o mais popular é o FLAC.
Um .FLAC mediano preserva 70% da qualidade de reprodução sonora original – o que equivale a um vinil da melhor categoria –, enquanto um top de linha chega a 99%. Já o tamanho resultante fica entre 40% e 60% do original. O grande problema é o preço: para ouvir em casa,  gasta-se, no mínimo, R$ 10 mil em equipamentos (PC com banda larga responsável, conversor digital-analógico, pré-amplificador, amplificador e caixas acústicas de última geração), embora haja aficionados que, chegam a pagar mais de US$ 50 mil só pelas caixas de som (RAHIDO). Para ouvir música em trânsito, não entanto, não basta um iPod ou smartphone; é preciso investir cerca de R$ 2 mil num player adequado e num bom par de headphones.
Durma-se com um barulho desses!
Abraços e até amanhã.

Observação: Esta postagem integra informações obtidas a partir da matéria publicada na seção TECNOLOGIA da revista VEJA, edição de 27/08/11.

Falando em música, ouça esta:


Depois assisa a esse vídeo:

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

LPs DE VINIL x CDs

QUANDO A VERDADE É SUBSTITUÍDA PELO SILÊNCIO, ESTE SE TORNA UMA MENTIRA.

Tanto os discos de vinil quanto os CDs têm seus defensores e detratores, ainda que a escolha, a meu ver, tenha mais a ver com o perfil e preferências do usuário do que com qualquer outra coisa. Entretanto, compre salientar que essa é a opinião de alguém que até gosta de música, mas está longe de ter ouvido privilegiado e cacife para investir o preço de um carro 0 km num equipamento de som de primeira linha.
Passando ao que interessa, cerca de uma década depois de ter sua produção descontinuada e ser relegado a brechós, sebos e afins, o vinil ressurgiu das cinzas: segundo o Mercado Livre, os LPs já respondem por 27% do volume no setor de música do portal, devido a sua propalada fidelidade à gravação original, decorrente de um processo analógico que os puristas afirmam deixar no chinelo a gravação digital.

Observação: No primeiro caso o sinal é analógico por definição; no segundo, ele é modificado por um conversor analógico-digital e reconvertido por um conversor digital-analógico antes de ser amplificado e enviado para os alto-falantes do player (veja mais detalhes na postagem anterior).

Com o devido respeito a quem pensa de maneira diferente, eu acho que essa propalada diferença só é percebida por audiófilos de carteirinha. O resto é papo de saudosista. Para conferir, grave seu bolachão preferido num CD-R de boa qualidade, muna-se de um bom fone de ouvido, selecione algumas faixas e peça a alguém que as reproduza, mas alternando a origem aleatoriamente. Se nessa “audição cega” você conseguir identificar quem é quem, meus parabéns! Muna-se do seu poderoso cartão de crédito e vasculhe a Web em busca de versões em vinil dos seus álbuns preferidos. Caso contrário, digitalize sua discoteca e apure uns trocados vendendo os originais num sebo que trabalhe com áudio, tais como o SEBO DO DISCO e o VENTANIA.
Quanto à durabilidade e facilidade de manuseio, o ponto vai para os CDs, pois a leitura a laser não implica em contato físico entre a cabeça e a superfície da mídia. Ainda assim, é importante manuseá-los pela borda, limpá-los com uma flanela antiestática antes de inseri-los no drive e guardá-los em suas embalagens originais, ao abrigo da luz solar e de outras fontes de calor (para saber como eliminar pequenos riscos e abrasões, clique aqui e aqui).  
No vinil, por sua vez, a trilha espiralada tende a acumular gordura das mãos, poeira e outras impurezas, acentuando o desgaste promovido pelo contato da agulha com os micro-sulcos – problema que se agrava a cada reprodução. Para minimizá-lo mantenha os discos em suas capas originais (tanto a de plástico quanto a de papelão) e guarde-os na posição vertical, longe de fontes de calor. Note que os riscos e abrasões no frágil bolachão são irreversíveis, e que, diferentemente do que ocorre com os CDs, criar novas cópias em vinil é um processo que requer equipamento profissional.    
Outra questão importante é o custo/benefício. Um bom conjunto de som – toca-discos, amplificador e caixas acústicas – custa caro. Aliás, na época áurea do vinil, muita gente recorria àquelas vitrolinhas portáteis, com os falantes estrategicamente instalados na tampa, que alguns inconsequentes levavam até em piqueniques na praia (“toc, toc, toc”, pé de pato, mangalô, três vezes).
Já os CD Players caíram barbaramente de preço, especialmente depois da popularização dos MP3 Players, dos pendrives e dos celulares/smartphones, que permitem ouvir música durante a caminhada matinal, no ônibus, no carro, enfim, praticamente em qualquer lugar.
Para encerrar, fica uma pergunta: o que dizer da qualidade sonora desses aparelhinhos?
Segunda-feira a gente conta a resposta. Enquanto isso, ria (ou chore) com os vídeos a seguir.
Bom f.d.s. a todos.


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

VINIL, CDA, QUALIDADE SONORA e que tais...

OS SONHOS NÃO DETERMINAM O LUGAR ONDE VOCÊ VAI ESTAR, MAS PRODUZEM A FORÇA NECESSÁRIA PARA TIRÁ-LO DE ONDE ESTÁ.

O CDAA (CD de áudio) foi lançado em 1982 com a missão de aposentar o bolachão de vinil, criado em meados do século passado para substituir os jurássicos discos de goma-laca, que eram extremamente quebradiços.
Os disquinhos foram bem recebidos pelo mercado – superando, inclusive, as expectativas de seus criadores, pois logo passaram a ser usados na distribuição de arquivos digitais (com sistemas e programas de computador). Mais adiante, as versões R e RW mostraram-se excelentes alternativas aos pré-históricos floppy discs (disquetes magnéticos) para armazenamento externo, transporte e transferência de arquivos digitais, mas isso já é outra história.
Em meados da década passada, o interesse dos audiófilos e puristas de plantão pelos velhos bolachões começou a recrudescer, levando muitos artistas a disponibilizar seu trabalho em ambos os formatos. Frescura? Puro saudosismo? Talvez. Mas a questão é controversa e conta com defensores e detratores. Acompanhe:
  • Qualquer gravação perde qualidade ao ser convertida para o formato em que será comercializada, pois esse processo envolve a eliminação de determinadas frequências, a equalização do nível do sinal sonoro, a determinação da intensidade relativa dos instrumentos, e outros que tais. Segundo alguns especialistas, numa escala de zero a dez – onde dez corresponde à qualidade da música ao vivo – o bolachão leva nota 7 e o CDA, 5, já que, neste último, as frequências ficam entre 20 Hz e 20.000 Hz, ou seja, dentro dos limites da audição humana, inviabilizando a reprodução dos picos originais dos instrumentos e eliminando harmônicos, ecos e batidas graves que, segundo os puristas, deixa a música “sem vida” ou “sem alma”.
  • Os discos de vinil são produzidos a partir de matrizes criadas com os dados da gravação master feita em estúdio, que gera uma matriz em negativo (ou seja, com a trilha em alto relevo) usada na confecção dos “carimbos” empregados na prensagem de blocos de PVC aquecidos a quase 200º C. que em seguida é resfriado e enviado para o setor de acabamento, e dali para as lojas.
  • Nos CDs, a gravação master é cravada a laser num molde de vidro, gerando as cópias negativas a partir das quais os dados binários são transferidos sob a forma de sulcos para os disquinhos de policarbonato transparente, formando uma longa espiral, do centro para a borda da mídia, que é recoberta por uma fina camada reflexiva, outra de verniz acrílico e, finalmente, por um rótulo com informações sobre o conteúdo do disco, mas cuja finalidade precípua é protegê-lo de abrasões, riscos e danos afins.
A execução também varia conforme a mídia e o equipamento de leitura, que no caso do LP é chamado de toca-discos ou vitrola. O LP é mantido centralizado por um eixo, enquanto o prato gira em velocidade constante (33  RPM, no mais das vezes) e uma minúscula agulha de diamante percorre a trilha, da borda para o centro, captando as vibrações produzidas pelos microssulcos, que são amplificadas e reproduzidas pelos alto-falantes.

Observação: O disco de vinil não precisa de um aparelho de som propriamente dito para ser “tocado”. Para conferir, coloque o disco na vitrola, baixe totalmente o volume e apure o ouvido para ouvir a representação frequencial do áudio, que é obtida a partir da vibração provocada na agulha pelas micro-ranhuras existentes na trilha espiralada.

Já o CD é introduzido num player (ou no drive de mídia óptica do PC), onde gira bem mais rapidamente e em velocidade variável, de acordo com o trecho da trilha que está sendo focado no momento. A cabeça de leitura, composta pelo emissor de laser e o sensor, é capaz de se deslocar dentro do drive de maneira a varrer toda a extensão do disco. O laser atravessa o policarbonato, atinge a camada de reflexiva e é recapturado pelo dispositivo óptico-eletrônico, que diferencia os reflexos dos sulcos e os da superfície lisa, permitindo que a placa lógica identifique os bits 0 e os bits 1 dos arquivos digitais. Note que, conforme se aproxima da borda, os sulcos da trilha espiralada passam mais rapidamente, pois sua velocidade tangencial corresponde ao raio multiplicado pela rotação do disco. Para manter essa velocidade constante, cabe ao motor do drive acelerar ou reduzir a taxa de rotação, conforme a necessidade.

Amanhã a gente continua. Até lá, vejam o que é cara de pau:


quarta-feira, 17 de setembro de 2014

COMO IDENTIFICAR A OPERADORA DE TELEFONIA MÓVEL CELULAR DOS SEUS CONTATOS

HÁ MAIS PESSOAS NO MUNDO QUE DETESTAM O MAL DO QUE PESSOAS QUE AMAM O BEM.

Hoje em dia, quando há mais celulares do que habitantes em solo tupiniquim, o pulo do gato é aproveitar as vantagens oferecidas pelas principais operadoras, mas isso não significa recorrer a produtos Xing-ling ou andar de um lado para outro com diversos aparelhos, pois o mercado formal oferece varias opções DUAL CHIP, TRI CHIP e até QUADRI CHIP.
Por outro lado, para usufruir plenamente o benefício (que inclui ligações e mensagens de texto gratuitas ou a preços reduzidos para números da mesma rede), é fundamental saber quais as operadoras utilizadas pelos seus contatos, coisa que a portabilidade numérica dificultou sobremaneira. Então, para contornar esse obstáculo, você pode recorrer à ABR TELECOM, que disponibiliza uma ferramenta gratuita e muito fácil de usar. Basta acessar o site, pousar o mouse sobre PORTABILIDADE NUMÉRICA e clicar em CONSULTA DE OPERADORA/TELEFONE FIXOS E MÓVEIS (se preferir, siga o link http://consultanumero.abr.net.br:8080/consultanumero/).
Boa economia a todos e até mais ler.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

NOTEBOOK DE RESPONSA

HÁ MAIS PESSOAS NO MUNDO QUE DETESTAM O MAL DO QUE PESSOAS QUE AMAM O BEM.

Até não muito tempo atrás, os notebooks (ou laptops, como eram mais conhecidos antes da virada do século) foram um sonho de consumo da maioria dos usuários de PCs, mas devido à configuração espartana, o preço elevado, a manutenção difícil (e cara) e o upgrade complicado, eles inicialmente eram usados quase que exclusivamente por executivos e pessoas cujo trabalho realmente demandasse mobilidade e portabilidade.

Hoje, todavia, a história é bem outra. A despeito de ter seu preço reduzido progressivamente nos últimos anos, os portáteis continuam mais caros que os modelos de mesa de configuração equivalente (e o mesmo se aplica a sua manutenção e expansão de recursos), mas ainda assim eles venderam mais do que pão quente, superando o número de desktops comercializados em 2010.   

Uma das grandes vantagens dos portáteis é sua capacidade de proporcionar ao usuário o melhor de dois mundos. Com um modelo de configuração adequada ao seu perfil de usuário, você elimina da mesa de trabalho trambolhos como o gabinete e o monitor e faz desaparecer num passe de mágica a incomodativa macarronada de fios e cabos

Caso não se acostumar com o teclado e o touchpad do portátil, você pode adquirir por menos de R$ 100 um combo wireless que os substitui com vantagens (eu, particularmente, instalei também um jogo de caixas acústicas amplificadas, já que o som reproduzido pelos falantes nativos do meu ASPIRE não é lá grande coisa). Para levar o note em sua viagem de férias, por exemplo, basta remover o plugue das caixas, o receptor de sinal dos dispositivos sem fio e o cabo da fonte de alimentação da tomada. Simples assim.

Já se a ideia for usar o note somente como substituto do PC mesa – e se a grana estiver sobrando para bancar uma belezinha cujo preço, conforme a configuração, varia de 9 a 12 mil reais –, não deixe de conhecer o poderoso (e volumoso) FULLRANGE G1743 MAX.

Na configuração intermediária, esse sonho dos gamers conta com tela Full HD de 17.3 polegadas, CPU INTEL CORE i7 2.8 GHz, 16 GB de RAM, duas aceleradoras gráficas GeForce GTX 880M/8 GB, SSD de 240 GB mais HD de 1 TB, tudo isso por “módicos” 4,4 Kg – peso que realmente não estimula levá-lo na mochila de um lada para outro.
Veja abaixo a análise desse aparelho feita pelo site Tecmundo:

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

ASSUSTADO COM A CONTA DO MECÂNICO? RECORRA AO CANAL DA PEÇA.


SE O DIABO É O PAI DA MENTIRA, COMO SABER SE ELE NÃO NOS FEZ ADORÁ-LO COMO DEUS E REJEITAR O VERDADEIRO DEUS?  VEJAM O CASO DE LULA E SEUS POSTES, QUE ESTÃO LEVANDO NOSSO POBRE PAÍS À BANCARROTA, MANTENDO-SE NO PODER MEDIANTE MARACUTAIAS INOMINÁVEIS, SUSTENTADOS POR INDIGENTES E APANIGUADOS OPORTUNISTAS, DESEJOSOS DE CONTINUAR MAMANDO NAS TETAS DO ERÁRIO.  VADE RETRO, SATANÁS.  ACORDA, POVO BRASILEIRO!


A variação dos preços praticados no mercado tupiniquim chega às raias do absurdo. Uma latinha de cerveja, na mesa da pizzaria, custa mais do que duas no balcão da padaria ou que meia dúzia no supermercado. Tudo bem, são poucos reais de diferença, mas há casos em que esse descalabro chega às centenas (ou milhares) de reais.
Uma pesquisa realizada recentemente pelo PROCON de João Pessoa (PB) dá conta de que a bicicleta GIOS XC3 ALUMÍNIO ARO 26 custa entre R$ 1.290 e R$ 3.300 – uma diferença de 160%. Outro exemplo: o jogo de pneus para o Peugeot 208, orçado em R$ 2.016 por uma concessionária da montadora aqui de São Paulo, fica por R$ 1.450 na Rede Caçula de Pneus (representante da Pirelli, que é a marca dos pneus originais do veículo em questão).

Quem mais? Então vamos lá: a revisão de 10 mil quilômetros do meu Chevrolet, na autorizada Rumo Norte, custou R$ 482 (R$ 207 de mão de obra mais R$ 275 pelo óleo do motor e respectivo filtro, filtro de combustível e anel retentor), ao passo que no tradicional posto de troca Cernev Morlans, no bairro de Moema (região nobre de Sampa), sairia por R$ 226. O balanceamento das rodas e alinhamento da suspensão, orçado pela Rumo Norte em R$160, custou R$ 50 num posto de serviços da Porto Seguro – preço para segurado, mas até aí...
Feito esse preâmbulo, passemos ao mote desta postagem: Sem embargo de serviços como os oferecidos nos sites www.buscape.com.br/www.shopping.terra.com.br/, www.mercadolivre.com.br/ e www.bondfaro.com.br/, dentre tantos outros, o CANALDAPEÇA é tanto uma loja de autopeças quanto um comparador de preços voltado especificamente ao segmento automotivo. São mais de 320 mil itens de 250 fornecedores que você pode conferir em questão de segundos, bastando informar a marca, o modelo, o ano e a versão do seu veículo.

Boa sorte a todos e até mais ler. 

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

PREFETCH E HUMOR DE SEXTA FEIRA.

EU GOSTARIA DE TER ESTUDADO LATIM, ASSIM EU PODERIA ME COMUNICAR MELHOR COM O POVO DA AMÉRICA LATINA (Lula).

O Prefetch foi concebido para melhorar a performance do XP, mas as entradas desnecessárias que se acumulam acabam provocando efeito inverso, ou seja, retardando a inicialização do sistema. Então, não deixe de esvaziar a pasta Prefetch de tempos em tempos (abra o Windows Explorer, expanda a unidade de sistema, localize a dita-cuja no diretório "Windows" e apague seu conteúdo).
Se preferir, edite o Registro e “desabilite”, mas só depois de fazer um backup da chave e/ou criar um ponto de restauração do sistema.
Tomadas essas providências, clique em Iniciar > Executar, digite "regedit" (sem as aspas), tecle <Enter> e navegue até a chave HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Session Manager\Memory Management\PrefetchParameters. No painel direito do Editor, localize o parâmetro “EnablePrefetcher” e altere seu valor para 0 (zero).
Note que essa medida agiliza o boot (e evita o trabalho de esvaziar regularmente a pasta Prefetch), mas também pode acarretar alguma demora no carregamento de aplicativos.

Piadinha da vez:

O marido volta da missa, corre casa adentro, levanta a esposa nos braços e sai dançando pelos cômodos.
Admirada com esse inesperado gesto de carinho, a mulher pergunta:
- O que foi que o padre disse hoje no sermão? Será que disse que os maridos devem ser mais carinhosos com suas esposas?
E o marido responde:
- Não, amor, ele disse que temos que carregar nossa cruz com alegria redobrada.

Tendo tempo e jeito, assista a mais esse clip:

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

SMARTPHONES E TABLETS - TENDÊNCIAS DE MODERNIZAÇÃO

JÁ QUE ESTÁ NO INFERNO, DÊ UM ABRAÇO NO DIABO.

A despeito da rapidez com que os fabricantes de gadgets substituem seus modelos de ponta por outros ainda mais avançados, manter-se up to date com cada lançamento é uma prática limitada a poucos felizardos. Embora os desktops, laptops, celulares, smartphones, tablets, câmeras digitais, TVS LED FULL HD e outros que tais venham ficando progressivamente mais baratos, trocá-los a cada seis meses – ou assim que uma versão mais recente chegue às prateleiras – não é boa política (ao menos do ponto de vista financeiro), pois a redução no preço dos novos influi diretamente no mercado de usados.

Observação: Quanto eu poderia pedir por um PC de mesa, com configuração top de linha, cuja integração me custou cerca de R$ 4.000, dez anos atrás, se os grandes magazines oferecem modelos novos, ainda que de entrada de linha, por menos de R$ 1.000? Só no monitor LCD Philips de 19” eu gastei mais do que isso... (veja exemplo na ilustração acima).

Seja como for, um estudo produzido pela Kantar Worlpanel dá conta de que os mais jovens são os que mais se preocupam em modernizar seus equipamentos. Entre janeiro e maio passados, 2.300 usuários da região metropolitana de São Paulo foram consultados sobre a intenção de trocar de smartphone no próximo ano. Desse universo, 50% dos menores de 25 anos responderam SIM, 33% disseram TALVEZ e 17% responderam NÃO. Dentre os maiores de 25 anos, os percentuais foram, respectivamente, 27%, 22% e 51%.

A propósito, a cada cinco celulares vendidos no mundo, no ano passado, quatro eram equipados com o Android – que rodava em 81,3% dos 251,4 milhões de celulares inteligentes comercializados entre julho e setembro do mesmo ano. Tanto o iOS (Google) quanto o Black Berry perderam espaço no mercado conquanto o Windows Phone tenha crescido de 2,1% para 4,1%, notadamente devido ao sucesso de vendas do Lumia (Nokia) na Europa, Ásia e EUA.

E você, leitor? Qual a marca, modelo e tempo de uso do seu aparelho? Pretende mantê-lo em ativo por quanto tempo mais? Caso vá trocá-lo em breve, qual a marca e modelo em vista?
Participe. Afinal, como diz meu velho amigo Guilherme William (ex-afirmativo, ex-café e livro e atual com a boca no mundo), “isso aqui não é um monólogo”!

Observação: Para quem não sabe – e o pior é que ainda tem quem não saiba – a janelinha dos comentários se abre quando você clica no link “comentários”, no final de cada postagem, logo abaixo de uma linha pontilhada e à direita do nome de quem postou a matéria (o meu) e o horário em que ela entrou no ar (oriente-se pela figura ao lado). Nela você verá o campo para a inserção do texto e quatro opções de identificação (não há captchas a reproduzir nem qualquer tipo de moderação). Se não quiser se identificar ou não tiver uma conta no Google com a qual se logar, use uma das duas últimas (oriente-se pela imagem à direita): selecionando Nome/URL, o nome ou nickname que você inserir no campo respectivo será exibido na postagem (desconsidere o URL); se preferir, selecione Anônimo e poste seu comentário, mas não deixe de ao menos “assiná-lo” com suas iniciais ou um nick qualquer, ou eu serei obrigado a tratá-lo por “anônimo” em minha resposta.

Tenham todos um ótimo dia.